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Mostrando postagens que correspondem à pesquisa por ratinho

RRR

RRR Revisão: ChatGPT Como a nova temporada de animês acaba de começar, vou precisar de um tempo até conseguir material para escrever sobre ela. Enquanto isso, vamos falar sobre um filme indiano que assisti recentemente via Netflix . Os filmes indianos estão me conquistando e representam uma alternativa muito interessante para quem busca algo além de Hollywood. " RRR: Revolta, Rebelião, Revolução " é um épico cinematográfico dirigido por S.S. Rajamouli (de "Baahubali 1 e 2") que nos transporta para a era britânica na Índia. O filme é uma mistura envolvente de ação, drama e história, conquistando tanto o público quanto a crítica. É interessante destacar que o diretor, que foi responsável pelas minhas primeiras impressões sobre filmes indianos com "Baahubali", também assina essa obra genial. Falado em Telugu, o filme é uma produção de Tollywood e quebrou recordes de bilheteria em sua estreia original em março de 2022. A trama gira em torno de Alluri Sitarama

Conto do ratinho

Em um laboratório distante de toda a humanidade existia uma baia com um ratinho. Ao lado da baia deste ratinho branco de laboratório existia a baia de uma família de cobras. Era uma situação delicada, pois só existia uma parede de vidro que separava o ratinho de seus predadores. Entretanto, o ratinho confiava no cientista que cuidava dele. O ratinho imaginava que o cientista o defenderia de tudo, principalmente das cobras ao lado. Certa manhã, após efetuar sua primeira refeição, ainda se limpando, o ratinho notou uma rachadura no vidro que o separava das cobras. Era uma rachadura pequena, mas isso o preocupou. As cobras notaram também. O ratinho chamou o cientista e disse: --- Cientista, note esta rachadura no vidro. Ela me coloca em perigo, por favor, troque este vidro. O cientista verificou o vidro, mas não falou nada. Ele também não trocou o vidro, todavia, o ratinho ainda confiava nele. Toda manhã o ratinho ia verificar o vidro e notava a rachadura sempre. Com

O Ratinho Soberbo!

O Ratinho Soberbo Conto do Ratinho Eu tive muito tempo para ler, na minha nova baia, pois um vírus se espalhou pelo laboratório e todos os bichinhos tiveram que ficar presos em suas casinhas. E, nas minhas leituras, eu conheci uma palavra chamada “soberba”.  O significado dela, segundo um livro de significados, que os humanos chamam de dicionário, é: “Sentimento de superioridade em relação a outra pessoa; orgulho, altivez, arrogância, presunção.”. E eu não pude deixar de pensar que eu fui arrogante, fui soberbo, pois tentei entender os desígnios do Cientista e, ainda, o critiquei pelas decisões que eu achei que foram erradas. Eu refleti, então, que eu estava sendo soberbo. Que eu me sentia superior ao Cientista, ou, no mínimo, seu familiar.  É assim, eu acho, que todos se sentem quando se aproximam de um ser tão poderoso e misterioso como o Cientista é. Principalmente, porque ele nos protege e nos alimenta. Muitas vezes, esquecemos que nós somos ratinhos, e que ele é o Cientista que ma

Conto do Ratinho: Pensamentos e Dúvidas!

Pensamentos de Ratinho! Passaram-se dois anos depois da invasão das cobras venenosas em meu cubículo. Naquela época, tomei-me por um temor de que fosse culpa do cientista, pois eu, com meu pequeno raciocínio de ratinho, já sabia que as cobras cobiçavam meu espaço. Com meu pequeno raciocínio de ratinho, eu já alertava o cientista de que as cobras queriam invadir. E eu alertava o cientista, mas ele permanecia em silêncio. E eu alertava ardentemente, mas a resposta do cientista era o silêncio. Em meu cubículo, eu residia com um velho caranguejo que visitava as cobras com certa frequência. Ele, de forma inocente, achava que sua couraça o protegeria dos venenos. Que as cobras nada fariam contra ele. Era de uma inocência triste. Quando eu falava com o caranguejo sobre meus temores, ele ria. O caranguejo velho também não acreditava que elas fossem capazes de fazer mal a nós. Quando a parede de vidro se estilhaçou, e as cobras avançaram contra nós, ele ficou perplexo. Foi tão vítima

Conto do Ratinho - Pai Pródigo!

Conto do Ratinho- O Pai Pródigo Eu estou sentado em minha baia, nesse momento, refletindo sobre os acontecimentos do ano passado e colocando tudo por escrito. Escrevo para olhos cegos e ouvidos surdos. Agora, parando para pensar, o ano passado foi um ano confuso. O começo do ano passado, o caranguejo foi até a minha baia e retirou de lá as cobras venenosas, que invadiram minha casa na intenção de tomá-la para si e usufruir dela. Ele retornou com a garantia de posse de minha baia e eu, muito feliz, escrevi para minha mãe sobre os acontecimentos. Minha mãe é uma coruja sábia e me retornou suas palavras em outra carta. Como toda coruja, ela enxerga na escuridão, inclusive na pior das trevas espirituais. E ela veio me dizer que o caranguejo havia dado às cobras uma outra baia, que também haveria de pertencer a nós no momento de seu falecimento. Ou seja, caro leitor desconhecido, ele nos resgatou a nossa baia, mas nos retirou outra. Foi assim que tudo terminou naquela ocasião.

Carta do Ratinho: Vitória contra as Cobras!

  Espero que esteja tendo um ótimo dia, mamãe! Que ano intenso! Desde a minha última cartinha, muita coisa aconteceu. Eu ainda me recordo do dia em que o vidro que separava minha baia, da baia das cobras, se quebrou e elas tentaram invadir o meu lar. No momento em que o cientista me salvou e me colocou seguro em uma baia distante. No momento em que o cientista ergueu mangustos e um velho caranguejo para mover as cobras de volta para seu covil. Quanta coisa aconteceu! Nesses dias turbulentos, eu fiquei em dúvida sobre o agir do cientista. Foi aí, durante meus pensamentos, minhas reflexões diárias sobre se o cientista seria bom ou mau, que eu descobri um antigo livro e o li. Aquelas palavras me iluminaram sobre a real essência do cientista, pois estava escrito: “ Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas .” (Isaías 45:7). Eu não entendi bem, mas senti em meu coração que o cientista estava assim definido. Não dava p

Habilidades usadas para Deus!

Mateus 25:14-30 Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens. E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois. Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles. Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles. E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois

Histórias do Ratinho: Caranguejo!

Conto do Ratinho: Histórias do caranguejo Esse conto se passa antes do ratinho escrever a carta para a sua mãe Fonte: Gadoo https://www.gadoo.com.br/wp-content/uploads/2014/07/910.jpg O inverno é sempre forte nessa nova baia, mas é um inverno próspero e alegre. Desde a minha mudança para esse novo lar, ainda temporário, tenho aprendido muito sobre o cientista e a vida. Muitos problemas que aconteceram, como a invasão de meu lar, fizeram com que eu refletisse sobre a mutabilidade da vida, a instabilidade dos valores e da minha própria falta de fé no cientista e em suas ações. Aprendi que o cientista é dono de toda a luz e de todas as trevas. Que ele tem o domínio de todas as circunstâncias e que nossas ações, apesar de serem livres, nos trarão sempre consequências e, através delas, seremos julgados. Ainda em vida, nós, ratinhos, somos avaliados pelo olhar cuidadoso e zeloso de nosso cientista. Certa vez, li em um livro que: “Como as aves dão proteção aos filh

Conto do Ratinho II

Já passou um ano desde que o vidro que separava a baia das serpentes, da minha baia, se quebrou. Na ocasião, eu lembro que falava com o cientista de que a parede de vidro estava para quebrar, mas ele olhava a situação e nada respondia. No dia que a parede se quebrou, eu achei que seria devorado pelas serpentes que avançavam contra mim. Foi a mão salvadora, do cientista silencioso, que me tirou do aperto e me deixou livre. Embora eu estivesse grato, não conseguia entender porque o cientista não arrumara aquela parede antes do inevitável. Ainda penso nisso como se fosse uma espécie de trajeto que eu teria, e tive, que vivenciar. Não sei a resposta. É impossível, para um ratinho que sou, raciocinar como o cientista. Eu só sei que não fui consumido e fico grato por isso. Sobre as cobras, por um ano, eu olhei para a minha baia com sentimento de tristeza. Achei que elas ainda estavam lá, no lugar que eu já chamei de lar. Minha rodinha, meu pratinho, minha comidinha...

Boletim Informativo!

Boletim Informativo Resolvi escrever, nessa semana que se encerra, o que quero fazer daqui para frente. Como afirmei, o blog continuará, mas sem o ritmo de antes. Em dezembro do ano passado, eu estava quase chegando aos cem quilos. Faltavam apenas dois quilos para isso. Entrei em um processo intenso para emagrecer. Hoje, estou com 81 quilos e já começo a querer retornar para as minhas atividades rotineiras. Eu continuo assistindo meus animês, apesar de ter parado de ler mangás. Pretendo recomeçar minhas leituras que já se acumulam. Pretendo voltar a escrever. Quero escrever minhas críticas aos animês que mais me interessam. Quero escrever novas histórias para o “Conto do Ratinho”, pois muita coisa aconteceu e preciso atualizar. Quero escrever poemas. Quero escrever sobre restaurantes. Quero escrever, escrever, escrever e escrever. E apesar dessa pausa, o blog continuou recebendo visitas. Ele me mostrou que está vivo! Recebeu mais de 10 mil visitas no mês passado e já pass

Outros Trabalhos Já Realizados!

Um pouco mais do meu trabalho! O lançamento do ano foi o “ Contos do Pequeno Rato ” que está publicado em formato digital ( Kindle ), em todas as lojas Amazon pelo mundo, e em formato impresso (para vê-lo basta mudar para a Amazon dos EUA). A versão impressa estará disponível para envio ao Brasil, assim que a epidemia da Covid-19 for controlada nos EUA e eles puderem reabrir. O livro trata dos sofrimentos de um pequeno rato de laboratório que vê sua baia tomada por cobras. É uma sequência de sentimentos e dúvidas do ratinho quanto ao sofrimento e sua origem. Um livro devocional, com amparo na fé cristã. Esse livro, o “Faces de Deus” e o “Fé de mais, ou Fé de menos?” definem meu ciclo cristão como autor. Entretanto, eles sozinhos não definem minha essência como um todo. Como blogueiro, eu cobri a crise econômica e política do Brasil em dois livros de uma mesma série. No primeiro “ Eu Falei de Crise! ”, analisei e cobri, para o blog, os eventos políticos do Brasil até o impeachment da p

O futuro do blog.

Durante a entrega do Prêmio Cultura Nacional e Internacional, conversei bastante com o presidente da Real Academia de Letras, sr. Mário Scherer, sobre diversos assuntos que tocaram em vários temas. De política, até a busca da arte pelo belo, fomos construindo objetivos e missões. Fui revigorado com as sábias palavras desse mestre e consegui vislumbrar objetivos para o blog, para a minha escrita e para a minha vida. Estou muito preso ao modo de construção moderno. É uma bengala para a minha falta de esforço. Eu desabafei sobre isso, em uma autocrítica, também vislumbrando um 2019 no qual procurarei outros modos de construção mais rigorosos. Voltarei ao parnasianismo e aos estilos mais próximos do romantismo. Minha missão, para 2019, é sair do modernismo e passear por outras fontes de construções poéticas. Não me distanciarei do gótico. Daniela Diana [1] : “A Poesia Parnasiana reflete o realismo poético, embora existam pontos discordantes entre os dois movimentos. Na