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Mostrando postagens de setembro 1, 2013

Canção sobre Livros e Liberdade

  Canção: Livros e Liberdade (Verso 1) Nos caminhos do saber, um livro é a porta a abrir. Na liberdade do mercado, há ideias por descobrir. (Pré-refrão) Sem censura, sem amarras, a verdade vem à tona. A educação prospera, onde a liberdade ressona. (Refrão) Livros voam como aves, na economia a brilhar. Livre mercado é a chave, pra cultura prosperar. (Verso 2) Editoras são corajosas, assumem riscos pra criar. Livrarias, guardiãs honrosas, fazem o mundo despertar. (Pré-refrão) Sem desconto que destrói, sem controle a limitar. O saber cresce e constrói, uma nação a se elevar. (Refrão) Livros voam como aves, na economia a brilhar. Livre mercado é a chave, pra cultura prosperar. (Final) Viva a liberdade, viva a educação. Que o mercado seja livre, pra iluminar cada nação!

Bienal do Rio de Janeiro- O evento e minha participação!

         Está acontecendo, no Rio de Janeiro, uma das mais importantes festas literárias brasileiras. Ao lado da Bienal de São Paulo, a Bienal do Rio de Janeiro reúne expositores, leitores e autores de grande prestígio mundial. Neste ano, esta festa completa 30 anos de existência. Começou de forma tímida, mas prestigiada, em 1983, nos salões do hotel Copacabana Palace. Hoje, vigorosa, está sediada no Riocentro e seus 55 mil metros quadrados.     Como todo bom evento, a Bienal se renova constantemente e inova em certos aspectos. A inovação deste ano atende pelo nome de Acampamento na Bienal que, segundo informações do site: “ a área é dedicada especialmente aos jovens leitores. Interatividade não vai faltar aqui. O grande tema deste espaço será a literatura de convergência, como as diversas mídias estão proporcionando novas experiências nesta arte. Os participantes terão contato com as mais novas formas de literatura e poderão participar de...

A polêmica dos videogames violentos

    A matéria acima destacada com o print screen me motivou a escrever este texto. Novamente, coloca-se a culpa da violência social em games. Antes de entrar no debate, quero deixar claro, também, que não acredito na versão da polícia sobre o assassinato desta família, afinal, como diversos meios de comunicação já soltaram: 1) O menino era debilitado. A mãe preocupava-se dizendo que ele não passaria dos 18 anos, devido a uma doença incurável. 2) A perícia já soltou que a família não estava dopada e nem fora drogada. 3) O casal era militar. 4) Marcelo era dócil como afirma a nota da escola, a médica que cuidava dele e a cartinha que ele escreveu para o pai, dizendo-o com o amava.     Junte isso tudo e vai dar que um garoto fraco, dócil e debilitado dominou uma família inteira, sem os drogar, sendo que o casal era militar, os matou com tiros à queima roupa, em um intervalo de tempo de 10 minutos, sendo que os tiros foram ouvidos pela vizinh...