Patrick Raymundo de Moraes- investidor, Comunicador Social -(3241/DF), escritor membro da Real Academia de Letras do Brasil, Ordem da Confraria dos Poetas e membro com associação colaborativa da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Literatura, Direito, Análises, Críticas, Poemas e Quadrinhos! Errando sempre, mas sempre em frente!... This blog uses cookies from Amazon, Google, Blogger, Double Click and Gravatar.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Nova/Velha Obra na Amazon
Este livro terá duas apresentações, pois será dividido em duas partes. Ambas possuem a finalidade de representar, com meus textos, duas fases de minha vida: a juventude e a maturidade. Para tanto, reuni poemas que representem, fielmente, meu estado de espírito nestas duas épocas. Na época do ensino fundamental, até a faculdade, eu escrevia meus sentimentos em papel. Um dia, resolvi reunir tudo e publicar. Assim nasceu o Despertar do Amor, em 2004, pelas mãos da editora Litteris. E faço, destes textos, a primeira parte do livro, intitulada Amanhecer na Juventude. Revendo os textos aqui escritos, revisando-os, eu vi como eram intensas as minhas emoções. Amores não correspondidos, desejos carnais, fé em Deus, tudo isso misturado em bloquinhos de textos, ou versos, com intensidade jovial, algumas rimas e ingenuidade. Fiquei espantado como eu interpretava a vida nessa época. Se pudesse voltar no tempo, eu me encontraria e diria a mim mesmo: “relaxa, cara! Vai viver a vida, vai à Disney e toma muito banho de praia, porque a vida não é só isso que você está escrevendo. A vida é canção, sensação, mas, acima de tudo, a vida é um caminho belo que nos ensina muito. Não perca seu tempo apenas refletindo sobre ela e vai vive-la com a mesma intensidade que escreve estes textos. Vai por mim, a vida é mais serena do que estes textos!”
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Vendas, internet e animês
Serei breve no texto de hoje. Será um texto para a indagação
de muitos. Daniel Gouveia Costa, em seu livro “Comunicações Multimídia na Internet” já aponta para o que venho observando, e ele
relata: “Internet consolidou-se como a
principal rede de comunicação de dados. Nessa rede, aplicações como
transferência de arquivos, envio de mensagens eletrônicas e navegação web são
amplamente utilizados. A influência que tais aplicações têm nos usuários dessa rede
faz com que muitos enxerguem esses serviços como sendo a própria Internet. A
evolução da rede mundial de computadores, tanto em termos operacionais como no
número de usuários, possibilitou que novas aplicações surgissem. Entre essas
novas aplicações estão às comunicações multimídia na Internet”.
O crescente fluxo de pessoas na rede, bem como o avanço
tecnológico que permite conexões mais rápidas, estáveis e populares, começou a
me fazer indagar porque diabos as empresas japonesas ainda precisam de
distribuidores de seus produtos para o ocidente? Ainda hoje, uma empresa
japonesa lança um produto em seu mercado e o distribui somente por lá. Cabe a
uma empresa estrangeira, como a Diamond Films (no caso dos filmes de Dragon
Ball Z e Cavaleiros do Zodíaco) negociar com as empresas japonesas e conseguir
acordos de distribuição. Até para conseguir animês para o Crunchyroll, o
usuário precisa esperar a boa vontade de distribuidores que, vez ou outra,
decidem não liberar títulos para a região X ou Y.
Ora, a internet criou o que chamamos de comunicações
multimídia, ou seja, ferramentas usadas para a interação entre usuários e
comunidades, tais como os vídeos em streaming e sites como o Daisuki, Netflix e
o Crunchyroll. A entrada em uma região não depende mais de rigorosas regras
empresariais e jurídicas, pois a internet, hoje, é um meio livre e com regras
próprias de expansão e vendas. Não existe lei que impeça uma empresa japonesa
de vender seus produtos para outras partes do mundo, então, porque elas não
criam um setor de vendas para o mundo através do comitê? É esta a indagação que
gostaria de deixar com este texto. Por exemplo, somente o Crunchyroll
já ultrapassou o número de 400 mil assinantes em todo o mundo. É uma grande
comunidade e local de vendas.
Para se criar uma animação, como exemplo, as empresas não
necessitam mais de uma aceitação de um comitê (empresas reunidas e dispostas a
liberar dinheiro para uma série ou filme). The Little Witch Academia 2
alcançou, através da internet, uma
campanha para a criação de uma nova animação que será distribuída internacionalmente.
O mesmo ocorreu com Under The Dog, que também alcançou o financiamento coletivo
para a criação de uma animação. Mostro isso para dizer que os tempos gerenciais
passados são, de fato, passado. Atualmente, o dinheiro corre livre pela rede
mundial de computadores e se a empresa ficar restrita à formas gerenciais
antigas somente vai fazer dela um alvo para concorrentes que, porventura,
tiverem êxito nessa empreitada. Vejam o que aconteceu com a Blockbuster. Foi
engolida pelas empresas que investiram em streaming, como a Netflix.
A solução que encontro para isso é simples. A empresa
japonesa cria uma animação (com ou sem comitê), e um setor de vendas, que lançará o produto em
diversos territórios, negociando elas próprias com os portais aqui já citados.
Para a venda em disco (blu-ray e dvds) a empresa lança material nas línguas de
países que mais aceitaram os produtos. Ou seja, eles criam uma animação, lançam
ela em um portal de streaming, verificam em que região ela foi mais bem aceita
e cria discos com base nessa aceitação, com legendas na língua e material
promocional destinado àquelas regiões. Tudo isso sem precisar sair do Japão,
através da internet. Sem a necessidade de distribuidores locais. Sei que para o
cinema a regra é diferente, mas para séries de televisão essa regra se aplica
muito bem. Para elas é um ganho com o aumento na possibilidade de vendas e, para nós, um ganho no aumento de produtos lançados em com preços mais baixos pela ausência do distribuidor local (intermediário).
Então, fica aqui essa indagação e a minha resposta.
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