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Mostrando postagens de janeiro 5, 2014

A Teoria dos Tipos Sanguíneos: Uma Crença Cultural que Molda Personalidades no Japão

  A Teoria dos Tipos Sanguíneos: Uma Crença Cultural no Japão Revisado usando Grok que acha que está em Tóquio   No Japão, a crença conhecida como ketsuekigata , ou teoria da personalidade por tipo sanguíneo, associa os tipos sanguíneos A, B, AB e O a determinados traços de personalidade, embora seja considerada uma pseudociência por não apresentar evidências científicas rigorosas. Essa ideia, semelhante ao horóscopo no Ocidente, é comum em conversas cotidianas, em que é comum perguntar o tipo sanguíneo para inferir características ou compatibilidades. Deve, no entanto, ser vista como uma tradição cultural, não como uma ciência exata. A origem da teoria tem início no século XX. Em 1916, o médico japonês Kimata Hara publicou um artigo ligando tipos sanguíneos a características humanas. No entanto, foi o professor Takeji Furukawa quem a popularizou em 1927, com o estudo O Estudo do Temperamento Através do Tipo Sanguíneo , publicado em uma revista de psicologia. Furukawa, que t...

Vou para o ISSUU

Olá, pessoal! Uma notícia. O site vai ficar parado. Se houver necessidade de atualizar, vou usar a plataforma issuu. Estava pensando em criar uma revista virtual trimestral, mas fazer tudo sozinho é desencorajador. Talvez eu consiga, talvez não. Ainda estou pensando o que fazer. Até decidir, o Outros Papos morrerá como ele é hoje. Não tenho mais porque mantê-lo. O máximo que vou fazer é renovar a assinatura anual de ambos os endereços, pois em um ano posso querer voltar atrás. Falando em ano, deixo aqui um pesadelo terrível que tive noite passada. Pode servir de inspiração para um livro de terror, então, acho bacana deixar aqui em forma de miniconto. “ Era véspera de Natal, eu já tinha levado minha gatinha Katarina para dormir em seu quartinho. Ela continuava fazendo birra para entrar, mas, no final, sempre obedecia. A noite parecia chuvosa. Eu esperava chuva em um apartamento novo. Parecia férias na praia. Ao ouvir o primeiro trovão, não tive reação. Quem se assustaria com algo...