Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de fevereiro 5, 2012

Crise literária brasileira!

 A queda no setor editorial brasileiro e seu impacto na educação e leitura: análise de um cenário preocupante Texto recebido através da CBL em 04 de julho de 2024. Revisado com ChatGPT 4o O setor editorial brasileiro enfrenta uma crise profunda, com uma queda real de 43% no faturamento desde 2006, segundo a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). Em termos reais, descontando-se a inflação, o faturamento das vendas ao mercado em 2023 foi de R$ 4 bilhões, uma retração de 20% em comparação a 2019, último ano de crescimento acima da inflação. Essa crise reflete um problema estrutural que, para além das dificuldades econômicas, evidencia uma preocupação com o impacto da baixa leitura e do declínio da venda de livros na educação e cultura do país. De acordo com Sevani Matos, presidente da CBL, a falta de políticas públicas para incentivo à leitura é um dos fatores agravant

Boletim Informativo

 

Poema: Sê verdadeiro!

Aquela luz Sê verdadeiro, Nunca andes nas trevas, Pois o mal mata! COTIDIANO Um haikai feito agora só para não deixar em branco o dia de hoje! Também vou deixar um vídeo que achei legal!

A escrita não é um ato isolado!

Escrita é uma tarefa solitária. Uma ilusão!                                                      Quando comecei a me interessar pela escrita, décadas atrás, eu sempre me vi diante de uma frase que dizia que o ofício da escrita é um ofício solitário. Passei a acreditar nisso e me via como um autor isolado. Uma ilusão que se desfez. Sei, hoje, que a escrita não é um ato isolado.     Um aspecto psicológico que me atraiu nesta profissão se deve à minha infância. Quando criança, eu me via isolado, porque além de tímido, enfrentava problemas com outras crianças que praticavam bullying contra mim. Eu não sabia se estava dentro de uma prisão, ou de uma instituição de ensino. Era normal voltar para casa com um galo na testa, ou as mãos machucadas, por causa da violência das outras crianças.  Eu queria me isolar. Do colégio para casa, eu avistava a banca de jornais, a poucos metros, e já me animava. Era o momento de esquecer as brutalidades da escola e me entregar aos livro