A Teoria dos Tipos Sanguíneos: Uma Crença Cultural no Japão Revisado usando Grok que acha que está em Tóquio No Japão, a crença conhecida como ketsuekigata , ou teoria da personalidade por tipo sanguíneo, associa os tipos sanguíneos A, B, AB e O a determinados traços de personalidade, embora seja considerada uma pseudociência por não apresentar evidências científicas rigorosas. Essa ideia, semelhante ao horóscopo no Ocidente, é comum em conversas cotidianas, em que é comum perguntar o tipo sanguíneo para inferir características ou compatibilidades. Deve, no entanto, ser vista como uma tradição cultural, não como uma ciência exata. A origem da teoria tem início no século XX. Em 1916, o médico japonês Kimata Hara publicou um artigo ligando tipos sanguíneos a características humanas. No entanto, foi o professor Takeji Furukawa quem a popularizou em 1927, com o estudo O Estudo do Temperamento Através do Tipo Sanguíneo , publicado em uma revista de psicologia. Furukawa, que t...
Copidesque: ChatGPT-4 Vocês já perceberam que abaixo do título de cada texto em meu blog, eu indico "copidesque: ChatGPT-4" e similares? O termo, amplamente difundido no jornalismo, refere-se a uma função essencial nas redações, e sua relevância persiste até hoje. "Copidesque" deriva do inglês "copydesk", termo que descreve um setor nas redações de jornais responsável pela checagem do material enviado pelos jornalistas. Essa equipe verifica a conformidade da fonte utilizada com a padrão do veículo de comunicação, a correção da diagramação e da página de publicação, a adequação das imagens e possíveis erros de português ou tipografia. É uma das seções mais cruciais de uma redação, pois também avalia a veracidade das informações fornecidas pelos jornalistas. Seu objetivo é garantir a precisão e o alinhamento com a linha editorial. Com o surgimento das inteligências artificiais, essa função tende a se tornar mais acessível, facilitando o trabalho de jornalist...