O Processo de Produção de Animes: Um Olhar Sobre os Comitês e o Caso da Bandai Namco, com um Toque de Ironia Leve No mundo dos animes, onde heróis salvam o dia com robôs gigantes ou idols dançando em sincronia perfeita, por trás das telas há uma máquina burocrática que faz tudo funcionar — ou pelo menos tenta, sem derrubar o orçamento no processo. Os comitês de produção , esses consórcios empresariais japoneses, operam como um time de futebol onde todos querem chutar a bola, mas ninguém quer pagar pelo estádio inteiro. Este artigo explora o passo a passo dessa engrenagem, com foco em orçamentos e prazos que parecem saídos de uma comédia de erros, e destaca a Bandai Namco Filmworks , uma veterana que transforma ideias em impérios de mercadorias. Afinal, em um setor onde 70% das séries mal se pagam no curto prazo, o humor está em sobreviver para contar a história. O modelo de comitê surgiu nos anos 1980 e 1990, após a bolha econômica japonesa ensinar uma lição dura: dividir riscos é mel...
Nota DEZ Vivi até os 40 anos da minha vida no DF e me mudei recentemente para Porto Alegre. Aqui, conheci civilidade e educação para além do que estava habituado em Brasília. O pessoal é educado de uma maneira especial. Quero comentar sobre casos particulares que me fizeram dar nota 10 para os gaúchos em um modo geral, mas vou deixar isto para uma outra ocasião, para um poema. Por hoje, apenas informo minha intenção de dar nota DEZ para a educação do gaúcho! Nota ZERO Muitos atrasado com esta nota, mas vale sempre recordar e avaliar. O nosso jornalismo merece um belo zero. Tivemos jornalistas (Roda Viva) consultando Wikipedia, afirmando que Jesus era refugiado, psicografando textos (Globo News com o Bolsonaro), enfim, é um show de horror. Pior fez o jornalista da Folha com sua matéria sobre a soldado Juliane. Como jornalista formado, só posso lamentar e dar zero para estas atuações de colegas.