Encerro as atividades deste blog em 2016. Retornarei em janeiro de 2017. Feliz Natal e um Ótimo Ano de 2017 a todos nós. Eu desejo, a todos, muita felicidade e que minha previsão para 2017 se queime por si só. Tchau e até 2017! Clique na imagem para ampliar.
Patrick Raymundo de Moraes- jornalista profissional (3241/DF), membro da Real Academia de Letras do Brasil, Ordem da Confraria dos Poetas e membro com associação colaborativa da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Literatura, Direito, Análises, Críticas, Poemas e Quadrinhos! Errando sempre, mas sempre em frente!... This blog uses cookies from Amazon, Google, Blogger, Double Click and Gravatar.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Solidão
Se receber a visita da solidão, faça dela sua companheira!
Aqui um AMV bem triste para os que consideram a solidão algo ruim, pois, como sabem, ela pode ser boa. Eu mesmo sou grande amigo da Solidão!
Aqui um AMV bem triste para os que consideram a solidão algo ruim, pois, como sabem, ela pode ser boa. Eu mesmo sou grande amigo da Solidão!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Previsões para 2017
Previsões para 2017- Política, Economia e Reformas
Não sou o “Carlinhos Vidente”, mas quero deixar aqui minhas
considerações sobre o ano de 2017. E não vejo aqui um bom ano para o Brasil,
pois muito do que abalou 2016 continuará em 2017. Começo pelo que considero o
que será a parte mais instável e importante para o Brasil: a política.
Política
Ainda bem, Dilma foi impedida. Apesar de eu considerar que a
lei de impeachment e a lei eleitoral deveriam ter certas alterações, como responsabilizar
tanto o Presidente da República, como seu vice, isso foi um ponto importante
para mostrar que o Brasil ainda tem jeito; todavia, as delações da Odebrecht
mostram que todos os partidos tinham parte na corrupção. A Lava Jato não parou,
como alegavam os esquerdinhas, e está alcançando o centro do PMDB e do PSDB.
Passando pelo PSOL, PT e indo para o DEM, todos os partidos foram corrompidos pela
Odebrecht. E as delações continuam e vão continuar em 2017.
Isso é um elemento de
instabilidade que gera nos investidores a desconfiança para investir no país,
agravando a crise, mas é essencial que o país passe por isso e depure o
Congresso. Não existirá democracia longeva se a política for suja. E a
instabilidade política continuará em 2017 e se agravará.
Daqui tiro dois cenários possíveis:
A: Temer renunciará quando as delações atingirem mais a
fundo o centro do governo e teremos eleições indiretas. Com o grau de confiança
da população no Congresso anda baixo, um representante indireto, eleito por
eles, vai gerar ainda mais instabilidade. Eu o vi, certa vez, em um Congresso
de Direito Constitucional realizado pelo IDP (lembra que fiz Direito?) e o considerei
um homem ponderado, o que me deixa a sensação que ele pode renunciar, se ele
achar que isso vai ajudar.
B: Temer se segurará para evitar a eleição indireta. Já li
que o centro do PSDB vai dialogar com o famoso “centrão” para blindar o Temer,
para que possamos chegar em 2018 sem a necessidade da eleição indireta. É um
cenário possível, visto que já existe diálogo no Congresso quanto a isso.
Tudo isso afeta a nossa economia e tira do investidor a
confiança na estabilidade. Existe ainda a possibilidade remota do impeachment
do Temer. Eu não considero isso nem mesmo como uma possibilidade de cenário. Primeiro,
porque o pedido é fraco. Ora, tanta acusação séria de recebimento de propina e
a oposição esquerdinha me entra com um impeachment de um único áudio gravado?
Querem matar um elefante com uma vareta? Acredito que, na verdade, eles não
querem a saída do Temer, pois não saberiam o que fazer com a economia e, tendo
ele no poder, poderiam acusa-lo de vilania. Compensa para os esquerdinhas essa
situação, por isso esse pífio pedido de impeachment. Em segundo, a Dilma fez de
tudo para evitar o seu impedimento a ponto de criar um rito duro de impeachment
que levou a um julgamento de quase um ano. Isso mostra que não existe tempo
hábil para o julgamento e a base do Temer ainda é forte.
Como viram, a política não ajudará, nesse sentido, a
economia. Isso causará instabilidade, principalmente o que vier depois, e
acredito que a sentença do Lula sairá até o fim do primeiro trimestre de 2017
(sendo positiva ou negativa), afetando os humores do mercado. É nesse
cenário que teremos que lutar pelo desenvolvimento do país.
Economia
As previsões indicam desaceleração da inflação, mas retração
no crescimento do PIB para 2017, com alerta do COPOM para o mercado externo,
após a vitória do Trump. A LOA (Lei Orçamentária Anual) de 2017 informa,
segundo OGlobo: “A LOA também estima em 1,6% o crescimento do PIB para 2017 e em
4,8% a inflação. A taxa Selic prevista é de 12,11%, enquanto o câmbio médio foi
projetado para R$ 3,43 por dólar.” Esse
cenário poderia ser pior se o governo Temer não tivesse conseguido a vitória da
PEC 55. O controle de gastos do governo é um principal sinalizador de que o
governo deseja fortalecer nossa economia, evitando que o Estado gaste mais do
que arrecada.
Ao contrário do que os esquerdinhas andam divulgando em
redes sociais, a PEC 55 não congela gastos e nem corta investimentos em educação
e saúde. A PEC 55 apenas ajusta os gastos de um ano em relação a inflação do
ano anterior. Isto é, os gastos de 2017 serão regulados pelo IPCA de 2016; os
gastos de 2018 serão regulados pelo IPCA de 2017 e assim por diante. Saúde e
educação entrarão na planilha em 2018. A saúde teve um aumento de 10 bilhões de
reais para 2017. Sem a PEC, o governo continuaria entrando no vermelho e
arrastando a nossa economia para o buraco.
Sobre a LOA de 2017, um fator me desagradou. Aumentaram a
contribuição partidária. Poxa, para quê? Usa esse recurso em outra iniciativa
que gere desenvolvimento. Então, a economia promete ser dura em 2017, mas poderia ser
pior sem a PEC 55 regulando o bolso do Estado. Foi uma reforma amarga e
necessária, como vou escrever mais abaixo.
Reformas em Andamento
São três reformas em pauta: Gastos Públicos (já em vigor);
Previdência Social e Fiscal. Como sabem por textos anteriores, eu não concordo
quando mexem com o bolso do trabalhador, sendo que existem outras reformas a
serem feitas, por isso, não concordo com a reforma da Previdência. Essa poderia
esperar. A reforma fiscal, se bem feita, pode gerar 100 bilhões de reais a mais
ao Estado, então, teria que ter prioridade sobre a reforma da Previdência. Na
ordem:
1º- A PEC dos Gastos Públicos foi uma injeção. Doeu muito,
mas foi necessário tomar, pois o Estado não poderia mais gastar a ponto de
endividar o país. Um Estado endividado derruba a economia, como já estamos
presenciando.
2º- A reforma fiscal aumentaria a arrecadação do Estado (não
escrevo sobre aumentar impostos, mas melhorar a arrecadação já existente), por
isso, deveria ser a próxima reforma a ser realizada. O combate à sonegação e
3º- Combate à corrupção com medidas que melhorem o controle
burocrático. Combate à corrupção traria maior eficiência aos gastos públicos.
Somente a Lava Jato recuperou 5 bilhões de reais aos cofres públicos. Muito
dinheiro roubado que poderia ser investido na melhoria do Brasil.
Para mim isso bastaria, não sendo necessária uma Reforma da
Previdência.
O Ano de 2017
Então, com uma economia ainda tímida, com escândalos de
corrupção, que poderão derrubar o atual governo, e reformas ainda por fazer, eu
acredito que 2017 será mais difícil que 2016. Preparem-se!
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
TOP Aberturas e Encerramentos II (Quase retrô)
Obrigado a todos! A recepção a este material foi ótima, por isso, vou continuar explorando esse conceito mais um pouco! Mais algumas aberturas que foram importantes para mim, todavia, como no texto passado, sem uma ordem definida de importância, ou seja, vou lembrando e colocando aqui. Simples!
A abertura de Cavaleiros do Zodíaco também foi um marco. Foi o primeiro rock japonês com o qual tive contato e tive um choque positivo, pois vi, pela primeira vez, que a abertura tinha uma grande importância na cultura pop. Eletrizante, empolgante e dinâmica! O hino de uma geração!
Deixo aqui uma abertura para homenagear uma dubladora. Eu guardo muito respeito e admiração por ela. Megumi Hayashibara fez excelentes trabalhos. Também, esta série era minha companheira pela madrugada, quando a assistia pelo canal Locomotion.
Vocês não sabem como era difícil ser otaku na era da internet discada, via telefone. Para baixar um arquivo, hoje considerado pequeno 50mb, demorava uma note inteira. E ainda tinha o risco do download não ser completado pela queda na transmissão. Era nessa época que conheci uma série que me inspírou demais. Depois de algum tempo, essa série teve uma nova temporada criada e nos trouxe a mais serena abertura que eu conheço, além de um encerramento extremamente calmo. Animação linda, canção harmônica e paz de espirito são temas desta abertura e encerramento.
No Game, No Life deu um tapa na cara dos roteiristas dramáticos e trágicos, pois mostrou que a humanidade poderia ser medíocre, mas tinha potencial para a grandeza. Era esse potencial que deveria ser protegido. O potencial do nascimento de um Einstein, de um Mozart e de muitos outros gênios. Quando eu escuto essa música, eu já a relaciono com esta mensagem e isso já me arrepia a alma.
E, para finalizar, essa aqui é legal, pois foi tanto encerramento como abertura de série. Sim, o encerramento desta série foi abertura quando o episódio focou na ação deste grupo em específico. Gostei, pois mostrou que dentro da série existia uma outra equipe com personalidade própria e que deveria ser tratada como tal. Uma equipe bem radical!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Moro, Aécio, Renan e o STF. (Parte 2)
Moro, Aécio, Renan e o STF. (Parte 2)
Continuando o texto da sexta-feira, foi nesse mesmo dia que
vimos um absurdo que eu achei difícil de julgar. O STF decidiu que o Renan
Calheiros não estará na linha sucessória para assumir a Presidência da
República, mas poderá manter o cargo de Presidente do Senado. Eu entendi que
isso foi feito para evitar maior turbulência política, pois o segundo na linha
de sucessão é oposição ao governo. Isso poderia colocar em risco o andamento
das reformas para tirar o país da miséria que o PT nos colocou. É quase igual a
retirar a presidente do poder, mas manter os direitos políticos dela intactos.
Lembram?
Eu consegui entender isso e achei difícil, na ocasião, saber
se foi certo ou errado. Agora, estou com a tendência de achar que foi errado. Pelas
regras da Constituição, Renan deveria perder o cargo e o mandato. Caso o
senador, que fosse assumir a Presidência do Senado, atrapalhasse as votações
das reformas no Senado, nós nos manifestaríamos, colocaríamos pressão em cima
e, finalmente, poderíamos entrar com
ações contra ele. Também acredito que as lideranças políticas, após as
manifestações mais recentes, estariam mais sensíveis aos apelos do povo e não iriam permitir que ele viesse a atrapalhar
as reformas. Então, não se justifica deixar o Renan na presidência para evitar
uma crise política maior.
E a coisa piora ao se ler a notinha que ele escreveu depois
de se recusar a receber o oficial de justiça que iria determinar a retirada
dele da presidência. Na notinha, após a decisão esquisita do STF, ele escreve,
talvez em tom irônico, “É com humildade
que o Senado Federal recebe e aplaude a patriótica decisão do Supremo Tribunal
Federal. A confiança na Justiça Brasileira e na separação dos poderes continua
inabalada”. Dá para aguentar uma coisa dessas?
No twitter, eu afirmei que o Aécio deveria ser julgado no
STF e que era lá que deveria residir a maior pressão e a reclamação popular.
Entretanto, será mesmo que o nosso STF está forte para julgar alguma coisa?
Depois do absurdo do rito do processo de impeachment, depois de decisões controversas
como esta do Renan, será mesmo que conseguiremos ver algum político ser
devidamente julgado na casa?
E termino com a frase da sexta-feira. Mais grave que uma
foto com um juiz que não pode julgá-lo, é ver ele rindo com um juiz que pode
fazê-lo.
Fonte: André Dusek/Estadão Conteúdo |
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Moro, Aécio, Renan e o STF (Parte 1)
Moro, Aécio, Renan e o STF. (Parte 1)
Interrompemos a programação habitual para fazer este texto
importante, que será dividido em duas partes. Uma agora, sexta-feira, e outra na
segunda-feira. Dia 07 de dezembro de
2016 foi um dia incomum para dezembro. Em primeiro lugar, houve alarde
desnecessário por causa de uma foto do Aécio Neves rindo com Sérgio Moro na
premiação da revista IstoÉ. É fato que os
esquerdinhas tentam manchar a história da Lava Jato tentando dar a ela um
ar de perseguição da esquerda. Tentaram desconstruir toda uma operação do
Ministério Público Federal com base em uma imagem. É falta de argumentação e
cinismo do grosso. É como o Lula que chama os Procuradores da República de
garotos, quando, na verdade, são investigadores e operadores do Direito do mais
alto calibre.
Afirmam que Moro não persegue o PSDB por sua relação com o
partido e com o Aécio. Este é o primeiro erro, pois o sujeito tem foro
privilegiado e deveria ser processado e julgado no STF até o presente momento. É como o Lula que quase se salvou do Moro ao tentar
assumir um cargo no governo Dilma (coisa que não ocorreu, ainda bem, devido a
pressão popular e intervenção jurídica). Moro não pode tocar em quem tem foro privilegiado.
Cunha era intocável até ser impedido ao mandato. O que aconteceu a seguir? Foi
preso!
Aécio ainda tem foro. Quando ele deixar de ter o foro, o que vai
acontecer? Moro vai prender ele com base na delação premiada? Não! Muito provavelmente, outro juiz
será designado para o julgamento. Leia aqui com atenção esta explicação do STF antes de sair entrando nas mentiras dos esquerdinhas: “O CPC dispõe, por exemplo, que o magistrado
está proibido de exercer suas funções em processos de que for parte ou neles
tenha atuado como advogado. O juiz será considerado suspeito por sua
parcialidade quando for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes,
receber presente antes ou depois de iniciado o processo, aconselhar alguma das
partes sobre a causa, entre outros.” Desta forma, por causa de uma possível relação
pessoal, Moro não será o juiz que julgará o Aécio Neves, caso ele venha a
perder o foro privilegiado. Enquanto estiver com o foro, repito, ele será
processado e julgado pelo STF. Caso ele venha a perder o mandato hoje, o MPF
pode, em decorrência das provas, pedir a abertura de inquérito e processo
contra o Aécio, porém, com outro juiz no comando. E caso haja alguma irregularidade,
nós não estamos em um Estado Totalitário, ou seja, existem remédios
constitucionais e regimentais para coibir e regular condutas.
Então, não importa em quantas fotos os dois estejam juntos,
isso não interferirá no processo da Lava Jato, afinal não é o Moro que
investiga. Ele julga. Esse é outro erro dos esquerdinhas. Eles tentam sujar a
imagem da Lava Jato, então, tentam sujar a imagem do Moro, confundindo-o com o
da investigação. Eles o fazem, talvez, pela fase atual da Lava Jato. A Lava
Jato é uma operação do Ministério Público Federal. Iniciou-se lá, com a apuração
e investigação de denúncias feitas. São os Procuradores da República do MP que
analisam e pedem à Polícia Federal que
investigue cada acusação e depois eles oferecem denúncia ao tribunal, ou o arquivamento do
mesmo. Depois que tudo for apurado, o MPF pede ao tribunal que aceite ou
arquive um devido processo. Nesse momento, entra a ação do juiz (aqui entra o
Moro) para aceitar a denúncia, ou recusá-la, e analisar a fundo a acusação, com
direito a defesa das partes. Após análise do material, o juiz sentencia. Se uma
parte, ou ambas, não gostarem da sentença, pode-se recorrer e chegar ao
colegiado (juízes que juntos decidirão sobre o pedido das partes). Se a
sentença for negativa ao réu e for mantida pelo colegiado (segunda instância) o
réu já pode ser preso, segundo entendimento atual do STF. Mesmo preso, o réu
pode recorrer aos tribunais superiores na tentativa de reverter a sentença
negativa.
Resumindo, o Moro, então, é apenas um elo no processo
judicial. Ele não pode proteger nenhum partido, pois quem oferece a denúncia é
o MPF. Ele não pode julgar quem ele conhece, pois será designado outro juiz
para o feito e ele não é o fim de tudo, visto que o réu pode recorrer a outras
instâncias. Então, que ele seja fotografado rindo até com a Dilma.
Mais grave que sair em uma foto com um juiz que não
pode julgá-lo, é ver ele rindo com um juiz que provavelmente pode fazê-lo.
Fonte: André Dusek/ Estadão Conteúdo e Jovem Pan |
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Valkyrie Connect, sensacional!
Valkyrie Connect- Um jogo sensacional
Para os órfãos de Chain Chronicle, chegou um novo J-RPG para
celular com sistema justo e uma história envolvente, totalmente em português.
Sim, o jogo recentemente lançado já vem com tradução para nosso idioma e vale
uma conferida. Realizado pelo estúdio japonês ATEAM, o jogo está disponível na
Google Play Store e em outras plataformas.
A História
A história se passa em um reino dimensional diferente do
nosso. Neste mundo, Hel (soberana do mundo inferior ou, se preferir, inferno)
está atacando o reino dos homens e está enfurecida. Uma valquíria chamada Skuld
tenta impedí-la, mas acaba derrotada e gravemente ferida. É neste momento que
nós somos convocados (nosso jogador) para intervir, através da ação de uma
adaga. Veja o trailer abaixo. É apaixonante a arte desta introdução! Então, o
destino dos mundos está em nossas mãos, pois o Ragnarok se aproxima e temos que
impedir isso!
Como puderam notar, o jogo tem muita influência da mitologia
nórdica. Achamos no jogo o reino inferior, o reino élfico, o reino dos homens,
o reino dos deuses e diversos deuses muito conhecidos e outros pouco
conhecidos. Somente essa história central já dava um jogo de arrepiar, mas o
sistema ainda nos traz a história única de cada personagem e sua determinação,
sofrimento ou alegrias. Para ter acesso a ela, basta ter conseguido o
personagem mediante invocação. Desta forma, a história central torna-se
enriquecida pelas histórias paralelas que complementam o jogo e nos situam de
maneira eficiente na trama central e na trama dos personagens. E existe um fato
curioso no nosso personagem, pois ele consegue acalmar os demais, ajuda-los a
enfrentar sofrimentos, deixá-los em paz e, provavelmente, isso se deve ao fato de
carregarmos esta misteriosa adaga conosco. Claro, com isso, forma-se um harém
de belas donzelas ao nosso redor! As jogadoras também não terão do que reclamar,
pois existem muitos personagens masculinos para ajudar!
O sistema
Mencionei um sistema justo. O que seria isso? Quase todo
jogo de celular tem um sistema chamado “pay to win”, ou seja, quanto mais
gastarmos no jogo, maiores são nossas chances de vencer. Um sistema justo
indica que não se precisa gastar muito para se chegar longe. Um sistema mais do
que justo indica que você precisa gastar pouco, ou nada, para continuar
evoluindo na história do jogo. Valkyrie Connect tem um sistema muito justo. Eu
já cheguei ao capítulo 11 e não precisei ainda “pagar para vencer”. Basta saber
como evoluir os personagens, fortalece-los com orbes e equipá-los com armas
adequadas e, pronto, você consegue evoluir sem precisar pagar nada.
O sistema ainda possui, além da história principal e dos
personagens, um espaço para guildas, mercadorias e eventos especiais nos quais
você pode ganhar itens raros. Confira um pouco do gameplay no vídeo abaixo. Eu recomendo este jogo!
Valkyrie Connect
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
TOP Aberturas e Encerramento
Esta sexta-feira não teremos o quadrinho, pois quero deixar
aqui uma lista de aberturas de animação japonesa (animês) que gosto. Ora gosto
pela qualidade técnica, ora pela música, ora pela originalidade, ora pela
emoção que passa por estar ligada a uma série que me deixou arrepiado até a
alma. Espero que gostem da listinha. A
lista está organizada de acordo com o momento em que me lembrei das séries. Se der
faço outra, pois tem centenas de aberturas que ficaram de fora.
Quase todas as aberturas da série “Jojo” estão reunidas
neste clipe e eu começo por elas. “Jojo” é uma série muito badass. Tenha a certeza de que quando um Stand entra em ação, você
vai querer saber como a luta se encerrará. A abertura cheia de onomatopeias lembra
um quadrinho animado. É muito bacana!
One Punch Man é outra série embalada pelo rock and roll e me deixou arrepiado até
a alma com as lutas muito grandiosas e pela simplicidade do herói. Aproveite esta
música, pois é ótima!
Sket Dance me conquistou por ser um animê “anti-bullying”. A
série é uma excelente comédia estudantil, mas quando ela entra no drama pessoal
dos peronagens, aguenta o choro, pois vai te dar um nó na garganta. Gosto das
músicas da abertura.
Ushio to Tora (abertura e encerramento) é um animê que pode
ser usado como metáfora para explicar até mesmo a queda de Lúcifer pelas mãos
de Miguel. Tem ação que te faz arrepiar e um drama envolvente que leva sempre a
esperança. A abertura e o encerramento dão a dica de que nem o inferno está a
salvo destes dois!
Yuri On Ice é uma comédia com uma abertura extremamente
artística. A melhor abertura desta temporada (2016) e que te fará repensar seu
preconceito com animês.
Shinmai Maou no Testament tem uma abertura que te faz ficar ligado nas
belas guerreiras e no traço gentil de cada uma delas. É tão artístico e belo
quanto o que está acima.
Strike The Blood não é uma série muito boa e nem me empolgou
muito, mas tenho que dizer que esta abertura é provocante e a música é incrível
Vale estar na lista também.
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Aprecie as coisas simples!
Coisas simples parecem bobagens;
Como um par de sapatos;
Mas ao ter ameaçados tais aparatos;
Percebemos o quão ligados estão a outros e suas origens.
Tudo está relacionado;
Coisas simples com coisas importantes;
Sem uma coisa, a outra perde-se em instantes;
Está tudo interligado.
Aprecie a simplicidade;
Ela sempre estará ligada a algo mais importante;
Nunca se sabe o que virá com a idade;
Aprecie tudo, de agora em diante.
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Análise Dracula Untold- 2014
Dracula Untold (2014)
O filme tem um consenso, encontrado no site
Rotten Tomatoes, que define o filme como uma obra que não é ruim, mas
também não chega a ser boa o suficiente para fazer jus ao icônico conde. Eu
decidi assistir a esta obra no Netflix, pois foi adicionada recentemente.
O filme não é uma adaptação até onde sei e tem como proposta
contar a história do conde antes do que foi escrito por Bram Stoker, ou seja,
não compete nem mesmo com a literatura que consagrou o personagem. É algo bastante
livre, desde que não entre em temas relacionados diretamente com o livro e que
entregue o personagem na mesma situação na qual ele foi iniciado na literatura.
Ao analisar isto, percebi que é fácil fazer um prequel,
desde que se respeite as duas regras mencionadas no parágrafo anterior. O “Urobutcher”,
então, teve vida fácil, pois respeitou de maneira decente a obra original da
franquia Fate. Está bem, a frase anterior foi apenas uma provocação. Voltando
ao filme em questão, Matt Sazama e Burk Sharpless (roteiristas do filme) também
fizeram um trabalho decente, com poucas falhas.
Algumas falhas foram relevantes. Quem conhece a história, sabe
que Dracul foi o vampiro original,
rejeitando a luz e a salvação por causa de seu ódio pela morte de seu amor.
Viveria para sempre nas trevas, se alimentando do sangue dos filhos de Deus,
até reencontrar a reencarnação de seu amor. No filme, a maldição do morto-vivo
é passada para ele por outro amaldiçoado. Talvez tenha sido o erro mais grave. Outro erro menor é ter feito Dracul muito
parecido com um herói, ao invés de um monstro. Ele está mais para um “Monstro
do Pântano” do que para um “Batman”, mas, no filme, essa relação está
invertida. Entretanto, não são falhas que te farão desligar a internet, ou
jogar a televisão pela janela, como eu quase fiz ao ver a porcaria que fizeram
com Chain Chronicle (desculpa, Pirika, seu capitão não conseguiu te salvar).
Chain Chronicle, que lixo! X(~
E, então, surgem os
pontos fortes que te farão ficar interessado até o fim do filme. O primeiro
deles é a boa qualidade de diálogos. Muita frase bem estruturada, com efeito e
colocada no momento certo da narrativa. É uma loucura como gostei disso nesse
filme. Cada frase mesclava muito bem com a ação seguinte. O segundo ponto forte
do filme é a fotografia. Com muita sombra, os amaldiçoados pareciam realmente
assustadores. O filme apela para tons escuros e mantêm um clima sombrio e tenso
com isso. O terceiro ponto forte são todas as cenas de ação mostrando os dons
das trevas. Está certo que, por vezes, parecia o Batman, mas o dom amaldiçoado,
por vezes discreto, estava bem empregado. O quarto ponto forte é a relação dos
personagens que fica bem, muito bem, ambientada. Dá para ver que a relação
familiar é genuína e isso mostra quanto ódio uma morte pode gerar. Um ponto
para os atores escolhidos que me fizeram acreditar que eles eram uma família.
Tudo isso estava bem misturado e me propiciou um agradável
momento em frente à televisão e ainda entregaram Dracul intacto para o livro. Foi muito bem elaborado. Adorei ter
assistido e se você ainda não viu, vai até o Netflix, o filme está por lá!
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Bisavô Nicolau
Estava afastado dos caminhos dos meus antepassados;
Por muito tempo, eu me distanciei das minhas origens;
Estou, agora, retornando e sendo por eles abraçado;
E gostaria de fazer a eles diversas homenagens.
Um homem sem passado não possui futuro,
Aprender com os antepassados é uma possibilidade;
É aprender sobre si mesmo e sua qualidade;
Ilumina tudo, eliminando de sua alma qualquer canto obscuro.
Aprendi com meu bisavô muito de sua história;
Honrado estou com sua determinação;
Maravilhado estou com o amor que doou em toda sua glória;
Para sua mulher, família e sua nação.
Sentado estou quase na mesma praça;
Pedindo a ele força e determinação;
Sei que ele me ajudará com muita graça;
Pois ele foi homem de família e oração!
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Black Friday Asabeça
Black Friday Asabeça
A livraria Asabeça, que pertence ao grupo da editora
Scortecci, vai celebrar a Black Friday de uma maneira especial. Todos os livros
da livraria com frete grátis para todo o Brasil. Que tal? Chegou a hora de
comprar aquele livro que você tinha vontade de ler e sem precisar pagar pelo
envio. A promoção estará válida para compras do dia 25 ao dia 27 de novembro de
2016. Mais informações na imagem acima.
Lá na livraria tem um livro bem especial. Sim, a livraria
está vendendo o meu livro “Fé de mais ou Fé de menos?” (cacofonia em homenagem à minha falecida avó).
Sinopse: “Venho versar sobre a fé. Venho
falar da minha fé, a qual não só me trouxe vitórias, entusiasmo e alegrias, mas
também dissabores e tristezas. Quando a fé é demais, torna alegre a vida; mas,
quando é de menos, traz tristeza e sofrimento. Aprendi isso com as pauladas da
vida, as quais me fizeram retornar ao livro e atualizá-lo. O livro apresenta minha fé atualizada, com
minhas experiências pessoais, para tentar ajudar outras pessoas a entender
melhor o mundo, a enfrentar problemas e tentar não se abater diante de uma
derrota. Caro leitor, espero que possa ser o auxílio procurado e que goste da
leitura.”
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Mal Desrespeita o Bem
Ética e moral não possuem influência de normas físicas, mas influenciam tais normas através de reações em onda. Lute pelo Bem e terá boas ondas como consequência de seus atos.
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Almanaque da Cultura Pop Japonesa- Nova Edição e Sorteio
Almanaque da Cultura Pop Japonesa
Alexandre Nagado é um profissional completo, pois é editor,
desenhista, redator, palestrante e profundo conhecedor do mundo cultural
japonês. Como todo brasileiro antes da internet em banda larga, eu usava várias
revistas para saciar minha sede por informações sobre séries e profissionais
japoneses, tais como Herói e Henshin. Nestas revistas, eu conheci e comecei a
respeitar o trabalho dele. Nagado é, como mostra seu portfólio, amplo conhecedor da
cultura popular japonesa.
E a editora Kimera trouxe de volta, revisto e atualizado, o Almanaque da Cultura Pop Japonesa que,
segundo o Nagado, é “uma compilação de
artigos e matérias assinadas pelo redator Alexandre Nagado ao longo de mais de
20 anos, especialmente na revista Herói e no site Omelete. O foco do Almanaque
é no fator nostalgia (especialmente anos 60 a 90), com muita informação pesquisada
arduamente em tempos anteriores à internet”; Nagado complementa: “Além da nova capa, revisão ortográfica e
correção de algumas informações, há algumas diferenças marcantes entre esta
edição e a original:
- Os textos sobre
J-pop e a revista Shonen Jump foram substituídos por outros mais recentes,
maiores e com mais conteúdo.
- Foram incluídos
textos sobre Lion Man, Cybercop, Cavaleiros do Zodíaco - Prólogo do Céu e
Ultraman X. Os três primeiros haviam ficado de fora da primeira edição por
falta de espaço e o último foi escrito em 2015 para o UOL.
- Em quase todas as
matérias, há um bloco de texto no final chamado "Nota do autor". É lá
que eu atualizo as informações no contexto ou coloco impressões bem pessoais
sobre a série ou personagem abordado”.
A obra, então, torna-se importante para leitores de todas as
idades que desejam se aprofundar na cultura popular japonesa, ou rever algumas
matérias sobre seriados saudosos. Se você é estudante de Comunicação Social,
Artes ou Sociologia, eu recomendo este livro para aprofundar seu conhecimento
sobre o produto midiático japonês. E ainda está em tempo de participar de uma
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sexta-feira, 11 de novembro de 2016
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Chain Chronicle- Um desabafo
Chain Chronicle, a Sega e a autodestruição
O que vou relatar aqui é meu profundo descontentamento com a
atual gerência da franquia Chain Chronicle e vou relatar spoilers do jogo
(final do primeiro livro) e do filme que será lançado em dezembro. Eu fiquei
revoltado com o que descobri e, nos parágrafos seguintes, vou abrir o verbo. Se não gosta de spoilers, pare de ler aqui.
O Filme, o Jogo e a Maldição da Madoka
Sarah Nelkin fez um lindo texto sobre o primeiro filme da
franquia e me alertou para aberrações que o filme mostra. Amo spoilers, pois eles evitam que eu tenha
um derrame ao ver aberrações. Ela comenta em seu texto, “ The "Chain Chronicle" Anime Begins With the Hero Losing to the Final Boss”, o seguinte: “in the first five minutes of the
first episode, the evil king obtains half of the artifact that can destroy the
world, beats the ever living crap out of our noble hero, and throws the land
into chaos.” Eu vou deixar algumas partes comentadas.
A vitória do Black King (Evil King)
A vitória do Black King (Evil King)
Sim, o diretor resolveu ignorar todas as consequências da
vitória do pai da Phoena, que nos são alertadas durante nossa jornada no jogo,
e matou a franquia em apenas 5 minutos. Parabéns, campeão! No jogo, a derrota
para o Evil King (Black King) significava a não existência. A morte plena que tomaria conta
do continente e traria o silêncio eterno, pois não haveria mais vida. Não é
apenas um caso de o povo sucumbir às péssimas condições de um reinado
manipulador, pois não haveria mais vida. Era simples assim: perdeu, tchau
mundo! Causa e efeito de maneira instantânea! Não existia a possibilidade de fugir, se retirar e tentar outra vez, como o filme mostra. Perdeu, morreu! O diretor ignorou todos os avisos do jogo.
A morte da/o Pirika
Como a Phoena explica, a(o) Pirika é um sprite sem sexo definido, por isso escrevo desta maneira. Quem gosta de ver a Pirika como uma garota, ou como um garoto, fique livre para ler o texto como quiser. Leia como achar que melhor. A própria morte da(o) personagem Pirika significava o fim daquela realidade, pois ela/ele é o fragmento da vontade do mundo. Ao matar a(o) Pirika, o Evil King mataria o mundo em si. Sobre a morte da(o) Pirika no filme: ela/ele morre, o herói perde e todos se retiram. Pode ser que alguém venha defender e dizer que ela/ele morre no game também. Sim, ela/ele vem a desaparecer no game, mas a luta continuou no castelo até que, durante a luta, ela/ele ressurgiu. E o ressurgimento dela(e) só foi possível porque o herói não desistiu. Ninguém debandou, ao contrário deste falso herói chamado Yuri. A(O) Pirika só ressurgiu porque o herói continuou lutando. O herói não foi se lamentar em um bar, ele continuou lutando. Eu sei que o diretor pode ter deixado isso para o último filme, mas não traz lógica nenhuma, pois a(o) Pirika não poderia ficar tanto tempo morta(o). Pirika é a vontade do mundo, então, se morre, o mundo morre.
A Aliança
A morte da/o Pirika
Como a Phoena explica, a(o) Pirika é um sprite sem sexo definido, por isso escrevo desta maneira. Quem gosta de ver a Pirika como uma garota, ou como um garoto, fique livre para ler o texto como quiser. Leia como achar que melhor. A própria morte da(o) personagem Pirika significava o fim daquela realidade, pois ela/ele é o fragmento da vontade do mundo. Ao matar a(o) Pirika, o Evil King mataria o mundo em si. Sobre a morte da(o) Pirika no filme: ela/ele morre, o herói perde e todos se retiram. Pode ser que alguém venha defender e dizer que ela/ele morre no game também. Sim, ela/ele vem a desaparecer no game, mas a luta continuou no castelo até que, durante a luta, ela/ele ressurgiu. E o ressurgimento dela(e) só foi possível porque o herói não desistiu. Ninguém debandou, ao contrário deste falso herói chamado Yuri. A(O) Pirika só ressurgiu porque o herói continuou lutando. O herói não foi se lamentar em um bar, ele continuou lutando. Eu sei que o diretor pode ter deixado isso para o último filme, mas não traz lógica nenhuma, pois a(o) Pirika não poderia ficar tanto tempo morta(o). Pirika é a vontade do mundo, então, se morre, o mundo morre.
A Aliança
Como se não bastasse isso, existia um elemento lindo no
enredo do jogo que era a união de raças em prol da sobrevivência do mundo. Foram
várias quests difíceis em todos os territórios do game, para forjar esta
aliança para o combate final. Foi um processo longo, custoso e demorado. Isso
deixou o jogo com um fator esplêndido, ao estilo “O Senhor dos Anéis”, dando o
complemento ideal para a luta final. Ao
conseguir unir todas as raças para o combate final, o herói dá ao jogador a
lição de que o esforço conjunto de todos, não importando sua raça ou credo,
faria um mundo melhor e colaboraria para eliminar as trevas. O sinal de que a
vitória estava ao nosso alcance era ver povos diferentes lutando lado a lado.
Esse elemento no filme foi ignorado por completo, pois o herói fracassa. Quê isso,
diretor! Imagina, todo mundo colocando a sua fé no herói e ele fracassando? Para quem suou a camisa para unir as raças, deve odiar o resultado ínfimo disso no filme. E acrescento mais, no jogo o nosso personagem cai em uma espécie de dimensão
sombria e é resgatado pelo sentimento de amizade com todos que ele conheceu
durante a jornada. A força da amizade e da união contra as trevas retratadas de maneira mais eficiente do que no filme. Provavelmente, mais um ponto ignorado pelo enredo do filme.
O Evil King
O Evil King
A derrota neste ponto do jogo significava, então, a não
existência. Não haveria para onde retornar, não seria possível fugir em
retirada, não existiria mais reino, pois, além da essência do mundo ter morrido
(Pirika), o próprio Evil King (pai da Phoena) estava sendo controlado por um Dragão
Negro. Não existiria salvação! Ao ver os heróis em retirada, derrotados, acha mesmo que o Dragão que controla o Evil King iria parar? Ele iria perseguir a todos e aniquilar um a um, ou seja, pela ótica do jogador, os 5 minutos
iniciais do filme aniquilam por completo a essência mágica do enredo do jogo,
que deveria ter sido preservada. Sega, parabéns pela trapalhada também!
A Maldição da Madoka
O efeito Madoka, ou maldição da Madoka, é uma consequência que surgiu após o término do seriado Puella Magi Madoka Magica. O efeito é que alguns roteiristas e diretores, que não possuem segurança em seu próprio estilo, acabam tentando copiar elementos de roteiro de Madoka, para conseguir um pouco de crédito, ou, talvez, enganar os pseudo-intelectuais. Ou, como penso que foi o caso de Chain Chronicle, o diretor optou por uma história mais trágica (o apelido da Madoka era, em algumas comunidades, Madoka Trágica), mesmo passando por cima da história original. Isso é danoso, pois o estilo de Madoka é único e não cai bem em todas as séries. E ninguém gosta de cópias baratas. Acredito que essa seja a maldição de um diretor incompetente
que acha que um drama precisa ter tragédia para ser completo, ou que o suspense
precisa de gore para ser bem sucedido. É um diretor inseguro que acredita
que sua obra será melhor vista se possuir algum elemento mais denso na trama,
mesmo que, para isso, ele lance um "dane-se" para a história original (jogo
original). Um diretor que acha que para fazer um cult tem que apelar para a
tragédia. Ao escolher a derrota do herói já nos minutos iniciais do filme, o diretor achou que desenvolveria um drama mais denso, mas, como escrevi, atropelou a história original.
Será mesmo que Chain Chronicle precisava disso? O enredo de Chain Chronicle (jogo) é um verdadeiro shounen que faria sucesso se fosse deixado como foi concebido. O autor do filme poderia ter adotado a rota inicial e original, que tem muitos elementos que fariam o filme ser cult. A história do Kain, Phoena, Marina, dos magos supremos, ou seja, existe muito material bom, que possui identidade própria e forma o enredo do jogo que foi baixado mais de um milhão de vezes. Não havia necessidade de alterar a obra original desta forma. Existem muitos clássicos que continuarão a ser lembrados, não precisando apelar para obscurecer a trama. Isso não pegou bem em Chain Chronicle. Acredito que esse efeito Madoka tem a tendência de datar a obra e deixá-la com a vida útil menor. Para provar isso, vamos nos falar em 30 anos e ver se alguém anda vai lembrar desta obra em si, assim como lembram de Oh My Goddess, ou de Tenchi Muyo, ou de Cavaleiros do Zodíaco.
E, para quem não está certo se este efeito Madoka se aplica a Chain Chronicle, basta ver uma das propagandas que saíram para promover o jogo na Ásia. Adivinha com que série Chain Chronicle se associou? Sim, Madoka! Isso prova que o gerenciamento da série quer mesmo associar a franquia ao seriado Madoka. Por isso, talvez, o filme tenha sido vítima de um diretor que não sabe como trabalhar com um enredo denso e que não está nem aí para a rota original do jogo.
Conclusão
Será mesmo que Chain Chronicle precisava disso? O enredo de Chain Chronicle (jogo) é um verdadeiro shounen que faria sucesso se fosse deixado como foi concebido. O autor do filme poderia ter adotado a rota inicial e original, que tem muitos elementos que fariam o filme ser cult. A história do Kain, Phoena, Marina, dos magos supremos, ou seja, existe muito material bom, que possui identidade própria e forma o enredo do jogo que foi baixado mais de um milhão de vezes. Não havia necessidade de alterar a obra original desta forma. Existem muitos clássicos que continuarão a ser lembrados, não precisando apelar para obscurecer a trama. Isso não pegou bem em Chain Chronicle. Acredito que esse efeito Madoka tem a tendência de datar a obra e deixá-la com a vida útil menor. Para provar isso, vamos nos falar em 30 anos e ver se alguém anda vai lembrar desta obra em si, assim como lembram de Oh My Goddess, ou de Tenchi Muyo, ou de Cavaleiros do Zodíaco.
E, para quem não está certo se este efeito Madoka se aplica a Chain Chronicle, basta ver uma das propagandas que saíram para promover o jogo na Ásia. Adivinha com que série Chain Chronicle se associou? Sim, Madoka! Isso prova que o gerenciamento da série quer mesmo associar a franquia ao seriado Madoka. Por isso, talvez, o filme tenha sido vítima de um diretor que não sabe como trabalhar com um enredo denso e que não está nem aí para a rota original do jogo.
Conclusão
Aaah, quando eu soube que o filme começaria com a batalha final, eu acreditei que o filme mostraria uma história que fosse se passar entre o enredo do livro 1 e do livro 2. Que veríamos animada, de maneira digna, os momentos finais desta clássica luta que tanto me emocionou. E, com isso, a Sega poderia estar fazendo divulgação da trama e do jogo, com o possível regresso do jogo ao ocidente; agora fortalecido pela mensagem do filme e com recursos financeiros para se manter por aqui novamente. Agora que atestei a incompetência da Sega, acredito que todo o dinheiro que o jogo recebeu no ocidente foi usado para este filme, por isso, não tinham como manter os servidores para nós. Sim, deve ter sido isso: péssimo gerenciamento de recursos.
Infelizmente, eu não contava que a Sega fosse deixar essa oportunidade passar, sendo tão inapta. E isso me deixou frustrado, pois o jogo foi retirado do ocidente antes que eu terminasse o Livro 2, mesmo continuando a ser liberado para a Ásia. E eu desejava muito assistir a esse filme. Não desejo mais, pois quero manter, na memória, a história original, na qual o herói salva a Phoena, o mundo, a Pirika e, até mesmo, o Evil King, purificando os asseclas dele e fazendo com que os esforços de cada um na aliança de raças seja dignificado! Era essa a essência de Chain Chronicle e que foi violentada pelo enredo deste filme em apenas 5 minutos iniciais. Acompanhe abaixo o gameplay do Final Boss (Book One) e veja o que tenho dito.
Infelizmente, eu não contava que a Sega fosse deixar essa oportunidade passar, sendo tão inapta. E isso me deixou frustrado, pois o jogo foi retirado do ocidente antes que eu terminasse o Livro 2, mesmo continuando a ser liberado para a Ásia. E eu desejava muito assistir a esse filme. Não desejo mais, pois quero manter, na memória, a história original, na qual o herói salva a Phoena, o mundo, a Pirika e, até mesmo, o Evil King, purificando os asseclas dele e fazendo com que os esforços de cada um na aliança de raças seja dignificado! Era essa a essência de Chain Chronicle e que foi violentada pelo enredo deste filme em apenas 5 minutos iniciais. Acompanhe abaixo o gameplay do Final Boss (Book One) e veja o que tenho dito.
Como eles não desejam se fixar no ocidente, criam filmes
horrendos, sem preservar a ideia original do jogo, eu só posso concluir que a
franquia morreu para mim. É hora de seguir em frente e esquecer que um dia
joguei Chain Chronicle. A Sega não merece mais a minha atenção, pois ela está
conseguindo se autodestruir e eu não ficarei assistindo isso!
Chain Chronicle – Game- 10,00
Chain Chronicle Movie- 00,00
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Seu beijo
Viver cada beijo! Eu não poderia deixar esta mensagem sem um vídeo musical, então, apreciem abaixo o clipe que escolhi para acompanhar estas palavras. AnimeUnity e seus ótimos AMVs
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Eleições 2016
Eleições 2016- Uma lição
Agora que a disputa se encerrou, posso retornar ao tema. Uma
das ferramentas para depurar um fato, e ver se este fato possui base na mentira
ou na verdade, é o tempo. Usei da paciência, então, para apreciar dois fatos
que foram veiculados na imprensa ainda no julgamento do impeachment no Senado.
O primeiro fato foi uma declaração do senador Requião sobre uma possível guerra
civil, caso, à época desta declaração, o impeachment fosse aprovado. O segundo
fato foi o uso político do impeachment, chamado de golpe pelos líderes dos
movimentos de esquerda, na tentativa de reduzir o poder do PMDB nas eleições de
2016.
Guerra Civil
A declaração tinha como base a quantidade de votos que a
coligação PT-PMDB tinha conseguido nas eleições passadas. Considerando-se que
tinham mais de 54 milhões de votos, o senador tentou usar isso para colocar
medo no coração dos parlamentares e de apoiadores do processo do impeachment,
afinal, quem iria querer ir contra mais de 54 milhões de eleitores?
O tempo passou, o impeachment foi aceito e aprovado, a
democracia venceu, mas não houve, até o presente momento, a tão temida guerra
civil e por quê? Porque o brasileiro entendeu que houve culpa do governo na
crise, porque o povo entendeu que o impeachment estava julgando um crime real,
porque o eleitor percebeu que o que fora prometido, durante a campanha, não seria
cumprido, logo, aquele número alto que o Requião se apegara para a declaração
não passava de um número inflado. O que se tem hoje, lutando pela esquerda, são
militantes e pessoas ligadas aos movimentos de esquerda. O povo brasileiro
mesmo seguiu em frente, pois entendeu que, para fazer este país andar, vai ser
necessário muito trabalho e sacrifício.
Fora, Temer!
Antes de mais nada, não sou coligado partidário e nem
simpatizante do Temer. Eu preciso avisar isso sempre, uma vez que muitos acham
que toda pessoa Anti-PT é, automaticamente, pró-PMDB ou pró-PSDB. Dito isto,
vamos analisar outra falácia do PT. Os membros do PT tentaram enfiar na mente
do povo brasileiro a farsa de que o Temer não era um sucessor legítimo e que o
impeachment não passava de um golpe (ora do Cunha, ora do Temer). Era uma
manipulação que ficou clara quando Freixo afirmou, ao ir para o segundo turno,
que a possibilidade da campanha dele ter tido uma continuidade era de que o
carioca reconhecia o impeachment como golpe. A falácia estava escancarada! O
verdadeiro motivo para o “Fora, Temer” era a tentativa de manipular as eleições
em favor da Esquerda.
O resultado das eleições em 2016 mostra um povo brasileiro
mais consciente e que sabe de quem é a culpa por toda a crise enfrentada pelo
Brasil. Um povo que não tem medo das mudanças e que não deixa a incerteza tomar
conta. Andreza Matais e Marcelo de Moraes para o Estadão:
“Com sete das 26 capitais conquistadas, o
PSDB se consolidou como maior vencedor da eleição municipal. Dois dos sete
tucanos foram eleitos ainda no primeiro turno. Em segundo lugar, vem o PMDB,
que levou quatro capitais. Em seguida, vêm o PDT, com três, e o PSD e o PSB com
duas. O PT chegou ao segundo turno em apenas uma capital, Recife, mas perdeu. A
sigla conseguiu eleger apenas um prefeito, assim como PRB, PHS, PMN, PCdoB, DEM
e Rede. O PP e o PV não obtiveram vitórias”.
Já a Veja
mostra como esse slogan não colou ao divulgar a maior ferida que o PT teve
nestas eleições: “No chamado “cinturão
vermelho”, o partido também perdeu nas duas cidades em que disputava o segundo
turno: Mauá e Santo André. Com isso, não vai comandar nenhuma das cidades — até
este ano, tinha seis prefeitos na região, entre eles o de São Bernardo, Luiz
Marinho; Lula, que vive lá, não foi nem sequer votar no segundo turno.”
O PT apostou em uma possível má informação do povo
brasileiro e de que suas falácias seriam consideradas verdadeiras, mas o
eleitor não se deixou enganar. Isso fez o partido encolher. Se formos jogar na
mesma moeda que eles, poderia afirmar que o povo brasileiro assinou embaixo o
processo de impeachment e que quem
tentou enganar o povo acabou encolhendo. Também sei que o partido não está
morto e que outras falácias virão.
Leia Também
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Existe um lar
Um lar não é formado meramente por portas e paredes, assim como uma família não é formada unicamente pelo nascimento.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
O exemplo do Japão
Elementos para uma recuperação econômica- Japão como
exemplo!
Após mais de 8 anos sem que nosso representante máximo fosse
visitar o Japão, o Brasil tentou recuperar os laços, com o país do sol nascente,
através da visita do presidente Temer. Vi aqui uma possibilidade de escrever um
texto sobre elementos que podem fazer com que um país saia de uma crise
econômica aguda.
Após a Segunda Guerra Mundial, o Japão estava assolado, com
duas cidades totalmente destruídas pela tecnologia da bomba
atômica, e com a economia quase que no chão. Era um país com restrições militares,
e essencialmente agrário. Uma situação bem diferente do que encontramos hoje em
dia. Apesar da crise econômica japonesa atual, os índices de desenvolvimento do
Japão são formidáveis. Dado da página do professor Getúlio Nascimento.
Taxa de analfabetismo de 1% da população (2013), renda per capta de US$ 36.200
(2012), IDH de 0,980 (2013) e PIB em 4,5 trilhões de dólares. Como o país se
desenvolveu tão rápido? Quais lições podemos tirar para fazer com que o Brasil
também consiga superar a crise atual? Apesar do contexto histórico e social
diferentes, podemos refletir sobre o que fez com que o Japão superasse esta
crise e viesse a se tornam uma grande economia global.
A Embaixada do
Japão no Brasil escreveu sobre este período e deixou algumas lições. A primeira
é de que existia fornecimento de petróleo
a baixo custo, ou seja, eles podiam reconstruir fábricas, produzir e
entregar produtos sem onerar o preço final ao consumidor por causa do petróleo
a bom preço. Se no Brasil o preço dos
combustíveis baixar a uma taxa acessível, preços tenderão a baixar e isso
estimulará o comércio, serviços e a indústria. Outro ponto é de que a população tinha alta taxa de poupança
individual e de investimentos na iniciativa do setor privado. Todos sabem
que, no Brasil, o movimento está inverso, ou seja, o brasileiro retira das
aplicações, pois não têm mais como manter as famílias. E isso gera retração no
consumo. É necessário, por exemplo, baixar as taxas de juros para desafogar as
famílias. O Estado, deixando a iniciativa privada livre, estimula o fluxo de
capitais, gerando renda. Ela se movimenta pela economia, é aplicada e fornece
ao Estado instrumentos para fazer o PIB voltar a crescer. Outra coisa é que o Japão buscou se industrializar e
desenvolver tecnologias de inovação. O desenvolvimento de novas tecnologias
atrai investidores. O Japão possuía, e possui ainda hoje, força de trabalho com ética laboral. Além da cultura japonesa
dignificar o trabalho, o país ainda possuía uma boa condição educacional, que
motivava ao trabalho. Além disso, o Japão beneficiou-se do Plano Marshall (com cerca
de 12 bilhões de dólares) para a reconstrução
de sua infraestrutura. Deste modo, como explica a página da embaixada: “O Japão foi o principal beneficiário do
rápido crescimento atrelado à economia do mundo pós-guerra segundo os
princípios de livre comércio promovidos pelo Fundo Monetário Internacional e
pelo Acordo Geral de Tarifas e Comércio. Em 1968, a economia japonesa já havia
se tornado a segunda maior do mundo, depois da economia dos Estados Unidos.”
Conclusão claramente óbvia!
Para o Brasil sair da crise, torna-se óbvio, então, que o
país tem que parar com a sangria (gastar menos do que arrecada), para voltar a
ter índice confiável de investimento, pois isso atrairá recursos que poderão
formar a tecnologia de inovação que precisamos. Também se faz necessária a
redução nas taxas de juros, e no preço do petróleo, para estimular a produção e
o comércio, gerando renda para investir e poupar. Investir não somente em
empregos, mas em educação e infraestrutura. Precisamos de trabalhadores sem
medo do desafio e com condições adequadas ao seu labor. Precisamos que o país também entregue uma
geração de energia adequada à produção e a consumo, ou seja, infraestrutura.
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
A PEC 241 e a maldita herança de 13 anos de populismo!
A PEC 241 e a maldita herança de 13 anos de populismo!
Nas eleições passadas, eu fiz de tudo para convencer meus
amigos, e ex-amigos, de que a reeleição do PT se dava de maneira enganosa, com
dados maquiados, falsas interpretações dos mesmos e o risco de agravar a crise
econômica que enfrentávamos e estamos enfrentando. Desde 2013, eu venho escrevendo sobre os gastos públicos e a crise. Fui até rude em minhas
palavras para com eles. Theodore Roosevelt tornou famosa a frase “fale
macio, mas carregue um porrete”; eu prefiro não falar macio e carregar um
porrete, pois o que estava (está) em jogo era (e continua sendo) a saúde fiscal do
Brasil.
Não teve jeito naquela época. Eles não se convenceram, o PT
ganhou as eleições, e a crise se agravou. As pedaladas da Dilma, a
irresponsabilidade fiscal cometida, já revelavam um indicativo de que as contas
estavam no limite e que já não havia mais como manter os gastos, pois não havia
mais receita. E ela pedalou dois anos seguidos, tendo suas contas reprovadas
pelo TCU (2014 e 2015). Isso mostra que, no mínimo, uma reforma estava sendo
exigida 4 anos atrás e nada fora feito. Um rombo que chegou a casa de 3
TRILHÕES de reais somente na dívida pública. Sim, 13 anos do governo do PT deixaram uma crise da dívida
pública na casa dos 3 TRILHÕES de reais (dados do Tesouro)
, com retração do PIB, inflação fora da meta e desemprego de mais de 22 milhões
de pessoas (Estadão- IBGE). Com isso, não se tem meios de manter os gastos. Para ter uma ideia, Temer teve que pedia mais de 90 bilhões de reais ao Congresso e parte desse montante está destinado ao pagamento de encargos financeiros da União (JC). Se o Brasil não
conseguir se reestruturar, não teremos futuro. Não teremos futuro. Já não temos mais um presente, mas ainda podemos lutar pelo futuro.
Tesouro: Encargos Financeiros da União Recursos para saldar compromissos assumidos pela União, relativos à dívida interna e externa e às emissões de agente arrecadador do Tesouro, entre outros.
Mais mentiras do PT
E, enquanto era governo, o PT sabia disso, pois eles mesmos
falavam em TETO para os gastos públicos, embora nada tivessem feito por
desinteresse e falta de força política, pois desejavam manter um populismo que
consumiu as reservas de capital do Brasil. Folha de São Paulo em 28/01/2016 (imagem abaixo). E, agora, como oposição,
tornam-se hipócritas e se dizem contra o teto de gastos que eles mesmos já
consideravam como saída para o ajuste fiscal e a retomada do crescimento. A história está registrada. Não fujam da responsabilidade que lhes cabe! Veja abaixo (Folha).
Além disso, correu a notícia errônea, por uma mídia vermelha, de que a FGV havia dito que o mínimo seria de 400 reais em 2016, se a PEC do Teto estivesse em vigor na década de 90. Mentira que caiu por terra com declaração da própria FGV (Nota de Esclarecimento): "A FGV não concluiria tal conjectura visto ser impraticável associar a política de salário mínimo, destinada à fixação de um piso salarial para os trabalhadores do setor privado, aos efeitos da PEC 241, que tem como objetivo limitar a um determinado teto de valor os gastos do governo com suas despesas primárias."
Desta forma, um remédio amargo torna-se necessário. Este remédio irá colocar as contas do governo em dia, fazendo com que o Brasil não gaste mais que arrecade. Um remédio chamado PEC 241 e que o PT, se considerasse a saúde do Brasil, iria ajudar a aprovar no Congresso. E quanto à Saúde e Educação? O vídeo abaixo responde a estas questões e te dá detalhes sobre a economia, hiperinflação, moratória, a quase falência da União e como a PEC poderá ajudar a rever esta posição. Assistam, por favor, antes de ficarem dando ouvidos aos petralhas. A PEC é uma boia de salvação para nosso futuro, embora seja amargo. Vídeo do Empiricus, ou seja, quem realmente entende de investimentos economia e orçamento!
A Solução Amarga, mas necessária!
Desta forma, um remédio amargo torna-se necessário. Este remédio irá colocar as contas do governo em dia, fazendo com que o Brasil não gaste mais que arrecade. Um remédio chamado PEC 241 e que o PT, se considerasse a saúde do Brasil, iria ajudar a aprovar no Congresso. E quanto à Saúde e Educação? O vídeo abaixo responde a estas questões e te dá detalhes sobre a economia, hiperinflação, moratória, a quase falência da União e como a PEC poderá ajudar a rever esta posição. Assistam, por favor, antes de ficarem dando ouvidos aos petralhas. A PEC é uma boia de salvação para nosso futuro, embora seja amargo. Vídeo do Empiricus, ou seja, quem realmente entende de investimentos economia e orçamento!
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