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Mostrando postagens de junho 18, 2023

Kolbe no Japão

  As Contribuições de São Maximiliano Kolbe ao Japão: Um Legado de Fé e Cultura Em tempos de desafios à evangelização global, São Maximiliano Kolbe se destacou como um missionário visionário cuja atuação no Japão deixou marcas duradouras. Frade franciscano conventual polonês, Kolbe dedicou parte de sua vida à expansão da Milícia da Imaculada no Extremo Oriente, fundando instituições e publicações que influenciaram gerações. Sua missão, centrada na devoção mariana, não apenas promoveu a fé católica, mas também dialogou com elementos da cultura japonesa, revelando como espiritualidade e tradição podem se entrelaçar de forma significativa. Kolbe chegou ao Japão em 1930, com o objetivo de propagar a devoção à Imaculada Conceição. Sem recursos abundantes, ele e um pequeno grupo de frades estabeleceram o mosteiro Mugenzai no Sono — o "Jardim da Imaculada" — nos arredores de Nagasaki, em Hongouchi. A localização, protegida por uma montanha e voltada para longe da cidade, contrariava...

Outros Papos recomenda: Final Affliction (+18)

 Na mesma linha da sexta-feira passada, aqui outro canal no Youtube que nos mostra que a natureza não pode ser subestimada em nenhum momento. O canal se foca em narrar os últimos momentos de pessoas que tiveram morte trágica. Algumas poderiam ser evitadas se houvesse empenho das pessoas em temer e respeitar a natureza. Deus tenha piedade dessas almas!

Teu olhar atento!

 Teu olhar atento; Folhas bem amareladas; Amor tão sedento. 

Considerações sobre produções japonesas para o ocidente!

  Considerações sobre produções japonesas para o ocidente   Há muito tempo existe um certo entendimento no Japão de que suas obras devem ser “ocidentalizadas” para atingirem a América como um todo. Não sei ao certo como isso começou, mas acredito que tenha sido através de conversas com distribuidoras desde a época de Macross (1980), ou, até mesmo antes, com Gatchaman (1970), em que, não entendendo como funcionavam as produções japonesas, e acreditando que os americanos não gostariam do produto do jeito em que foi criado, resolveram comprar os direitos das séries e alterá-las ao seu bel-prazer. E o japonês comprou isso como verdade até hoje. Que o produto feito para o público japonês não venderia em terreno ocidental, sem que o produto (filme ou série) passasse por um processo de “ocidentalização”, isto é, transformação de sua matéria-prima (cenas, música, roteiro, tradução) para o que seria o “gosto ocidental”. O "gosto ocidental" aqui também está equivocado, pois remete ...