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Mostrando postagens de outubro 16, 2016

Canção sobre Livros e Liberdade

  Canção: Livros e Liberdade (Verso 1) Nos caminhos do saber, um livro é a porta a abrir. Na liberdade do mercado, há ideias por descobrir. (Pré-refrão) Sem censura, sem amarras, a verdade vem à tona. A educação prospera, onde a liberdade ressona. (Refrão) Livros voam como aves, na economia a brilhar. Livre mercado é a chave, pra cultura prosperar. (Verso 2) Editoras são corajosas, assumem riscos pra criar. Livrarias, guardiãs honrosas, fazem o mundo despertar. (Pré-refrão) Sem desconto que destrói, sem controle a limitar. O saber cresce e constrói, uma nação a se elevar. (Refrão) Livros voam como aves, na economia a brilhar. Livre mercado é a chave, pra cultura prosperar. (Final) Viva a liberdade, viva a educação. Que o mercado seja livre, pra iluminar cada nação!

Para relembrar: Parece piada, mas não é!

Luz Cidadã

A PEC 241 e a maldita herança de 13 anos de populismo!

A PEC 241 e a maldita herança de 13 anos de populismo! Nas eleições passadas, eu fiz de tudo para convencer meus amigos, e ex-amigos, de que a reeleição do PT se dava de maneira enganosa, com dados maquiados, falsas interpretações dos mesmos e o risco de agravar a crise econômica que enfrentávamos e estamos enfrentando. Desde 2013, eu venho escrevendo sobre os gastos públicos e a crise. Fui até rude em minhas palavras para com eles. Theodore Roosevelt tornou famosa a frase “fale macio, mas carregue um porrete”; eu prefiro não falar macio e carregar um porrete, pois o que estava (está) em jogo era (e continua sendo) a saúde fiscal do Brasil. Não teve jeito naquela época. Eles não se convenceram, o PT ganhou as eleições, e a crise se agravou. As pedaladas da Dilma, a irresponsabilidade fiscal cometida, já revelavam um indicativo de que as contas estavam no limite e que já não havia mais como manter os gastos, pois não havia mais receita. E ela pedalou dois anos seguidos, tendo s...