Silent Witch: Uma Jornada de Superação em um Mundo de Magia Em meio ao vasto panorama de animes de fantasia que frequentemente priorizam batalhas épicas e narrativas grandiosas, Silent Witch: Chinmoku no Majo no Kakushigoto surge como uma produção que equilibra elementos mágicos com temas de crescimento pessoal. Estreada na temporada de verão de 2025 , a série destaca-se por sua abordagem gentil e introspectiva, evitando as armadilhas da agenda woke que muitas vezes impõe personagens femininas como símbolos de empoderamento forçado. Em vez disso, oferece uma visão conservadora de força feminina, enraizada em vulnerabilidades reais e superação individual, sem apelos ao feminismo radical ou ideologias coletivistas. Esta matéria analisa a obra sob uma lente opinativa, valorizando sua honestidade narrativa e criticando o viés cultural que rotula fãs conservadores como retrógrados, enquanto elogia a bela animação que eleva a experiência visual a um patamar superior. Sinopse No Rei...
Amazona ou Cavaleira? Em meu tempo de colégio, nas décadas de 80 e 90, nos foi ensinado que o feminino de cavaleiro seria amazona. Em uma prova, um colega marcou o feminino de cavaleiro sendo cavaleira e foi repreendido. Desta forma, fixei amazona como o feminino correto para o termo em questão, ou seja, mulher que anda a cavalo. Ao assistir Walkure Romanze, eu me deparei com a palavra cavaleira e me questionei. Inclusive, alertei-os para a forma que eu julgava correta, mas sem retorno positivo. Deste modo, fui pesquisar para ver se a expressão estaria correta. Walkure Romanze- exibido no Brasil pelo Crunchyroll Nestas pesquisas, encontrei um professor que prontamente me respondeu a esta questão. O caso estava solucionado com uma bela lição que, agora, repasso a vocês. Com a palavra o professor Ari Riboldi. No meu tempo de estudante, no ensino primário e no ginásio, também se aprendia assim: cavaleiro (masc.), amazona (fem)...