A mensagem que todas as religiões passam é de que o verbo, ou seja, a palavra possui o poder da criação. Em termos filosóficos isso está correto, pois tudo inicia na mente que cria. No Direito, temos a força da lei que, muitas vezes, passa de oral para escrita, mas que, sem sombra de dúvida, são intenções de obrigações, deveres e direitos que são repassados pela palavra (verbo). Vamos mentalizar sempre o bem. Essa é a intenção do cartoon abaixo, feito com o Toondoo!
Patrick Raymundo de Moraes- jornalista profissional (3241/DF), membro da Real Academia de Letras do Brasil, Ordem da Confraria dos Poetas e membro com associação colaborativa da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Literatura, Direito, Análises, Críticas, Poemas e Quadrinhos! Errando sempre, mas sempre em frente!... This blog uses cookies from Amazon, Google, Blogger, Double Click and Gravatar.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Mané Garrincha será privatizado! Um poeminha em homenagem a isso!
Coisa pública,
Não é do governo, não!
Sim, é do povo!
Um haikai simples, até ingênuo. Veja esta matéria- Mané Garrincha deve ser privatizado! Mais um legado da Copa, um elefante branco! O valor da construção do novo Mané Garrincha foi de R$1,4 bilhão. Até o presente
momento, o estádio deu lucro de R$1,7 milhão, porque teve custo de 1,5 milhão
de reais e rendeu 3,2 milhões (receita – despesa = lucro)! Considerando-se esta quantia, o estádio não conseguirá se pagar nem em 30 anos! E ainda tem o
Secretário Extraordinário da Copa no Distrito Federal, Cláudio Monteiro, que
desabafa e afirma: "A Copa serviu para valorizar ainda mais o Mané, é uma pena que ainda haja quem pense que se
trata de um elefante branco”.
Acho que o secretário desconhece o conceito de um “elefante
branco”. Segundo a wikipédia, “elefante
branco é uma expressão idiomática para uma posse valiosa da qual seu
proprietário não pode se livrar e cujo custo (em especial o de manutenção) é
desproporcional à sua utilidade ou valor”. Ora, senhor secretário, um estádio que não
paga o que foi gasto em sua construção é um elefante branco. E o governo, para
não ficar com este mamute encalhado nas próprias despesas, vai passa-lo adiante
e tentar arrecadar a quantia do empresário desavisado que o comprar. Acredito que a licitação nem chegue perto de 1 bilhão de reais, pois nenhum empresário vai aceitar pagar isso sem a garantia de retorno.
O estádio é de Brasília, é do povo brasileiro e o governo o
trata como se fosse propriedade dele, quando, na verdade, ele apenas o resguarda
para o povo. Agora, vai repassar para a iniciativa privada. Mais um legado da
Copa, não é mesmo Teo José?
quarta-feira, 16 de julho de 2014
O Rei
Faz tempo que não coloco um poema gótico no blog. Vou matar a saudade com este pequeno poema que fiz após ver o ataque de um leão em um canal por assinatura. É meio pesado, então, leia com cuidado. Coloquei um vídeo complementar, mas de forma a retirar um pouco o peso das palavras do poema. Vocês irão entender, assim que o vídeo começar.
Olhos vermelhos de ódio, fúria escarlate;
Vislumbram pela penumbra;
A vítima sequer sabe de seu abate;
Que a morte espreita em uma tundra.
A vida é frágil como vidro;
Esvai-se como álcool anidro;
Quando em fogo;
Desaparece rápido, logo.
O predador ataca sem pestanejar;
De sua vítima, o fôlego está a retirar;
Na selva esta é a lei;
Vence o sortudo, atento, forte e capaz: o Rei!
terça-feira, 15 de julho de 2014
Decepção da temporada passada
Já elegi os melhores da temporada passada, como podem ler aqui,
agora chegou a vez de escrever sobre os animês que me decepcionaram. É algo
simples: acompanhei a série e ela me desagradou. Eu esperava algo mais, mas este “algo” não
apareceu! Como sempre, este é um blog opinativo, por isso, tudo aqui é
analisado de acordo com o meu gosto pessoal, através de análise sistemática de
enredo, direção, arte e entretenimento. Se
gostou de Black Bullet nem se incomode em ler o resto do texto, pois é todo ele
construído em cima da série. Fique avisado!
Black Bullet
A decepção
Eu achava que esta série seria a minha favorita da temporada,
pois teve um começo interessante e, já no capítulo 2, eu o considerei um animê de
denúncia social (leia em “Black Bullet e o Direito Negado”). Achei
que poderia ser um animê de denúncia de crimes contra a criança, através de um
enredo de ficção. Porque achei isso? Pela proximidade com Capitães da Areia
(Jorge Amado), da chacina da Candelária,
com personagens que migravam de um conceito ao outro, em uma sociedade marcada
pela frieza com que tratavam a questão, e o preconceito envolvido. Leiam acima e entenderão todas estas
correlações.
Infelizmente, a série ficou apenas na crueldade. Nunca houve
um sinal sequer de tentativa de mudança, do ambiente narrativo, em 12
capítulos. Apenas no 13º capítulo, ou seja, no capítulo final, em apenas
míseros segundos, houve uma tentativa precária de esperança. Uma esperança que
se esvai no restante do capítulo. A série cansa, porque bate sempre na mesma
tecla. A série cansa porque os personagens que envolvem o ambiente narrativo,
destinados a ajudar a conduzir o enredo, são todos construídos de forma a
demonstrar o pior no ser humano. Somente a Enju, o Rentaro e a Tina salvam-se
desta regra.
O pessimismo no enredo também irritou, apesar de verdadeiro
em diversos pontos. Vou voltar às séries que eu mais gostei, para fazer uma
comparação com Black Bullet. No Game, No Life e ela possuem um pessimismo em
relação à sociedade e a realidade que cerca os personagens, mas a grande
diferença é que na obra de Yuu Kamiya ainda existe a possibilidade de a
humanidade ser salva. Segundo o Sora, a humanidade é medíocre, mas, dentro
desta mediocridade, existem indivíduos que se destacam, por isso, a humanidade
deveria ser preservada, pois dela pode sair seres geniais como a Shiro! Amar a
humanidade é amar esta possibilidade de crescimento e genialidade! A
humanidade, então, tem grandes possibilidades e acreditar nessas possibilidades
é acreditar em seres que se destacam. Neste ponto, eu preferi o enredo do NGNL
que se distancia do pessimismo de Black Bullet e nos dá uma sensação de que
podemos torcer pelos personagens principais. Já em Black Bullet, no capítulo
10, eu torcia pela aniquilação plena daquela realidade.
Quando soube que o autor da série era fã do enredo do Gen
Urobuchi, já era tarde demais, eu já havia assistido a série por completo. Eu
criei uma regra para mim mesmo, que se o autor aplicasse as regras de construção
de personagens do Urobuchi, eu iria assistir sempre com um “sinal de alerta”
ligado. Eu não gosto de personagens criados desta forma. Black Bullet confirmou
a regra!
Em duas semanas, no máximo três, vou escrever sobre responsabilidade social. Para a semana que vem, vou escrever sobre a temporada atual e séries que gostei. Claro, um único capítulo não diz nada sobre a série e uma série pode mudar em apenas um capítulo, por isso, o que vou escrever (minha opinião e gosto), ao final da temporada, pode estar completamente mudado, ou não!
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Primeiro Vídeo: Vida É Semente
Este triolé participou de um concurso da Litteris Editora e vai inaugurar a segunda-feira. Como já escrevi antes, não serão poemas todos os dias, pois seria uma repetição de quarta-feira. Farei algo novo. Infelizmente, queria fazer um programa mais completo para vídeo, mas não consegui o projeto ideal ainda e nem o financiamento adequado. Então, vou esquecer isso e realizar pequenos vídeos com mensagens curtas. Espero que possam gostar e curtir.
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