Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de agosto 27, 2017

Outros Papos indica: Abroad and Hungry

 Max Ginestra é um youtuber que já passou um tempo percorrendo as ruas da Índia para nos trazer vídeos excelentes sobre a gastronomia e a comida de rua indianas. Eu venho indicar o canal dele, pois tem uma playlist interessante sobre o tema.  Eu fiquei muito curioso sobre a culinária indiana e, confesso, o acho bastante corajoso, pois ele enfrenta algumas situações que me deixariam de cama. E ele, além de valente, mostra-se empolgado com o que come. É um canal que indico, para quem gostaria de ver a comida de rua da Índia. Pegue seu chá e se divirta!

O problema da ocidentalização!

O problema da ocidentalização O filme Death Note (2017), lançado pela Netflix, foi um fracasso. O ódio do público permitiu que o filme ficasse no TT do Twitter por quase um dia inteiro, na data de seu lançamento.  A culpa disso se resume a esta maldita palavra: ocidentalização. No meio cinematográfico, esta palavra tem um sentido parecido com o que está no dicionário. No dicionário ( leia ) é “um processo  através do qual sociedades não-ocidentais recaem sob a influência da cultura ocidental em questões tais como indústria, tecnologia, lei, política, economia, estilo de vida, dieta, língua, alfabeto, religião ou valores ocidentais”. Para os cineastas, é um processo pelo qual um produto asiático deve passar para entrar em acordo com padrões e normas ocidentais. Ocidentalização Alguns cineastas acreditam que, se uma história não passar por este processo de ocidentalização, a obra não terá empatia do público e o mesmo não entenderá as nuances da narrativa e sua problemát

Reflexão sobre o Estado!

Quanto menor o Estado, mais o Estado pode fazer pelo que lhe resta de obrigação. O Estado mais gordo, ou seja, um Estado que eu já considero obeso, deve cuidar apenas de: 1)     Segurança- Forças Armadas, Polícias (Militar, Civil, Federal), Tribunais de Justiça, ABIN e MP; 2)     Educação- Biblioteca Nacional, escolas e universidades (com co-participação do mercado); 3)     Saúde- Hospitais, Farmácia Popular e controle de remédios. Imagina, um orçamento de 1,7 trilhão de reais (PIB de 2016) concentrado em apenas estes itens! O orçamento da União está diluído em muitos projetos e que não somam em nada para o desenvolvimento do país. Se reduzir a participação do Estado, ele pode se dedicar a fazer melhor o que se destina a realizar. Na segunda-feira, nós vimos o quão benéfico é para o país um mercado livre da interferência do Estado. Todos os grandes nomes da economia mundial tem seus mercados livres, portanto, são países que concentram sorrisos. Pense também que u

Liberdade Econômica X Prosperidade

Países ricos e liberdade econômica! Vou deixar dois links aqui e vou relacionar bem rápido as duas listas. Liberdade Econômica – Heritage Institute Ranking da Prosperidade – Legatum Institute Na primeira lista, temos os países com maior liberdade econômica, ou seja, com menor interferência do Estado. Veja abaixo a imagem, mas recomendo entrar em ambos os sites para ver mais informações. Os dois primeiros países merecem destaque, pois podem dar uma indevida ideia sobre a atuação do Estado, por isso, escrevo em especial sobre eles. Hong Kong ( clique ) tem apenas 3,3% da população ativa desempregada e 56 mil dólares de renda per capta. Como foi colônia do Reino Unido, ele segue um sistema chamado “um país, dois sistemas”, após ter sido devolvido para a China. Segue: “Hong Kong became part of the People’s Republic of China (PRC) in 1997. Under the “one country, two systems” agreement, China promised not to impose its socialist policies on Hong Kong and to allow