Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de junho 8, 2025

Um Amor que Doe (Música!)

 🎶 Título: O Amor Não Pede Nada Disso 🎶 [Verso 1] Existe amor que não satisfaça? Se não há prazer, não é paixão Se não te laça, não te abraça Falta o princípio, falta o chão [Verso 2 – revisado] O amor tudo suporta Mesmo quando o tempo corta Ele respira, ele inspira Ele é porto, ele é trilha [Refrão] O amor é ação, é doar É se entregar sem cobrar É sentir e deixar fluir É viver pra construir [Verso 3] Se o sentimento não te move Se não te faz querer doar Se não te faz respirar Não é amor, vai machucar [Ponte – nova versão] Vai te confundir Vai te silenciar Pode te impedir De se libertar [Refrão final – com rima] O amor é leve, não é castigo É paz que cresce contigo [Outro] O amor não pede nada disso Não exige, não cobra, não diz isso Ele é livre, é laço, é compromisso Mas nunca prisão ou sacrifício 🌹 O Amor Não Pede Nada Disso — Música Original de Patrick  Raymundo de Moraes inspirado em poema de 2018- Um Amor Que Doe! .  Uma reflexão poética sob...

O Hospício 2025!

Texto reescrito em 2025 e inicialmente escrito para o Prêmio Talento literário em 2014! Agora no canal do Youtube!   Chovia naquela noite. Lembro dos detalhes de cada passo. Eu estava sentado em uma cadeira no corredor da faculdade—desconfortável, rígida, impossível de relaxar. Esperava o término da aula de minha mãe, que cursava Direito na pós-graduação. Acompanhá-la até em casa me dava segurança. Não gostava da ideia de deixá-la andando sozinha à noite. A aula ainda não havia terminado, mas o vento frio daquela noite chuvosa entrava impiedosamente pelas janelas abertas. A arquitetura do prédio era peculiar: todas as salas ficavam à esquerda do corredor, enquanto as janelas de observação para o pátio ocupavam o lado direito. O espaço não parecia funcional para uma faculdade, e sua estrutura sugeria que havia sido projetado para outro propósito. Até o rodapé do corredor era curvo, provavelmente para facilitar a limpeza. Nunca vi isso em outros prédios acadêmicos. Castigado pelo fr...

The Asylum!

  The Asylum" (Lyrics by Copilot, inspired by Patrick Raymundo de Moraes' story) [Verse 1] Rain was falling, cold and strong, Echoes whisper, something's wrong. Waiting in the hallway late at night, Shadows shifting in the neon light. [Pre-Chorus] Footsteps echo down the empty way, A silent watcher in the dark they stay. Turn my head, but nothing's there, Still, I feel that piercing stare. [Chorus] Who’s behind the fading door? A ghost I've never seen before. Eyes like embers, dark and deep, Calling secrets from their sleep. [Verse 2] Flickering lights, uneasy air, Something moving, unaware. A name unspoken, lost in time, Walls still whisper of their crime. [Bridge] The halls were meant for different souls, Not for books, nor student goals. History lingers in these halls, The asylum calls, the asylum calls. [Outro] Now every night I sit and wait, For whispers carved into my fate. The past is breathing, never go...

Mono No aware

 No vídeo feito sobre Tsukumogami, citei o termo "mono no aware". Hoje, decidi explorar melhor essa filosofia e experiência de vida japonesa.  Mono no Aware: A Sensibilidade à Impermanência na Cultura Japonesa Mono no Aware (物の哀れ) é um conceito filosófico e estético profundamente enraizado na cultura japonesa, que expressa uma percepção sensível e melancólica da transitoriedade da vida. Ele não se trata apenas de reconhecer que tudo é passageiro, mas de sentir uma profunda conexão emocional com essa efemeridade, aceitando-a com serenidade e contemplação. Origem e Significado O termo surgiu no período Heian (794–1185) e foi sistematizado pelo estudioso Motoori Norinaga no século XVIII. Ele identificou essa sensibilidade na literatura clássica japonesa, especialmente na obra Genji Monogatari , onde a passagem do tempo e a fragilidade das emoções humanas são elementos centrais. Etimologicamente, "mono" (物) significa "coisa" ou "objeto", enquanto ...