Aqui está uma brincadeira com os textos da semana passada. Na verdade, apesar do título, não considero isso uma falácia e é legal para uma boa reflexão para o tema. Não considero uma falácia, pois acredito que ele seja a representação da imagem de um homem, ou um homem "virtual", portanto, um homem em potencial. Leiam os textos da semana passada e entenderão. É o típico material que professores gostam de levar para a aula e deixar a lição mais descontraída. Professores de filosofia podem usar, desde que indiquem a fonte! :)
Patrick Raymundo de Moraes- jornalista profissional (3241/DF), membro da Real Academia de Letras do Brasil, Ordem da Confraria dos Poetas e membro com associação colaborativa da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Literatura, Direito, Análises, Críticas, Poemas e Quadrinhos! Errando sempre, mas sempre em frente!... This blog uses cookies from Amazon, Google, Blogger, Double Click and Gravatar.
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Poema da Sardinha Marinheira!
Uma poesia ácida. Cômica e provocativa. Longe da estrutura
de poesias românticas. Nem de longe lembra uma poesia gótica. Parece mais uma
poesia realista e naturalista. Eça de Queiroz (Cola da Web):
“O Realismo é uma reação contra o
Romantismo: o Romantismo era a apoteose do sentimento; - o Realismo é a
anatomia do caráter. É a crítica do homem. É a arte que nos pinta a nossos
próprios olhos – para condenar o que houve de mau na nossa sociedade.” O
difícil vai ser achar imagem e música para essa poesia!
Não continue lendo, se não gosta de poesias com esta estrutura ácida e polêmica! Não vou revelar essa inspiração! Nem que me batam com sardinhas! :P
Donzela! Ah, Donzela!
Uma donzela magrela,
Tagarela e branquela,
Donzela como aquela,
Ninguém olha para ela.
Um erro de bakas que só veem corpo,
Carbono, nossa estrutura básica,
Se desfaz, nem segura um anticorpo,
Sim, uma poesia ácida!
Donzela como aquela é toda coração,
Na cama, ela é um furacão,
Mia que nem gatinho,
Selvagem como um Leão Marinho!
Na vida ela é companheira,
Vai com tudo para te defender,
Tudo que ela quer é você- tenta entender
Ela é muito gás, uma marinheira!
Cuida bem dela.
Outra não tem!
Sério, não achei música! Vai Sankarea, mesmo não tendo muito
em comum! Ou será que tem? Cuidado com o vídeo também, porque Sankarea é sobre uma garota que morre e é
ressuscitada, virando um zumbi! Nem veja o vídeo se não gosta do gênero “comédia
sombria”. Na verdade, eu acho que ela se parece um tiquinho com a inspiração do poema. Né? Né? :)
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Cavaleiros do Zodíaco- Trilha Sonora
Em 11 de setembro deste ano, Cavaleiros retornará aos nossos
cinemas pelas mãos da distribuidora Diamond Films que já nos trouxe Dragon Ball
Z- Battle of Gods. Cavaleiros tem todo o meu respeito. Através desta série, eu
soube o que era um animê. Se um dia eu comecei a honrar o trabalho de
dubladores, e admirá-los, foi por meio desta série. Através dela, fui educado
nos conceitos de amizade, apesar de falhar muito nesse conceito, e mitologia.
Busquei lendas, livros e histórias sobre Zeus, Hades e toda a sorte de
informações. Eu quis estudar para aprender mais sobre o universo que inspira
Cavaleiros. Aprendi com eles que os vitoriosos não ficam caídos, mas erguem-se
em prol de uma ideologia, ou amor. A série tem todo o meu respeito e admiração.
Cavaleiros- CD Japan
Por isso, eu fiquei contente com o regresso da série de
inúmeras maneiras. E por causa disso, comprei o cd de músicas do filme. Se não
fosse por esse forte laço emocional, eu não teria pago o preço. O cd, depois de
pagar imposto, frete e cotação do dólar, passou de 200 reais. Mas é um preço
pequeno pelo retorno de conteúdo e crescimento que esta série me proporcionou.
E faço questão de agradecer comprando produtos oficiais e fazê-los sempre
produzir mais conteúdo (menos Ômega hehehe). Então, vou analisar um pouco a
trilha sonora, mas como sou apenas um ouvinte, estarei entrando em um terreno
que não domino.
Trilha Sonora
Música no cinema é um estudo interessante. André Baptista
escreveu um estudo de mestrado sobre o tema “Funções da Música no Cinema” e descreveu o que acho ser a função básica de uma trilha
sonora. Ele afirma: “É fato que certas melodias
nos remetem claramente a épocas e situações geográficas bem precisas, como
também algumas harmonias insinuam alegria, tristeza, melancolia ou euforia. Sabemos
também que certas figurações melódicas - como os intermináveis ostinatos do
minimalismo - agregadas a determinadas situações narrativas podem provocar emoções
específicas na audiência. E sabemos que esse resultado é diferente se às mesmas
situações são incorporadas melodias construídas sobre séries dodecafônicas...”.
Leiam o estudo no link, porque é interessante. A música,
então, tem como finalidade transportar a emoção da tela para o coração do
espectador. Uma forma de comunicar e ajudar a imagem a transmitir a informação
que pretende.
Comprei o cd, coloquei os fones de ouvido e fui analisar as minhas
reações ao ouvir a trilha sonora, sendo que já conhecia o background da
história clássica. Não tinha como analisar de outra maneira, pois me falta
conhecimento musical para uma análise diferente desta. Notei, como mostra a
imagem abaixo, que o trabalho está em cadência e ordem narrativa. Facilita a
mentalização. Cliquem na imagem para aumentar.
Ela segue a linha cronológica do filme. A primeira sensação
foi de grandiosidade. Clarineta, oboé, flauta e cordas dão o toque clássico que
diz que esse filme foi bem preparado. O coral de vozes dá um tom imponente. A guitarra
dá a urgência nas cenas e nos mostra que algo impactante está sendo mostrado.
Chegando em “Stairs to Sanctuary” a música me deu uma sensação de sentimento heroico.
De uma jornada que se iniciará, trazendo consigo incertezas sobre a vitória,
mas coragem para seguir em frente. Ao fechar
os olhos, tudo isso me veio à mente, até a chegada de “Mr. Deathmask”. Nesse
momento eu gelei, e não foi por causa da música em si, mas pelo fato
constrangedor que ela representa. Foi como um tropeço. Em seguida, a
grandiosidade retorna. As músicas restantes dão a certeza de cenas de grande
ação e suspense. Em “Power of Dragon Blood” eu imaginei o “Cólera do Dragão” e
consegui ficar arrepiado.
São 41 temas que farão o gerenciamento das emoções e guiarão
as cenas de maneira eficiente. A trilha, portanto, aliada ao tema musical (Hero)
já dá uma noção de boa construção da direção. O enredo me preocupa um pouco,
por causa das críticas que li, mas me parece que não vou me arrepender de ir
aos cinemas. A trilha sonora me cativou e a conclusão que eu cheguei é que o
filme foi bem elaborado nessa questão.
Para finalizar, uma obra bastante conhecida no Brasil (Matrix), mas de um jeito diferente. A música adequada e a ambientação sonora correta fazem maravilhas e, quando elas são alteradas, como no vídeo abaixo, pode ficar cômico! Voltarei com uma análise do filme de Cavaleiros do Zodíaco quando puder fazê-lo.
Para finalizar, uma obra bastante conhecida no Brasil (Matrix), mas de um jeito diferente. A música adequada e a ambientação sonora correta fazem maravilhas e, quando elas são alteradas, como no vídeo abaixo, pode ficar cômico! Voltarei com uma análise do filme de Cavaleiros do Zodíaco quando puder fazê-lo.
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Transitoriedade
Tudo na vida é transitório! Nada é perene e tudo tende a mudar, em um ciclo constante. Nós mesmos mudamos, renovando pensamentos e atividades! E buscamos sempre a eternidade. Nesse sentido, faço uma pergunta: Qual obra te representará?
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