Patrick Raymundo de Moraes- investidor, Comunicador Social -(3241/DF), escritor membro da Real Academia de Letras do Brasil, Ordem da Confraria dos Poetas e membro com associação colaborativa da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Literatura, Direito, Análises, Críticas, Poemas e Quadrinhos! Errando sempre, mas sempre em frente!... This blog uses cookies from Amazon, Google, Blogger, Double Click and Gravatar.
Já falava minha avó que com uma piada se diz muitas
verdades. Ao ver o primeiro vídeo deste canal, eu pude perceber esta ideia
muito bem concebida. A verdade divulgada através do humor é o tema deste canal
conservador. Eles lutam contra a corrupção, contra ideologias que atacam a fé
cristã, contra a política suja, e o fazem com humor. Por exemplo, no vídeo
abaixo, tivemos uma ótima aula de farmacologia e manipulação.
Eles defendem a família, a vida, a fé e uma infância
saudável, usando ótimas construções cômicas que encenam o cotidiano do
brasileiro e sua revolta contra tudo o que está errado no país. Aqui, eles disseram
tudo que os brasileiros de bem gostariam de dizer.
O humor também tem uma liberdade maior dentro do nosso
escopo jurídico, tornando a censura ao canal mais difícil. Marco Antônio dos Anjos,
em entrevista para o Conjur[1]
afirmou “Não há um padrão exato. Parece que o que se refere ao humorismo
depende mais da sensibilidade de quem julga, do que de um parâmetro concreto.”
Que a arma da justiça o defenda, que ele saia ileso.
Os punhos cerrados contra a violência parece ser uma
contradição;
Não é! Não existe diálogo contra o crime e a contravenção.
Eles matam, pois a vítima está desarmada;
Não existe chance de resistir a esta investida desalmada;
Eles riem da justiça. A consideram fraca.
A população sofre com isto. Raca!
Que a justiça se fortaleça!
Que a lei se engrandeça!
Que o crime estremeça!
Que a população veja o resultado depressa!
Quando o mal se erguer contra o indefeso;
Que a arma da justiça o defenda, que ele saia ileso.
Salve, nossos soldados!
Obrigado pelo combate, honrados!
Aqui vai um desabafo contra o “mimimi” da OAB, que tem se
posicionando contra a intervenção federal no Rio de Janeiro. Aqui, aonde moro,
eu tenho cadastro com foto e documentos registrados junto à portaria. Então,
todos os moradores daqui tiveram que tirar foto e deixar documentos de
identificação. É assim que se controla a segurança de um ambiente:
identificando moradores. Não há nada de ruim nisso. Deixa de choro! Ailton Benedito[1],
procurador da República no MPF, escreveu em sua conta no Twitter: “OAB do RJ afirma que a identificação dos
moradores das favelas pelo Exército é inconstitucional. Mas inconstitucional,
ilegal, criminosa é a submissão daquela população a ameaças, a violências, ao
terrorismo de organizações paramilitares do crime. Sobre isso, a OAB se cala”.
Deixo abaixo um vídeo da série Gate, só para inserir um anime mesmo. É aquele vídeo que já
coloquei aqui noblog várias vezes. É o
exemplo perfeito da ação do exército, quando vê um cidadão indefeso. Eles agem
em defesa do povo!
[1]
Conta no Twitter: https://twitter.com/AiltonBenedito
É uma série de 77 episódios, lançada em 2011, e que chegou
aqui através da Crunchyroll[1].
Ainda está no catálogo dela. A série mostra um grupo que foi criado para ajudar
alunos de uma escola em suas dificuldades diárias. Quando requisitada a ajuda,
o grupo se dispõe a fazer de tudo para concretizar sonhos, ajudar em buscas,
entre outros pedidos realizados.
O tom forte da série é o combate ao bullying. Voltada para a
comédia, a mensagem que o enredo nos passa é, em geral, a de que o jovem não
deve temer dificuldades e nem se abater quando confrontado. As dificuldades nos
fazem crescer, e os confrontos são superados. Escrevendo desta forma, parece
que, no final de cada episódio, o príncipe Adam vai aparecer e dar uma lição de
moral (quem viu He-Man vai entender a piada), mas não é isso. O enredo
consolida este aprendizado de forma serena e gradual. São 77 episódios para
construir, com humor, estas características. O grande exemplo disso é a líder
de torcida fofinha, com óculos fundo de garrafa.
Além disso, temos aqui um
crossover muito bacana, no qual os três personagens da série Gintama aparecem
para infernizar a vida do trio do Sket Dance. Ali vemos toda a comédia em sua forma
mais forte.
Em determinados momentos, os personagens quebram a quarta
barreira e nos fazem rir com suas considerações. Como o Bossun que se acha uma
porcaria, porque a série vai terminar em “apenas” 70 episódios. É de rir. Incríveis,
também, são as homenagens a outras séries, como Dragon Ball Z e filmes de
terror, como Sexta-Feira 13 e The Ring. A cultura pop foi muito homenageada
nesta franquia.
Drama
O grande centro da série é a comédia, com certeza, mas nem
por isso o autor deixou o drama de lado. São especiais os momentos dramáticos
que se apresentam. Geralmente, estes momentos são jogados no enredo quando
conseguimos criar empatia pelos personagens, quando conseguimos nos importar
com eles, pois, desta forma, o sofrimento deles é compartilhado conosco e
sentimos as emoções deles. O autor foi incrível ao desenvolver isto. O passado
da Onihime, do Switch e do Bossun nos são apresentados quando estamos devidamente
envolvidos com os personagens. E não joga tudo de uma vez, é algo também
gradual. Começa no capítulo 25, depois no 36, e, por fim, 46 e 47. Ao final
deste processo, você entenderá mais do enredo e da mensagem de superação a
desafios e, lógico, contra o bullying.
Então, o enredo de Sket Dane formou uma mensagem forte, com
tom sereno. Se ainda não assistiu, corra que ainda dá tempo!