RRR Revisão: ChatGPT Como a nova temporada de animês acaba de começar, vou precisar de um tempo até conseguir material para escrever sobre ela. Enquanto isso, vamos falar sobre um filme indiano que assisti recentemente via Netflix . Os filmes indianos estão me conquistando e representam uma alternativa muito interessante para quem busca algo além de Hollywood. " RRR: Revolta, Rebelião, Revolução " é um épico cinematográfico dirigido por S.S. Rajamouli (de "Baahubali 1 e 2") que nos transporta para a era britânica na Índia. O filme é uma mistura envolvente de ação, drama e história, conquistando tanto o público quanto a crítica. É interessante destacar que o diretor, que foi responsável pelas minhas primeiras impressões sobre filmes indianos com "Baahubali", também assina essa obra genial. Falado em Telugu, o filme é uma produção de Tollywood e quebrou recordes de bilheteria em sua estreia original em março de 2022. A trama gira em torno de Alluri Sitarama
Que ano intenso! Desde a minha última cartinha, muita coisa
aconteceu. Eu ainda me recordo do dia em que o vidro que separava minha baia,
da baia das cobras, se quebrou e elas tentaram invadir o meu lar. No momento em
que o cientista me salvou e me colocou seguro em uma baia distante. No momento
em que o cientista ergueu mangustos e um velho caranguejo para mover as cobras
de volta para seu covil. Quanta coisa aconteceu!
Nesses dias turbulentos, eu fiquei em dúvida sobre o agir do
cientista. Foi aí, durante meus pensamentos, minhas reflexões diárias sobre se
o cientista seria bom ou mau, que eu descobri um antigo livro e o li. Aquelas palavras
me iluminaram sobre a real essência do cientista, pois estava escrito: “Eu
formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço
todas estas coisas.” (Isaías 45:7). Eu não entendi bem, mas senti em meu
coração que o cientista estava assim definido. Não dava para dizer que ele era
mau ou bom, ele era, e é, apenas o cientista. Uma entidade que me defendeu, que
me protegeu e me livrou das víboras.
Eu ainda precisei me mudar de baia novamente, pois adoeci.
Tinha muito doce no meu sangue e precisei estar em uma baia especial para
cuidar da minha saúde. Eu estava gordinho, precisei emagrecer e nessa nova baia
tinha a ajuda necessária. Então, eu me mudei para uma baia gigantesca, cheia de
outros bichinhos e todos cuidando de suas vidas de maneira intensa e vibrante.
Eu fiquei espantado com a nova baia. Nela, conheci gaviões que me ensinaram a
perder peso. Precisei deixar de comer meus docinhos. Perdi peso! E como gostei
dessa nova baia.
Nesse intermédio, o caranguejo velho foi até a baia em que
as cobras estavam para reivindicar o meu espaço de volta. Não deve ter sido
fácil, mas ele conseguiu que as víboras recuassem ainda mais. Elas foram
derrotadas novamente e o caranguejo retornou a mim com as chaves da minha
antiga baia. As víboras perderam por completo. A baia que elas tanto almejavam
conquistar, que era o meu lar, voltou a ser minha.
Essa foi a cartinha mais agradável de se escrever, pois nela
contêm muitas vitórias. Estou em uma baia incrível, com meu lar recuperado e
com saúde. O caranguejo irá me contar detalhes da luta que ele teve com as
víboras e os mangustos ainda estão de prontidão para fazer justiça. Eu só tenho
que agradecer ao cientista. Então, essas
foram as últimas novidades aqui dessa baia.
Com muito carinho, eu te escrevo estas alegres letras.
Beijos de seu ratinho!
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