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Quatro Faces do Sobrenatural!

 Quatro Faces do Sobrenatural No Japão tem uma história pra contar, Quatro nomes que podem confundir, Mas cada um tem seu próprio lugar, Vem comigo que eu vou te traduzir. Akuma é um espírito da escuridão, Não é diabo, mas traz complicação. Na cultura, é vilão a se temer, Mas no fundo, é pra ensinar a crescer. Akuma, Maou, Oni e o mal ancestral, Quatro figuras de impacto cultural. Cada um com seu papel pra revelar, Entre mitos e lendas, há muito a explorar. Maou é o rei de um reino infernal, Um soberano num mundo surreal. No anime, é até gente boa às vezes, Mas no mito, trazem crises e reveses. E o Oni? É força bruta e emoção, Pode ser bom ou uma grande confusão. Tem chifres e uma pele vermelha ou azul, Mas no fundo é só mais um guardião cultural. Akuma, Maou, Oni e o mal ancestral, Quatro figuras de impacto cultural. Cada um com seu papel pra revelar, Entre mitos e lendas, há muito a explorar. Os demônios bíblicos são outro lugar, Histórias que vêm pra moral ensinar. São anjos caí...

As redes sociais em uma guerra da informação


Redes sociais em uma guerra social!



É inquestionável que estamos vivendo em um ambiente no qual a informação passou a ser mais importante que o ouro em época de guerra. A informação tornou-se mais importante que qualquer outra coisa e, por isso, existe uma guerra para ver quem é que comanda, quem domina a informação.

Dentro deste contexto de guerra, coronel José Antônio Henrique Dinis[1] explica: “Na era da informação, em que se vive nos países mais desenvolvidos, a informação considera-se um “factor de produção”, aliada ao “capital” e ao “trabalho” da era industrial. No contexto de uma economia e uma sociedade baseada na inovação e no conhecimento, a informação tem um valor vital6.

A informação apresenta-se numa realidade, como fazendo parte das faces de uma mesma moeda. Numa das faces mostram-se as suas características de natureza competitiva, e na outra os aspectos que pode tomar quanto a aspectos de natureza conflitual, onde a segurança assume uma importância relevante.

A quantidade de “informação” e de “conhecimento” apresentam cada vez mais valor, no tipo de sociedade actual referida aos países mais desenvolvidos tecnologicamente. Nestes países, a “guerra de informação”, analisada em sentido lato7, afecta de uma forma geral todas as actividades centradas em rede8, desde o nível individual ou doméstico até ao nível transnacional, num contexto de internacionalização e globalização em que se vive.”

A guerra pelo controle da informação está tomada em diversas frentes, sendo que a grande mídia, aliada a muitos setores do judiciário brasileiro, está se esforçando para ter a hegemonia. Infelizmente, é notório o controle das redações, da grande maioria das revistas e jornais, por um grupo que almeja alcançar seus objetivos e que possui uma visão mais centrada à esquerda do espectro político. Eu fiz Comunicação Social, com bacharelado em Jornalismo, e vários de meus professores atestaram para esse fato. As redações estão tomadas por pessoas com afinidade mais à esquerda.

Marcelo Faria (ILISP) Nos programas que “formam opinião”, tudo o que temos é um grande chá das cinco com a mesma visão de mundo – de esquerda – discordando apenas do nível de intromissão que o estado e o politicamente correto devem ter na vida dos brasileiros, se muito alto ou “apenas” alto.

Esse cenário seria trágico se não fosse um contrapeso: as redes sociais. Por seu intermédio, a pessoa comum não apenas consegue se expressar e se fazer ouvir, mas, também, consegue se informar através de outras fontes que são ignoradas pela mídia tradicional. A informação não passa pela estrutura moldada das redações e consegue chegar pura ao usuário das redes sociais. Dessa forma, o poder de influência da mídia de massa se reduz. O usuário das redes sociais consegue perceber, através de outros usuários, que um determinado ponto de uma matéria é verdadeiro ou não. Daí o medo das redações que tentam dominar a comunicação, alegando que as redes sociais são dominadas por fake news. Elas mesmo são propagadoras de fake news.

Redes sociais

Então, é necessário que mais pessoas conheçam e se inscrevam em redes sociais para que esse contrapeso se torne mais eficiente e quebre a tentativa de adulterar uma narrativa em benefício de uma visão política mais à esquerda. Por isso, eu te convido a se inscrever em redes sociais e a seguir contas de outros usuários que tenham a credibilidade necessária para vencer o domínio das redações tradicionais (Veja, Folha, UOL, entre outras).

A rede que mais uso é o Twitter, pois é informação rápida e certeira. Inclusive, todos os políticos têm uma conta, fazendo com que você não precise da velha mídia para e manter devidamente informado. Então, aconselho a todos a se inscreverem em redes sociais para que possam conhecer a informação e ser, você mesmo, o condutor da informação pura e verdadeira.  



[1] Revista Militar, no site: <https://www.revistamilitar.pt/artigo/401>

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