O Dilema do Lucro Compartilhado: A Crise Estrutural dos Estúdios de Anime e o Modelo do Comitê de Produção A indústria japonesa de animação, celebrada por seu crescimento global contínuo e pela capacidade de gerar franquias multibilionárias como Demon Slayer e One Piece , esconde uma profunda crise estrutural que atinge diretamente os estúdios de produção. Conforme revelado pelos relatórios de 2025, embora a receita total da indústria se mantenha em alta, impulsionada em grande parte pelo mercado internacional, os estúdios de animação operam sob o que é frequentemente chamado de "boom sem lucro" (TEIKOKU DATABANK, 2025). Ao analisar a temporada passada, percebi muitas séries com animações que fariam qualquer amador se envergonhar. Isso se deve a um fator cada vez mais evidente: a péssima distribuição de recursos para alguns estúdios. Veja a seguir. A raiz desse problema reside no modelo de negócios dominante: o Comitê de Produção (Seisaku Iinkai). Modelo de negócios que...
Minha nota de repúdio
A decisão do STF foi uma facada
no ordenamento jurídico do Brasil e coloca em perigo toda a sociedade ao liberar
condenados que já cumpriam pena por crimes diversos. É uma vergonha que um tribunal
se vergue aos caprichos de um único réu condenado, e que rasgue sua própria
história ao aceitar ir contra decisões anteriores e entendimento internacional,
para que um único condenado venha a ser colocado em liberdade.
A Constituição Federal nada mais
é do que a vontade soberana do povo transcrita em papel. Esse mesmo povo que
foi às ruas, de maneira pacífica, pedir por justiça. Não foram pedir pela
justiça do STF, mas pela justiça verdadeira, de sua alma transcrita, e que o tribunal
parece ter esquecido. Apesar de não ter estado presente, eu apresento aqui meu
apoio aos que foram às ruas pedindo a volta da prisão após condenação em
segunda instância, e que medidas venham a ser tomadas contra aqueles que
colocaram em risco a nossa sociedade, colocando em perigo o povo e o Direito.
Jabuticaba amarga— Roberson Pozzobon (@RHPozzobon) 9 de novembro de 2019
Prisão em segunda instância “é a prática corrente em diversos países do mundo desenvolvido, e não passa pela cabeça de nenhum jurista sério afirmar que nestas nações não vigora o devido processo legal ou a presunção de inocência”https://t.co/45cQAUc5JQ
Como um juiz já escreveu, e aqui
repito, se existe o povo, existe o Direito. O povo é o soberano, com sua
vontade transcrita nas palavras da Constituição Federal. Não respeitar o povo,
a Constituição, e o próprio Direito, é o caminho para a ruína. E sobre o réu em questão, faço minhas as palavras do ministro Moro.
Aos que me pedem respostas a ofensas, esclareço: não respondo a criminosos, presos ou soltos. Algumas pessoas só merecem ser ignoradas.— Sergio Moro (@SF_Moro) 9 de novembro de 2019