Canção: Livros e Liberdade (Verso 1) Nos caminhos do saber, um livro é a porta a abrir. Na liberdade do mercado, há ideias por descobrir. (Pré-refrão) Sem censura, sem amarras, a verdade vem à tona. A educação prospera, onde a liberdade ressona. (Refrão) Livros voam como aves, na economia a brilhar. Livre mercado é a chave, pra cultura prosperar. (Verso 2) Editoras são corajosas, assumem riscos pra criar. Livrarias, guardiãs honrosas, fazem o mundo despertar. (Pré-refrão) Sem desconto que destrói, sem controle a limitar. O saber cresce e constrói, uma nação a se elevar. (Refrão) Livros voam como aves, na economia a brilhar. Livre mercado é a chave, pra cultura prosperar. (Final) Viva a liberdade, viva a educação. Que o mercado seja livre, pra iluminar cada nação!
Minha nota de repúdio
A decisão do STF foi uma facada
no ordenamento jurídico do Brasil e coloca em perigo toda a sociedade ao liberar
condenados que já cumpriam pena por crimes diversos. É uma vergonha que um tribunal
se vergue aos caprichos de um único réu condenado, e que rasgue sua própria
história ao aceitar ir contra decisões anteriores e entendimento internacional,
para que um único condenado venha a ser colocado em liberdade.
A Constituição Federal nada mais
é do que a vontade soberana do povo transcrita em papel. Esse mesmo povo que
foi às ruas, de maneira pacífica, pedir por justiça. Não foram pedir pela
justiça do STF, mas pela justiça verdadeira, de sua alma transcrita, e que o tribunal
parece ter esquecido. Apesar de não ter estado presente, eu apresento aqui meu
apoio aos que foram às ruas pedindo a volta da prisão após condenação em
segunda instância, e que medidas venham a ser tomadas contra aqueles que
colocaram em risco a nossa sociedade, colocando em perigo o povo e o Direito.
Jabuticaba amarga— Roberson Pozzobon (@RHPozzobon) 9 de novembro de 2019
Prisão em segunda instância “é a prática corrente em diversos países do mundo desenvolvido, e não passa pela cabeça de nenhum jurista sério afirmar que nestas nações não vigora o devido processo legal ou a presunção de inocência”https://t.co/45cQAUc5JQ
Como um juiz já escreveu, e aqui
repito, se existe o povo, existe o Direito. O povo é o soberano, com sua
vontade transcrita nas palavras da Constituição Federal. Não respeitar o povo,
a Constituição, e o próprio Direito, é o caminho para a ruína. E sobre o réu em questão, faço minhas as palavras do ministro Moro.
Aos que me pedem respostas a ofensas, esclareço: não respondo a criminosos, presos ou soltos. Algumas pessoas só merecem ser ignoradas.— Sergio Moro (@SF_Moro) 9 de novembro de 2019