Um olhar diferente sobre o indivíduo. Algo que não pode ser dividido por dois Introdução A palavra "indivíduo" carrega em si uma riqueza etimológica e conceitual que invita a reflexões profundas sobre a natureza humana. Uma interpretação popular sugere que "indivíduo" pode ser decomposto em "in" (negação), "divi" (de divisão) e "duo" (dois ou par), implicando algo que não pode ser dividido por dois, ou seja, uma entidade única e indivisível por pares. Embora essa visão seja uma etimologia popular, ela ressoa com a origem latina da palavra e abre caminhos para discussões filosóficas sobre a singularidade do ser. Este texto explora essa perspectiva, contrastando-a com a etimologia histórica e suas implicações conceituais, destacando o indivíduo como unidade irreduzível. Etimologia da Palavra "Indivíduo" A origem da palavra "indivíduo" remonta ao latim individuus , que significa "indivisível" ou "aq...
Adão e Eva: Vítimas de um Golpe e a Justiça Divina à Luz do Direito Brasileiro Estagiária: Copilot A história de Adão e Eva, narrada no livro de Gênesis da Bíblia, sempre foi alvo de interpretações variadas, desde reflexões teológicas até análises socioculturais. Mas o que acontece quando trazemos essa narrativa para o campo do Direito Brasileiro? Uma perspectiva jurídica revela nuances interessantes, especialmente se considerarmos Adão e Eva como vítimas de um golpe e Deus como juiz e executor de uma justiça severa. Adão e Eva: vítimas ou culpados? Na narrativa bíblica, Adão e Eva são apresentados como transgressores de uma norma divina: comer o fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal. No entanto, quando analisamos os fatos, é impossível ignorar o papel da serpente, que os induz ao erro. Do ponto de vista do Direito Penal Brasileiro, a serpente poderia ser enquadrada como autora de um crime de fraude ou estelionato moral, ao enganar as vítimas para que agissem de form...