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Anjos em tanka!

  Anjos e humanos,   Juntos na aurora celeste,   Asas e mãos entrelaçadas, Segredos compartilhados,   Eternidade em abraços.

Primeira mensagem do ano!

Copidesque: ChatGPT-3.5

Dall-E criou esse desenho a meu pedido. Notem que até hoje a IA não sabe desenhar mãos. 


“Pai Nosso que estais nos Céus,

santificado seja o vosso Nome,

venha a nós o vosso Reino,

seja feita a vossa vontade

assim na terra como no Céu.

O pão nosso de cada dia nos dai hoje,

perdoai-nos as nossas ofensas

assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido,

e não nos deixeis cair em tentação,

mas livrai-nos do Mal.

Amém.”


À medida que iniciamos um novo ano, quero compartilhar uma breve reflexão sobre a oração do Pai-Nosso. Frequentemente, quando recitamos essa oração, o fazemos em um estado de vitimização, como se fôssemos vítimas das circunstâncias. No entanto, note a parte em negrito: "livrai-nos do mal". Isso não especifica qual tipo de mal estamos nos referindo. O mal pode assumir diversas formas, não se limitando apenas às ações dos outros, eventos trágicos ou forças da natureza, ou mesmo à influência demoníaca da tentação e do Diabo que nos desvia do caminho correto.


Com a ajuda do Copilot (Bing), podemos obter uma visão mais abrangente do conceito de MAL. Isso inclui diversas perspectivas religiosas, onde o mal pode ser visto como uma força sobrenatural, uma entidade maligna, uma tentação, um castigo, uma prova, um mistério, entre outros. Por exemplo, no cristianismo, o mal está relacionado ao pecado, à desobediência à vontade de Deus, à influência do Diabo e à condição humana, enquanto no budismo, está ligado ao sofrimento, à ilusão, ao apego, entre outros.


Isso nos leva a considerar que a ação do mal pode ser realizada por nós mesmos. Por exemplo, o pecado da gula pode levar alguém a comer excessivamente, resultando em obesidade, colesterol alto e problemas cardíacos. Da mesma forma, a cobiça pode levar alguém a tentar tomar o que pertence a outros, resultando em problemas legais. Em resumo, nossas ações podem contribuir para o mal em nossas vidas. Portanto, ao orarmos para que Deus nos livre do mal, é importante refletir se esse mal não está sendo causado por nossas próprias ações, como os sete pecados capitais. Reconhecendo nossos erros, podemos nos aproximar de Deus, que nos perdoa e nos ajuda a resistir às tentações.


À medida que começamos o ano, convido você a refletir sobre esse aspecto e a buscar o auxílio de Deus para nos libertarmos do mal que pode ser causado por nossas próprias ações. Feliz 2024!

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