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Mostrando postagens com o rótulo impeachment

Deep Web e Dark Web: Diferenças!

Deep Web e Dark Web: Entenda as Diferenças Revisão: ChatGPT Imagem gerada via DALL-E No mundo digital de hoje, a proteção de informações pessoais se tornou uma prioridade, com diversos serviços dedicados ao monitoramento de dados. Não é raro receber alertas sobre a exposição de informações pessoais na Dark Web, incluindo senhas, números de telefone, endereços de e-mail, CPF, entre outros dados sensíveis. Eu mesmo já tive dados vazados na Dark Web, muitos deles provenientes de sites que já não existem mais. O Toondoo, por exemplo, foi alvo de um ataque que resultou no vazamento de várias informações, incluindo senhas e e-mails de usuários, dos quais eu era um. Esse incidente me fez buscar entender melhor o que é a Dark Web. Afinal, conhecer é o primeiro passo para proteger nossos dados. Mas você sabe diferenciar Deep Web de Dark Web? Vamos desvendar juntos essas diferenças! Mozilla Monitor - ToonDoo Entenda o Vazamento de Dados de Sites: Como Acontece e Suas Consequências Um vazamento d

Um ano sem Dilma!

E, cá estamos nós, depois de um ano do impeachment (não é gópi) da Dilma. Os que defendem o socialismo, e a corrupção da esquerda, perguntam se adiantou. Sim, adiantou! Em primeiro lugar, punimos crime de responsabilidade fiscal que levou às contas da União para um buraco do qual ainda não conseguimos sair. Segundo, a saída dela propiciou o início das reformas que o Brasil precisa. Com ela no poder, além de continuar a gastar, maquiando as contas, ela ainda não faria as reformas necessárias por não ter maioria no Congresso. Sem as reformas, o Brasil continuaria parado. Em terceiro lugar, afastamos, em tempo, o Brasil da Venezuela. Se a Dilma continuasse no poder, ela daria apoio ao regime ditatorial de Maduro, como a esquerda brasileira anda defendendo ultimamente. Em quarto lugar, sem o impeachment, com certeza, o resultado das urnas, nas eleições passadas, não demonstraria tanto repudio à agenda da esquerda. A esquerda diminuiu de tamanho, a um patamar de 13 anos atrás, e isso é

A Crise de 2017- Temer e Lula!

A crise de 2017- Temer Este texto estava sendo escrito em 24/05/2017 para ser divulgado no blog em 29/05/2017, mas decidi por antecipar sua divulgação. Ele contêm o que se sabe, até o presente momento, sobre as acusações contra o presidente da República. Necessitando de atualizações, as mesmas serão destacadas de forma adequada. E, ao final, um desabafo meu sobre o Aécio. Atualização após o desabafo: 25/05/2017 É difícil começar este texto. Estou lendo muita coisa e dando ouvidos a muitos diálogos. É muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Decidi começar pelo fator que gerou os meus textos anteriores, que é a gravação do áudio pela JBS. Não é uma defesa do Temer, mas uma crítica a atuação da PGR e do STF. O áudio Como já salientei em texto anterior, surgiram peritos que examinaram o áudio e demonstraram que o mesmo possui edições, apesar do que a PGR afirmou em nota. Agora, tanto o gravador, como o arquivo, estão sendo analisados pela Polícia Federal. Além destes per

Renuncia, Temer! Parte II

Atualização: 19/05/2017 às 20h12 Em 17 de maio de 2017, o jornal O Globo noticiou, em primeira mão, um suposto aval do presidente da República à compra do silêncio de Eduardo Cunha. A matéria repercutiu mais pela gravação ter sido aceita pelo STF e ter iniciado inquérito contra Temer. Ontem, o áudio ficou disponível para que pudéssemos verificar a gravidade da denúncia. Hoje, eu a escutei na íntegra, com mais calma, e deixo aqui minha interpretação. Em primeiro lugar, errei no twitter. Por lá, afirmei que Temer dava, sim, aval para a compra do silêncio de Eduardo Cunha. Não dá. Ao escutar com mais atenção ao áudio, constata-se que Temer reforça a afirmação de que Joesley e Cunha tinham que se dar bem. O primeiro ponto, então, é uma correção a um twitter meu, afinal, no áudio, Temer não dá aval para a compra do silêncio de Cunha. Errei e errou O Globo! Em segundo lugar, existem, sim, crimes praticados e registrados no áudio. Joesley usa um grampo ilegal, não auto

Previsões para 2017

Previsões para 2017- Política, Economia e Reformas Não sou o “Carlinhos Vidente”, mas quero deixar aqui minhas considerações sobre o ano de 2017. E não vejo aqui um bom ano para o Brasil, pois muito do que abalou 2016 continuará em 2017. Começo pelo que considero o que será a parte mais instável e importante para o Brasil: a política. Política Ainda bem, Dilma foi impedida. Apesar de eu considerar que a lei de impeachment e a lei eleitoral deveriam ter certas alterações, como responsabilizar tanto o Presidente da República, como seu vice, isso foi um ponto importante para mostrar que o Brasil ainda tem jeito; todavia, as delações da Odebrecht mostram que todos os partidos tinham parte na corrupção. A Lava Jato não parou, como alegavam os esquerdinhas, e está alcançando o centro do PMDB e do PSDB. Passando pelo PSOL, PT e indo para o DEM, todos os partidos foram corrompidos pela Odebrecht. E as delações continuam e vão continuar em 2017.  Isso é um elemento de ins

Eleições 2016

Eleições 2016- Uma lição Agora que a disputa se encerrou, posso retornar ao tema. Uma das ferramentas para depurar um fato, e ver se este fato possui base na mentira ou na verdade, é o tempo. Usei da paciência, então, para apreciar dois fatos que foram veiculados na imprensa ainda no julgamento do impeachment no Senado. O primeiro fato foi uma declaração do senador Requião sobre uma possível guerra civil, caso, à época desta declaração, o impeachment fosse aprovado. O segundo fato foi o uso político do impeachment, chamado de golpe pelos líderes dos movimentos de esquerda, na tentativa de reduzir o poder do PMDB nas eleições de 2016.   Guerra Civil A declaração tinha como base a quantidade de votos que a coligação PT-PMDB tinha conseguido nas eleições passadas. Considerando-se que tinham mais de 54 milhões de votos, o senador tentou usar isso para colocar medo no coração dos parlamentares e de apoiadores do processo do impeachment, afinal, quem iria querer ir contr

Pós-Impeachment? Chamem de volta a monarquia, ou o que seja!

Pós-Impeachment? Chamem de volta a monarquia, ou o que seja! Antes de mais nada, quero salientar que existe muita confusão por parte da população brasileira sobre todo o processo de impeachment. A primeira confusão é acreditar que quem defendeu o processo de impeachment está defendendo o Temer. Errado. Para mim, ambos contribuíram para a crise econômica, política e social. Ele deveria sair também. Ele era Vice-Presidente durante todo este tempo. Acredito que a lei do impeachment deveria ser válida tanto para o Presidente da República, quanto para seu vice fazendo, desta forma, uma obrigação real para com a continuidade política, com penalidade de substituição através da posse do presidente da Câmara/Senado/STF; ou a automática posse da chapa com o maior número de votos durante a eleição; ou novas eleições. Infelizmente, somente o Presidente da República está responsabilizado pela lei com a perda do cargo e dos direitos políticos. Temer Golpista? Desta forma, chegam

Discurso no Senado Federal e as eleições em 2018

Discurso político no Senado O impeachment está a um passo de seu final e tudo colabora para um final pela justiça e pela lei, ou seja, pelo impeachment da presidente afastada por causa de crimes fiscais que embasam o pedido e relatório agora aceitos no Senado. Eu tenho acompanhado o processo para o blog Outros Papos e vocês podem ver as principais atualizações nos links abaixo: O Impeachment é Legal Um Novo Brasil O Impeachment e a Monstruosidade política Carta ao Senado: Sim pelo impeachment! Análise do Discurso Ideológico 2 E eu notei algo que vocês podem conferir na lista de vídeos sobre o assunto, no Youtube, e que me deixou preocupado com as eleições em 2018. Os discursos têm quase os mesmos elementos-chave que são: golpe; elite vs trabalhador; Congresso corrupto; preconceito e   impunidade. Se eu não estiver enganado, os discursos aqui não visam a defesa da Dilma, mas podem estar sendo feitos para as eleições em 2018. Eleições 2018 Aquel