Musashi era um estrategista da vida, e suas palavras ainda ecoam com força hoje. 1. Conhece o caminho de todas as profissões Musashi acreditava que quem entende apenas uma coisa, compreende pouco do mundo. Estudar outras artes e ofícios — pintura, caligrafia, agricultura, arquitetura — amplia a mente, revela padrões e desenvolve a intuição. Ele via isso como parte do "Caminho", pois o saber se conecta em tudo. 2. Aceita a realidade como ela é Segundo Musashi, a clareza mental é conquistada quando paramos de querer que a vida seja diferente. Ao aceitar a realidade nua e crua, sem ilusão ou apego, conseguimos agir com precisão. A negação nos enfraquece; a lucidez nos dá poder. 3. A disciplina vale mais que o talento Musashi nunca perdeu um duelo, e isso não foi por dom sobrenatural. Ele treinava com obsessão. Para ele, o talento é frágil sem disciplina — enquanto a prática constante transforma o comum em excepcional. 4. Mantém-te calmo mesmo em meio ao caos No combate, o medo...
Paraymun o guru fajuto!
![]() |
A capa foi sugestão minha e predisse, já em 2013, as condições de nossa política atual. 😃 |
Em 2003, quando registrei na Biblioteca Nacional meu
primeiro trabalho, escolhi brincar com as sílabas de meu nome e criei um
anagrama que lembra um nome indiano. Surgiu daí o meu pseudônimo: Paraymun
Radoede Motrick. Brinquei e disse que parecia o nome de um guru.
Em 2004, o "guru" registrou o “Apocalipse: Brasília!” que seria
editado futuramente (2013) pela editora Perse. Neste livro, escrevi uma adivinhação: “O
distúrbio magnético pela súbita aceleração do magma no interior da Terra,
provocando eletricidade estática, que causou o ‘efeito clarão’, que os loucos
religiosos dizem ter sido consequência do poder de Deus, deve ter afetado o sonar
destes animais. (...) Já perceberam que, após a aceleração do interior do
planeta, os dias estão mais curtos?”. Podem achar estes trechos nas páginas
89 e 90.
Então, fui ler, recentemente, um artigo de Thiago Perin[1],
para a Superinteressante, que não é recente, pois data de 2016, mas era recente
para mim, que dizia: “Nem se anime: isso não significa que a sexta-feira vai
chegar mais cedo. Quer dizer, até vai, mas você não vai notar a diferença. O
pessoal da Nasa contou que, após o terremoto de magnitude 8,9 que atingiu o
Japão na última sexta, 11, os dias estão um pouquinho mais curtos. Um pouquinho
mesmo: 1,6 microssegundos. Eles explicam que os tremores causam leves
deslocamentos da massa da Terra em direção ao centro do planeta, o que altera a
velocidade da sua rotação. Mas calcule aí que cada microssegundo equivale a um
milionésimo de segundo e você percebe que, na prática, não muda nada. Mesmo
assim, o tempo estar passando mais rápido não é das piores notícias para
começar uma segunda-feira, né?”
Eita, "guru" da
peste!
Bienal de São Paulo
Notem que o texto acima é apenas uma brincadeira, uma forma descontraída para
anunciar, de forma despretensiosa, que o livro estará presente na Bienal do
Livro de São Paulo, no estande da editora Perse. Caso esteja na bienal, dê uma
passadinha lá e compre o livro. Quem sabe você ache mais alguma premonição do "guru" Paraymun. 😉
Caso
não consigam ir ao evento, podem achar o livro nos links abaixo, bastando
clicar neles.
Loja da Perse (impresso sob demanda, ePub e PDF)
Amazon
(Kindle)
Amazon
(impresso sob demanda, direto dos EUA)
[1]
Super Abril: <https://super.abril.com.br/blog/cienciamaluca/terremoto-do-japao-deixou-os-dias-mais-curtos/>