**“ Mesa para os Banidos ”** **Verso 1** Na beira do mundo, onde ninguém mais vê, Há uma porta entreaberta, esperando você. Corações partidos, histórias sem fim, Encontram calor no vapor do jasmim . **Verso 2** A panela ferve com lembranças e dor, Mas cada colher traz um pouco de amor. Não há julgamentos, nem máscaras no olhar, Só mãos estendidas querendo ajudar. **Refrão** Aqui é lar, mesmo sem sangue ou nome, Um lugar onde o silêncio consome As mágoas que o mundo não quis escutar. Na mesa dos banidos, você pode chorar. E rir. E ficar. **Verso 3** A guerreira humilhada, o mago em rejeição, A menina vendida, a contadora em depressão . Todos sentam juntos, sem medo de cair, Pois o chão é firme quando se quer construir. **Ponte** E o cozinheiro , com olhos gentis, ...
O trabalho deve ser feito com amor;
Sua qualidade assim será maior;
O respeito para com o cliente se apresentará;
E isto a todos alegrará.
Invista seu capital e esforço com dedicação;
O lucro será, de algo maior, apenas uma fração;
O respeito para com o cliente se apresentará;
E isto a todos alegrará.
O capital é uma ferramenta de esforço;
Trabalho feito com amor, eu endosso;
Eficiência é um reflexo;
De um amor ao trabalho complexo.
Escolha um trabalho que tenha paixão;
Trabalhará com dedicação;
O trabalho deve ser feito com amor;
Sua qualidade assim será maior.
Assistindo a um animê, fui tomado por um lampejo de
percepção de algo que sempre se apresentou na minha frente, mas que nunca havia
percebido. Em animês, quase sempre o trabalho é escolhido e feito por uma
pessoa que deseja ver a alegria de outra. Exemplificando, uma estilista em
crise percebeu que fazia roupas para trazer alegria aos seus clientes. E isto é
bem comum de se ver em animês em geral: o capitalismo romântico, isto é, uma
forma de ver o trabalho como demonstração de sonhos e de paixões para fazer o
próximo, seu cliente, feliz. É uma visão romântica do capitalismo e que gerou
este poema acima.