Canção: “O Caminho de Musashi” (Versos rimados em estrofes — tom narrativo e introspectivo) [Verso 1] No nascer do sol de um Japão ancestral, Um menino sem mestre, de olhar sem igual. Empunhou sua espada com honra e fervor, E fez da jornada um caminho de ardor. [Verso 2] Sessenta duelos, jamais derrotado, Sem glória vazia, sem ouro almejado. A guerra foi arte, a luta: lição, Vencia com calma, precisão e razão. [Refrão] 🎶 Ele era Musashi, lenda do céu e chão, Samurai do silêncio, da mente e da mão. Mais que o aço, mais que a dor, Caminhava sozinho, mas guiado por amor. 🎶 [Verso 3] Deixou o sabre, tomou o pincel, Pintava montanhas, fazia do céu Uma tela de ideias, de busca interior — Sua espada calou, mas falou com ardor. [Verso 4] No “Livro dos Anéis” deixou seu saber, “Disciplina é o fogo que faz florescer. Evita a ilusão, o supérfluo, o clamor — Quem luta consigo alcança o valor.” [Refrão] 🎶 Ele era Musashi, sombra e luz na v...
O trabalho deve ser feito com amor;
Sua qualidade assim será maior;
O respeito para com o cliente se apresentará;
E isto a todos alegrará.
Invista seu capital e esforço com dedicação;
O lucro será, de algo maior, apenas uma fração;
O respeito para com o cliente se apresentará;
E isto a todos alegrará.
O capital é uma ferramenta de esforço;
Trabalho feito com amor, eu endosso;
Eficiência é um reflexo;
De um amor ao trabalho complexo.
Escolha um trabalho que tenha paixão;
Trabalhará com dedicação;
O trabalho deve ser feito com amor;
Sua qualidade assim será maior.
Assistindo a um animê, fui tomado por um lampejo de
percepção de algo que sempre se apresentou na minha frente, mas que nunca havia
percebido. Em animês, quase sempre o trabalho é escolhido e feito por uma
pessoa que deseja ver a alegria de outra. Exemplificando, uma estilista em
crise percebeu que fazia roupas para trazer alegria aos seus clientes. E isto é
bem comum de se ver em animês em geral: o capitalismo romântico, isto é, uma
forma de ver o trabalho como demonstração de sonhos e de paixões para fazer o
próximo, seu cliente, feliz. É uma visão romântica do capitalismo e que gerou
este poema acima.