Definir o Amor 🎵 (Letra inspirada no poema original criado por mim em 2012. Link no final!) [Verso 1] Amar não é só vivência, Nem se mede em experiência. É sentir sem explicação, Sem manual, sem direção. [Verso 2] Quem tenta ensinar, talvez minta, Ou só confunda quem ainda tenta. Cada coração tem seu jeito, Cada amor, seu próprio efeito. [Pré-Refrão] Podemos tentar descrever, Mas será que vão entender? Se é borboleta ou vertigem, Ou silêncio que contagia... [Refrão] Amar é... Tudo e nada ao mesmo tempo, É fé, é vento, é sentimento. Não cabe em palavras, nem em teorias, É viver sem garantia. Amar é... Um mistério que nos guia. [Verso 3] Uns dizem que é frio na espinha, Outros, que é paz que se aninha. Mas quem não sente, desacredita, Chama de loucura bonita. [Ponte] Descrever o amor é quase oração, Cada um com sua versão. E talvez, num dia qualquer, A gente chegue a um consenso qualquer... [Refrão Final] Amar é... Tudo e nada ao mesmo tempo, É fé, é vento, é sentimento. Não...
Paraymun o guru fajuto! A capa foi sugestão minha e predisse, já em 2013, as condições de nossa política atual. 😃 Em 2003, quando registrei na Biblioteca Nacional meu primeiro trabalho, escolhi brincar com as sílabas de meu nome e criei um anagrama que lembra um nome indiano. Surgiu daí o meu pseudônimo: Paraymun Radoede Motrick. Brinquei e disse que parecia o nome de um guru. Em 2004, o "guru" registrou o “Apocalipse: Brasília!” que seria editado futuramente (2013) pela editora Perse. Neste livro, escrevi uma adivinhação: “O distúrbio magnético pela súbita aceleração do magma no interior da Terra, provocando eletricidade estática, que causou o ‘efeito clarão’, que os loucos religiosos dizem ter sido consequência do poder de Deus, deve ter afetado o sonar destes animais. (...) Já perceberam que, após a aceleração do interior do planeta, os dias estão mais curtos ?”. Podem achar estes trechos nas páginas 89 e 90. Então, fui ler, recenteme...