**“ Mesa para os Banidos ”** **Verso 1** Na beira do mundo, onde ninguém mais vê, Há uma porta entreaberta, esperando você. Corações partidos, histórias sem fim, Encontram calor no vapor do jasmim . **Verso 2** A panela ferve com lembranças e dor, Mas cada colher traz um pouco de amor. Não há julgamentos, nem máscaras no olhar, Só mãos estendidas querendo ajudar. **Refrão** Aqui é lar, mesmo sem sangue ou nome, Um lugar onde o silêncio consome As mágoas que o mundo não quis escutar. Na mesa dos banidos, você pode chorar. E rir. E ficar. **Verso 3** A guerreira humilhada, o mago em rejeição, A menina vendida, a contadora em depressão . Todos sentam juntos, sem medo de cair, Pois o chão é firme quando se quer construir. **Ponte** E o cozinheiro , com olhos gentis, ...
Você faz a sua parte, constrói um muro, cerca sua propriedade, coloca cães de guarda, mas, infelizmente, existe um momento em que o ladrão consegue entrar. Nesse momento, ou você pega em uma arma para defender sua família, e chama a polícia, ou entrega tudo ao ladrão e reza para não ser morto. O Brasil chegou nesse ponto. A população está de parabéns pelo combate, mas o “ladrão” conseguiu passar pelas defesas. Não é mais o momento de manifestações nas ruas. O combate, agora, deve ser das autoridades em defesa da Justiça. O Império das Leis, o Estado de Direito, está em risco. Nosso ordenamento jurídico está sendo destruído. Em uma situação de guerra (e é uma situação de guerra contra a corrupção), cabe ao exército ser o último guardião da Constituição Federal. A Lei de Segurança Nacional é bem clara nesse sentido, ao afirmar que o STM possui competência para julgar crimes contra o Estado de Direito. Não precisa ser nem mesmo declarada uma intervenção federal, basta um ministro (D...