Carta de Despedida Queridos leitores, Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada. Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui. Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento. Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...
Você faz a sua parte, constrói um muro, cerca sua
propriedade, coloca cães de guarda, mas, infelizmente, existe um momento em que
o ladrão consegue entrar. Nesse momento, ou você pega em uma arma para defender
sua família, e chama a polícia, ou entrega tudo ao ladrão e reza para não ser
morto. O Brasil chegou nesse ponto. A população está de parabéns pelo combate,
mas o “ladrão” conseguiu passar pelas defesas. Não é mais o momento de manifestações
nas ruas. O combate, agora, deve ser das autoridades em defesa da Justiça.
O Império das Leis, o Estado de Direito, está em risco.
Nosso ordenamento jurídico está sendo destruído. Em uma situação de guerra (e é
uma situação de guerra contra a corrupção), cabe ao exército ser o último guardião
da Constituição Federal. A Lei de Segurança Nacional é bem clara nesse sentido,
ao afirmar que o STM possui competência para julgar crimes contra o Estado de
Direito. Não precisa ser nem mesmo declarada uma intervenção federal, basta
um ministro (Defesa, Justiça ou Casa Civil) provocar o STM para intervir em uma
situação assim. Em tempo de guerra, no qual o ordenamento está sendo
agredido, somente o exército possui competência para agir.
Se não agir, será como a força policial que, avisada de um
crime, não se manifesta em defesa do cidadão agredido. Cabe a nós o silêncio.
Cabe às Forças Armadas o agir, caso queiram.