Musashi era um estrategista da vida, e suas palavras ainda ecoam com força hoje. 1. Conhece o caminho de todas as profissões Musashi acreditava que quem entende apenas uma coisa, compreende pouco do mundo. Estudar outras artes e ofícios — pintura, caligrafia, agricultura, arquitetura — amplia a mente, revela padrões e desenvolve a intuição. Ele via isso como parte do "Caminho", pois o saber se conecta em tudo. 2. Aceita a realidade como ela é Segundo Musashi, a clareza mental é conquistada quando paramos de querer que a vida seja diferente. Ao aceitar a realidade nua e crua, sem ilusão ou apego, conseguimos agir com precisão. A negação nos enfraquece; a lucidez nos dá poder. 3. A disciplina vale mais que o talento Musashi nunca perdeu um duelo, e isso não foi por dom sobrenatural. Ele treinava com obsessão. Para ele, o talento é frágil sem disciplina — enquanto a prática constante transforma o comum em excepcional. 4. Mantém-te calmo mesmo em meio ao caos No combate, o medo...
Você faz a sua parte, constrói um muro, cerca sua
propriedade, coloca cães de guarda, mas, infelizmente, existe um momento em que
o ladrão consegue entrar. Nesse momento, ou você pega em uma arma para defender
sua família, e chama a polícia, ou entrega tudo ao ladrão e reza para não ser
morto. O Brasil chegou nesse ponto. A população está de parabéns pelo combate,
mas o “ladrão” conseguiu passar pelas defesas. Não é mais o momento de manifestações
nas ruas. O combate, agora, deve ser das autoridades em defesa da Justiça.
O Império das Leis, o Estado de Direito, está em risco.
Nosso ordenamento jurídico está sendo destruído. Em uma situação de guerra (e é
uma situação de guerra contra a corrupção), cabe ao exército ser o último guardião
da Constituição Federal. A Lei de Segurança Nacional é bem clara nesse sentido,
ao afirmar que o STM possui competência para julgar crimes contra o Estado de
Direito. Não precisa ser nem mesmo declarada uma intervenção federal, basta
um ministro (Defesa, Justiça ou Casa Civil) provocar o STM para intervir em uma
situação assim. Em tempo de guerra, no qual o ordenamento está sendo
agredido, somente o exército possui competência para agir.
Se não agir, será como a força policial que, avisada de um
crime, não se manifesta em defesa do cidadão agredido. Cabe a nós o silêncio.
Cabe às Forças Armadas o agir, caso queiram.