Revisado via ChatGPT-4
Na semana dedicada a compartilhar experiências, decidi abrir meu coração sobre um episódio desagradável. A pandemia afetou profundamente uma editora à qual eu me sentia conectado, tanto pela amizade com o editor quanto por nossa ligação profissional. Visando ajudar, propus financiar integralmente uma antologia que pudesse revitalizar a editora. Acreditava estar contribuindo positivamente.
Contudo, a resposta que recebi foi surpreendentemente negativa. O editor insinuou que minha intenção era usurpar sua posição e seus autores, desafiando-me a criar minha própria editora. Senti-me profundamente magoado, pois minha proposta nasceu de um lugar de altruísmo, não de aproveitamento.
Além disso, percebi uma visão perturbadora dele: considerar autores como propriedade. Ficou claro que mesmo pequenas editoras podem negligenciar o valor humano e artístico da literatura. Ao reforçar meu ponto de vista em um e-mail subsequente, um erro gramatical meu foi ridicularizado, o que me fez perceber que eu era visto apenas como um meio para fins financeiros. Foi humilhante!
Quanto ao "desafio" de criar minha própria editora, tenho os recursos, mas careço de saúde e aptidão para tal empreitada, algo que ele sabia devido às minhas condições médicas. Este desafio pareceu uma provocação adicional sobre minha saúde, o que me deixa ainda mais indignado.
No fim das contas, a lição que tiro disso tudo é a de não depositar minha confiança cegamente em ninguém. A vida é um caminho que muitas vezes temos de percorrer sozinhos, e é prudente ser cauteloso com aqueles que se apresentam como aliados. Até mesmo alguém tão ingênuo como eu consegue ver isso agora.
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Piada que achei na internet e que resume bem essa situação. |