Texto sem revisão e uso de IA!
Abaixo o texto que foi selecionado para o projeto "Coletânea Livros, Autores e Estilos, do projeto Apparere, que tem conexão com a editora Perse. Segundo o e-mail de informação de classificação, foram selecionadas 59 excelentes obras de 131 textos que a banca organizadora recebeu. Eu ainda confirmarei o número que vou revelar agora, mas, até o presente momento, devo ter colaborado com mais de 50 antologias e obras através de concursos literários diversos.
Eu planejo fazer um vídeo mostrando cada um dos livros para confirmar esse número. Quando fizer o vídeo, eu vou informar por aqui. E quantos pódios eu peguei? Nenhum! Eu nunca fui competente, ou capaz, de estar entre os primeiros colocados. Nunca serei e estou admitindo isso. Eu sou como aquele corredor que sabe que nunca vai receber sequer a medalha de bronze, mas está ali fazendo parte do bloco geral que conseguiu algum destaque. Isso me honra, não se enganem! Estou honrado em participar! Entretanto, isso me deixa frustrado também. Quem não fica frustrado em sempre tentar e nunca conseguir alguma medalha? É um misto de honra e de frustração. Sei que nunca serei capaz de, ao menos, um terceiro lugar. Seria ruim escrever agora que o importante é competir, sendo que sempre participei tentando meu melhor. Meu melhor nunca vai ser o suficiente. Eu sei.
E a participação das inteligências em concurso, da minha parte, serão nulas. Seria como usar "doping" para melhorar meu tempo real em uma corrida profissional. Então, o uso diário de IA para ajudar o texto, desde que não seja em um concurso de avaliação, eu posso me permitir, pois é a mensagem que deve aparecer e não o mensageiro. Evitar ruídos, aumentar a qualidade da mensagem e diminuir o mensageiro (eu), que erra muito. Já em um concurso, são as habilidades do mensageiro que estão em avaliação, por isso o uso de IA nessa questão me parece injusta. Não sei se consegui me fazer entender.
Novamente, deixo claro que estou honrado em ter sido selecionado! Obrigado!
*****
Inspiração e amor!
Eu não me inspiro mais em musas. Nem desejo o romance
carnal. Minha inspiração é mais espiritual. A minha inspiração vem de um
descendente dos pergaminhos choju-giga, datados do século 12 e 13, e que
ajudavam os monges em suas pregações. Tais pergaminhos budistas abriram caminho
para as xilogravuras japonesas e o famoso ukyo-e (retratos do mundo flutuante,
séculos XVII a XIX). Já em tempos modernos, a minha inspiração foi melhorada
nas mãos de um mestre chamado Osamu Tezuka, que deu a ela a dinâmica dos
filmes, entre outras grandes qualidades. Foi tão impactante em sua sociedade,
que minha inspiração foi nomeada por um ex-primeiro ministro japonês. Shinzo
Abe, então, nomeou o quadrinho japonês (mangá), um embaixador da cultura japonesa.
Minha fonte de inspiração que, desde épocas passadas, ajudava a iluminar o
destino das pessoas, hoje, ilumina o meu caminho. Filosofia, amor, poesia e
romance ilusório, porém, perfeito justamente por não existir, lá eu encontro
inspiração para escrever.
O mangá é vivo;
Que as estações comemorem;
Que viva o amor!