Talma do Coração Canção inspirada no poema classificado em concurso da editora Versiprosa chamado Transformação! Verso 1 No silêncio da manhã, nasce a inspiração Palavras dançam no ar, feito libertação O mundo gira lento, mas dentro de mim A poesia acende o que não tem fim Pré-refrão Escrevo com alma, rabisco emoção Na talma guardada do meu coração Refrão Transforma, poesia, meu ser em canção Me leva além da razão Cativa, ativa, me faz renascer Na letra que insiste em viver Verso 2 Cada verso é ponte, cada rima é luz No papel se esconde o que a alma conduz Não há prisão quando se pode escrever A vida se explica no ato de ler (Ponte) E se um dia eu me perder Que a poesia venha me trazer De volta ao centro, ao meu lugar Ond...
Aqui eu estou me zoando! A Yena com Y seria como um Raymundo com Y? Fica a questão! KKKK

A personagem hiena, a Yena, foi bem apresentada em seu
capítulo de estreia e não vi nenhum tipo de lacração. Foi tudo bem explicadinho
e com um ótimo humor. Entretanto, o capítulo dessa semana parece que foi
escrito por outra pessoa, ou o autor cedeu um pouquinho ao pessoal da lacração,
então, para aqueles que não viram o capítulo de estreia da Yena, eu venho a
informar aqui: hienas fêmeas não têm p!nto mas, sim, um cl!tóris maior que o
pênis do macho.
National Geographic[1]: “De
facto, é tão único que, durante séculos, assumiu-se que as quatro espécies
(malhada, parda, raiada e o protelo) eram hermafroditas porque ambos os
parceiros no acasalamento pareciam ter pénis. O pressuposto era que mudariam de
género de acordo com a necessidade.
Na verdade, a fêmea da
hiena-malhada, ao contrário de qualquer outro mamífero, tem um clítoris maior
do que o pénis do macho. “O clítoris é extremamente alongado para formar o
pseudo-pénis totalmente eréctil através do qual urinam, copulam e dão à luz”, explica
a investigadora Kay Holekamp. É o único mamífero fêmea que não tem abertura
vaginal externa.”.
Já a personagem Yena, por ter crescido acreditando que era
um macho, sofre de um distúrbio chamado Disforia de Gênero. O médico George R.
Brown explica[2]:
“Disforia de gênero caracteriza-se por identificação forte e persistente com o
gênero oposto associada a ansiedade, depressão, irritabilidade e muitas vezes a
um desejo de viver como um gênero diferente do sexo do nascimento.”.
[1]
Leia: <https://nationalgeographic.sapo.pt/natureza/actualidade/1461-orgaos-sexuais-das-hienas-uma-questao-de-tamanho>
[2]
Leia: <https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/sexualidade,-disforia-de-g%C3%AAnero-e-parafilias/disforia-de-g%C3%AAnero-e-transexualismo>