O Preço da Liberdade e os Livros: Um Equilíbrio entre Cultura e Mercado Por Patrick Raymundo de Moraes Estagiário: ChatGPT 4o Feito via Dall-E a meu pedido para ilustrar essa matéria! Em 28 de novembro do ano passado, recebi um e-mail da Câmara Brasileira do Livro com um conteúdo inspirador que decidi, hoje, analisar. O conteúdo do texto deixo na íntegra ao final da minha análise. Comecemos! Livros e liberdade sempre caminharam lado a lado. Desde os primórdios da escrita, a busca pelo conhecimento impulsionou o desenvolvimento da humanidade, e nada simboliza melhor essa trajetória do que o mercado livre de livros. É por isso que a defesa de um mercado editorial equilibrado e justo, como exposto por Diego Drumond em seu artigo “O preço da liberdade e os livros”, é essencial para mantermos esse ciclo virtuoso de criação, distribuição e consumo cultural. Drumond argumenta que os livros precisam ser livres, tanto em conteúdo quanto em preço, para preservar sua função como agentes cult...
Aqui eu estou me zoando! A Yena com Y seria como um Raymundo com Y? Fica a questão! KKKK
A personagem hiena, a Yena, foi bem apresentada em seu
capítulo de estreia e não vi nenhum tipo de lacração. Foi tudo bem explicadinho
e com um ótimo humor. Entretanto, o capítulo dessa semana parece que foi
escrito por outra pessoa, ou o autor cedeu um pouquinho ao pessoal da lacração,
então, para aqueles que não viram o capítulo de estreia da Yena, eu venho a
informar aqui: hienas fêmeas não têm p!nto mas, sim, um cl!tóris maior que o
pênis do macho.
National Geographic[1]: “De
facto, é tão único que, durante séculos, assumiu-se que as quatro espécies
(malhada, parda, raiada e o protelo) eram hermafroditas porque ambos os
parceiros no acasalamento pareciam ter pénis. O pressuposto era que mudariam de
género de acordo com a necessidade.
Na verdade, a fêmea da
hiena-malhada, ao contrário de qualquer outro mamífero, tem um clítoris maior
do que o pénis do macho. “O clítoris é extremamente alongado para formar o
pseudo-pénis totalmente eréctil através do qual urinam, copulam e dão à luz”, explica
a investigadora Kay Holekamp. É o único mamífero fêmea que não tem abertura
vaginal externa.”.
Já a personagem Yena, por ter crescido acreditando que era
um macho, sofre de um distúrbio chamado Disforia de Gênero. O médico George R.
Brown explica[2]:
“Disforia de gênero caracteriza-se por identificação forte e persistente com o
gênero oposto associada a ansiedade, depressão, irritabilidade e muitas vezes a
um desejo de viver como um gênero diferente do sexo do nascimento.”.
[1]
Leia: <https://nationalgeographic.sapo.pt/natureza/actualidade/1461-orgaos-sexuais-das-hienas-uma-questao-de-tamanho>
[2]
Leia: <https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/sexualidade,-disforia-de-g%C3%AAnero-e-parafilias/disforia-de-g%C3%AAnero-e-transexualismo>