Conheçam mais sobre esse incrível cantor! Olá, pessoal! Como nessa semana eu analisei as melhores aberturas da temporada, segundo meu gosto pessoal, resolvi fazer esse vídeo falando um pouco mais sobre o primeiro colocado. Kocchi no Kento canta "Kekka Orai", que é a música-tema de My Hero Academia Illegals . Vamos conhecer um pouco sobre o trabalho dele? Antes de mais nada, vale lembrar que, como estou com receio de levar strike nesse vídeo, vou apenas citar as obras e colocar imagens sem som, ok? Assim, seguimos com conteúdo seguro para o canal. Kocchi no Kento, cujo nome verdadeiro é Kento Sugō , é um cantor e compositor japonês nascido em Minoh, Osaka , no dia 13 de junho de 1996. Ele começou sua carreira musical em 2019, compartilhando vídeos de covers a cappella no YouTube, onde rapidamente ganhou atenção por seu talento vocal e criatividade. Segundo o canal dele no YouTube, que deixo aqui na descrição do vídeo, ele é um Green Multi Artist . Durante a universidade, ...
A guerra cultural está ocorrendo mais agressivamente. Em
2018, nos textos “Censura nas redes sociais, Hagakure neles!” e “Liberdade de
expressão e Redes Sociais”, fiz um apelo para que os conservadores, em
especial, viessem a lutar para ocupar espaços em associações, escolas e
organizações, para defender nosso ponto de vista e nossas ideias, tais como a
liberdade de propriedade, liberdade individual, respeito à cultura
judaico-cristã, e respeito à família, por exemplo. Eu sei que sou insignificante nesse mar de informações que é a internet, que não tenho influência nenhuma para orientar nada, mas outros começaram a transmitir a mesma mensagem e a onda está se espalhando. Ainda bem! Fico feliz que exista essa sincronia de pensamento dentro da Direita.
Leia os textos aqui:
A guerra cultural é uma guerra para conquistar mentes e
corações e, por muito tempo, a esquerda teve o quase controle total da
informação e como ela é transmitida. Através de uma propaganda forte, ela
conseguiu transmitir a sua agenda e enganou a muitos. Pregou respeito à
diversidade, enquanto a usava como instrumento de domínio ideológico; pregou
combate à pobreza, quando, na verdade, levou povos à miséria; pregou combate à
burguesia, quando, na verdade, se aliou a alguns pequenos grupos empresariais e
saqueou o país. Inchou o Estado, com a justificativa de combater a
desigualdade, mas, com isso, acabou por tornar a sociedade mais desigual, com
um Estado gordo, ineficiente e grande comedor de impostos, que quase levou o
país para a sua maior recessão. Se fizeram de paladinos da justiça, enquanto
seus líderes eram condenados por corrupção. Enfim, com o domínio da cultura,
eles fizeram o que quiseram com o país.
É urgente que continuemos nossa jornada de reconquista do
mercado, das ideias, da educação e das instituições. Ouso afirmar até que
devemos entrar e ocupar espaço também em seus ninhos, os sindicatos, com valentia, na tentativa de encerrar
esse ciclo de uso da máquina pública para privilegiar pequenos grupos, que não
levam o país para frente. É ousado, pois mal conseguimos, no presente momento,
conseguir dominar o espectro educacional do brasileiro que é educado com Marx,
mas desconhece Mises. Que lê Gramsci, mas nada conhece de Edmund Burke. Se encanta
com Chauí, mas acredita que Olavo é astrólogo. Infelizmente, é assim que se encontra a nossa educação.
Entretanto, estou confiante, pois muitos estão se levantando
com essa missão de equilibrar a informação. Pessoas que confio estão lutando, com
suor e sacrifícios, para fazer com que o país se liberte do socialismo que se
impregnou de forma tão sólida nos corações, principalmente dos jovens. Oro a
eles que continuem, que se espalhem, que preguem o modelo conservador e que
façam como nos tempos da igreja antiga e criem células independentes para
conseguir permanecer no combate ideológico. Em menos de 2 anos (datados pelos
textos acima) fomos longe e sei que podemos alcançar mais mentes e mais vidas para
o bem de nossa sociedade, pois o conservadorismo é a luta pela liberdade do
homem, respeito a Deus, e proteção da propriedade.