The Shy Hero and the Assassin Princesses Introdução  Em meio à vasta produção de animes de fantasia e comédia que marcam o calendário anual do Japão, " The Shy Hero and the Assassin Princesses " surge como uma adaptação recente que combina elementos de aventura com humor leve e dinâmicas de personagens inesperadas. Lançado na temporada de verão de 2025 , o anime adapta o mangá homônimo, explorando temas de amizade forçada e mal-entendidos em um mundo de heróis e assassinos. Baseado em fontes como Anime News Network , MyAnimeList  e IMDb , esta matéria examina os aspectos principais da série, destacando sua recepção positiva entre os fãs de narrativas descontraídas.  Sinopse  O herói Toto  é um aventureiro extremamente poderoso, mas sua timidez extrema o impede de formar um grupo, deixando-o preso na cidade inicial de sua jornada. Um dia, três belas mulheres – Ciel , Anemone  e Goa  – se aproximam dele para formar uma party. No entanto, elas são assassinas secretas com a miss...
A guerra cultural está ocorrendo mais agressivamente. Em
2018, nos textos “Censura nas redes sociais, Hagakure neles!” e “Liberdade de
expressão e Redes Sociais”, fiz um apelo para que os conservadores, em
especial, viessem a lutar para ocupar espaços em associações, escolas e
organizações, para defender nosso ponto de vista e nossas ideias, tais como a
liberdade de propriedade, liberdade individual, respeito à cultura
judaico-cristã, e respeito à família, por exemplo. Eu sei que sou insignificante nesse mar de informações que é a internet,  que não tenho influência nenhuma para orientar nada, mas outros começaram a transmitir a mesma mensagem e a onda está se espalhando. Ainda bem! Fico feliz que exista essa sincronia de pensamento dentro da Direita. 
Leia os textos aqui:
A guerra cultural é uma guerra para conquistar mentes e
corações e, por muito tempo, a esquerda teve o quase controle total da
informação e como ela é transmitida. Através de uma propaganda forte, ela
conseguiu transmitir a sua agenda e enganou a muitos. Pregou respeito à
diversidade, enquanto a usava como instrumento de domínio ideológico; pregou
combate à pobreza, quando, na verdade, levou povos à miséria; pregou combate à
burguesia, quando, na verdade, se aliou a alguns pequenos grupos empresariais e
saqueou o país. Inchou o Estado, com a justificativa de combater a
desigualdade, mas, com isso, acabou por tornar a sociedade mais desigual, com
um Estado gordo, ineficiente e grande comedor de impostos, que quase levou o
país para a sua maior recessão. Se fizeram de paladinos da justiça, enquanto
seus líderes eram condenados por corrupção. Enfim, com o domínio da cultura,
eles fizeram o que quiseram com o país. 
É urgente que continuemos nossa jornada de reconquista do
mercado, das ideias, da educação e das instituições. Ouso afirmar até que
devemos entrar e ocupar espaço também em seus ninhos, os sindicatos, com valentia, na tentativa de encerrar
esse ciclo de uso da máquina pública para privilegiar pequenos grupos, que não
levam o país para frente. É ousado, pois mal conseguimos, no presente momento,
conseguir dominar o espectro educacional do brasileiro que é educado com Marx,
mas desconhece Mises. Que lê Gramsci, mas nada conhece de Edmund Burke. Se encanta
com Chauí, mas acredita que Olavo é astrólogo. Infelizmente, é assim que se encontra a nossa educação.
Entretanto, estou confiante, pois muitos estão se levantando
com essa missão de equilibrar a informação. Pessoas que confio estão lutando, com
suor e sacrifícios, para fazer com que o país se liberte do socialismo que se
impregnou de forma tão sólida nos corações, principalmente dos jovens. Oro a
eles que continuem, que se espalhem, que preguem o modelo conservador e que
façam como nos tempos da igreja antiga e criem células independentes para
conseguir permanecer no combate ideológico. Em menos de 2 anos (datados pelos
textos acima) fomos longe e sei que  podemos alcançar mais mentes e mais vidas para
o bem de nossa sociedade, pois o conservadorismo é a luta pela liberdade do
homem, respeito a Deus, e proteção da propriedade.