Carta de Despedida Queridos leitores, Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada. Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui. Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento. Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...
Existe amor que não satisfaça?
Se não existe prazer, não é amor;
Se não existe aquela sensação que te laça;
Não é amor, pois falta aquele princípio mor.
O amor tudo suporta;
O amor, para além do mal, aporta.
O amor respira.
O amor inspira.
O princípio do amor é a ação;
Para amar é preciso agir;
A ação de doação;
Ao outro suprir.
Se o sentimento não te leva a agir;
Se não te leva a doar;
Se não te dá a sensação de respirar;
Se não te deixa fluir.
Não é amor.
Vai te levar à dor.
Vai Sofrer.
Pode Morrer.
O amor não pede nada
disso.
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Aqui embaixo eu deixo a abertura da série Golden Time, que
está disponível no Brasil via Crunchyroll. No princípio do seriado, Koko tenta manter
um relacionamento, contra a vontade do
outro parceiro. Após um tempo, ela se apaixona por um outro rapaz e é correspondida. Ele
a aceita com todas as qualidades e defeitos que ela apresenta. Os dois se
suportam, se doam, se complementam. É a melhor definição deste poema. E, sim,
como devem ter percebido, por causa de outra abertura (After The rain), eu gosto de ver as
personagens femininas dançando. 😊