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Primeiro Boletim de 2018!

Primeiro boletim de 2018

Vamos começar 2018. Espero que tenham tido uma excelente passagem de ano. Vou me concentrar em dois tópicos essenciais: o blog e livros. São os pontos de interesse para este ano que se inicia.




O BLOG

O Outros Papos será renovado para mais um ano, mas permanecerá com a mesma estrutura do ano passado. Teremos textos mais elaborados na segunda-feira, poemas na quarta-feira e textos curtos (Drops) na sexta-feira. Caso necessário, usarei os demais dias da semana para escrever algo, porém, somente se for importante. A divulgação do mesmo se dará pela minha conta no Twitter (Paraymo1) e pelas páginas que uma amiga e minha mãe estão mantendo no Facebook. Um beijo, Bebel, e obrigado por tudo! Obrigado, mãe! A continuidade deste trabalho se dá, pois ele é necessário para a divulgação dos livros e, também, porque eu ainda almejo algo maior para ele. A proteção dos textos do blog continuará nas mãos da DMCA.

É um ano de eleições, com a América Latina em ruínas por causa dos ditadores. Pretendo escrever muito!


LIVROS

Estamos em ano da Bienal do Livro de São Paulo, que é uma das maiores feiras literárias do Brasil. Neste sentido, pensei em aumentar minha visibilidade na feira, levando ao evento muitos trabalhos. Até o presente momento, a editora Scortecci já levará dois trabalhos: “Faces de Deus” e “Fé de mais, ou Fé de menos?”. Entrarei em contato com a Perse, para colocar mais um trabalho no evento, que será o “Apocalipse: Brasília!”. Eu também vou trabalhar para lançar mais um título inédito: “Eu falei de crise!”. Este último ainda sem editora. Vou ter que trabalhar rápido para lançar, pois somente o registro dele na Biblioteca Nacional vai demorar quase 180 dias. Meu cronograma será bem curto.

Sobre a Bienal, penso em ir e gravar alguma coisa para o blog. Tomara que eu consiga, e também vou iniciar o que prometi realizar no ano passado, e não fiz, que é a divulgação do meu trabalho via ferramentas disponíveis na Amazon. Pretendo aumentar as vendas.

Então, vamos lá! Ao trabalho!



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Outros Papos Indica: O Cérebro que se Transforma

Norman Doidge é psiquiatra, psicanalista e pesquisador da Columbia University Center of Psychoanlytic Training and Research, em New York, e também psiquiatra da Universidade de Toronto (Canadá). Ele é o autor deste livro que indico a leitura. O livro, segundo o próprio editor, “reúne casos que detalham o progresso surpreendente de pacientes” que demonstram como o cérebro consegue ser plástico e mutável. Pacientes como Bárbara que, apesar da assimetria cerebral grave, na qual existia retardo em algumas funções e avanço em outras, conseguiu se graduar e pós-graduar. Um espanto para quem promove a teoria de que o cérebro humano é um órgão estático, com pouca ou nenhuma capacidade de se adaptar. “ Creio que a ideia de que o cérebro pode mudar sua própria estrutura e função por intermédio do pensamento e da atividade é a mais importante alteração em nossa visão desse órgão desde que sua anatomia fundamental e o funcionamento de seu componente básico, o neurônio, foram esboçados pela p

Outros Papos indica uma pesquisa- I.A. e as mãos!

 Hoje não vou indicar um canal, mas uma pesquisa. Enquanto eu ainda tinha uma conta no Twitter, eu estudei muitos desenhos feitos por inteligência artificial e notei uma coisa peculiar em muitos deles. A I.A. (inteligência artificial), muitas vezes, não sabe fazer dedos e mãos.  Vou colocar um vídeo aqui que achei criativo. Um vídeo sobre Persona 5, mas com a letra a música sendo usada para gerar desenhos por I.A.. Notem que em alguns dos desenhos essa peculiaridade aparece. Mãos desenhadas de forma errada. Acredito que algumas inteligências podem não saber como construir, porque o programador não inseriu, na engenharia do sistema, a anatomia das limitações impostas pelos ossos. Simplesmente, eu não sei e preciso pesquisar. Pesquisem também.  

Paulo Fukue- O Engenheiro de Papel

 A tradição não é estática. Ela tem uma alteração lenta. Proteger a tradição é honrar os que vieram antes. Esse é um dos princípios de quem conserva. Por exemplo, antes de criar o Jeet Kune Do , Bruce Lee precisou aprender a tradição do box chinês, Wing Chun . Ele observou seus movimentos, treinou sua base, observou sua realidade e desenvolveu sua técnica para preencher algo que ele considerava falho. Ele conservou e debateu sobre mudanças pontuais, até chegar ao seu estilo próprio. Ele não poderia realizar tal feito se não existisse uma tradição de golpes e lutas anteriores. Se ele não tivesse um Yip Man que o ensinasse. Uma tradição que é mantida é sempre essencial para evoluções futuras e um mestre de hoje sempre aprende com um mestre do passado. Assim a tradição se movimenta. É assim também nas ciências, nas artes e no mundo inteiro. Uma sociedade que respeita seus mestres (professores de grande saber) pode evoluir mais rapidamente. Nesse sentido, toda a forma de divulgação de mest