Kaoru Hana wa Rin to Saku: Uma Flor que Desabrocha com Equilíbrio Sinopse A Academia Privada Kikyo , uma escola de elite para meninas, contrasta com o Colégio Público Chidori , frequentado por garotos de reputação questionável. Rintarō Tsumugi , um aluno de Chidori com aparência intimidadora que o isola socialmente, leva uma vida solitária, ajudando na confeitaria da família. Sua rotina muda ao conhecer Kaoruko Waguri, uma aluna alegre de Kikyo que se encanta pelos doces da loja. O encontro casual evolui para uma amizade improvável, desafiando barreiras sociais e preconceitos entre as escolas vizinhas. À medida que interagem, Rintarō confronta suas inseguranças passadas, enquanto Kaoruko revela camadas de vulnerabilidade por trás de sua fachada confiante. A narrativa explora o florescimento de um romance sutil, entrelaçado com o crescimento pessoal e amizades inesperadas. Ambientada em um cenário cotidiano japonês, a série destaca temas de aceitação e conexão humana, com toques ...
Temer e a fraude!
Os meus dois textos anteriores foram baseados na possível veracidade
do áudio entregue por Joesley ao STF. O primeiro motivo para minha confiança no áudio
era por causa do acordo de delação. É impossível alguém querer firmar um acordo
de delação e apresentar provas fraudulentas. E o segundo motivo para a minha
confiança era de que o STF não aceitaria prova forjada, em um possível acordo de
delação. Logo, ao apresentar este áudio, e ele ter sido aceito pelo STF, já me
dava base para acreditar no Princípio da Boa Fé e analisar o áudio como se
fosse prova aceita e verdadeira.
Eis que surgem 3 peritos, segundo matéria acima, que afirmam
que o áudio tem 50 edições, é de péssima qualidade e, portanto, não poderia
constituir como prova material contra o acusado. Ou seja, o áudio entregue por
Joesley é fraudulento. E isso abre diversas questões:
1- Questão:
A quem interessa tumultuar o Brasil dessa
forma? Joesley não veio para fazer acordo de delação, pois apresentou prova
forjada. Ele veio para tumultuar o mercado.
2- Questão:
Se ele forjou este áudio, quem garante que
a delação dele não terá provas forjadas contra outros políticos e juízes
citados? Uma vez que ele quebrou o Princípio da Boa Fé, pode-se desconfiar de
tudo que ele está delatando.
3- Questão:
Qual a intenção de Fachin e Janot ao aceitarem esta prova falsa contra o
presidente da República, antes mesmo dela passar pela perícia da Polícia
Federal e correr como loucos para abrirem inquérito contra o Temer? Que sede é
essa que os fez correr para este pote de água suja entregue por Joesley?
A terceira questão é gravíssima, pois mostra uma guerra
entre o Judiciário e o Executivo como nunca vi antes. Janot e Fachin feriram a
nação brasileira ao aceitarem denúncia contra o presidente da República,
baseados em prova forjada. E isso me chama a atenção pela resposta que a conta
do Exército no Twitter deu em comunicado oficial. É de arrepiar os cabelos!

Conclusão
Tornem-se NULOS meus textos anteriores: “Renuncia, Temer” e “Renuncia,
Temer! Parte II”, pois fui induzido ao erro por acreditar em um Princípio da
Boa-Fé que não foi seguido, nem tampouco respeitado o devido processo legal e
os procedimentos de delação. Os áudios não podem ser considerados prova por
estarem alterados e, por esse motivo, estou em dúvida da veracidade da delação
completa desse cara.
Aliás, outra questão que me impressiona é a velocidade com
que se abriu inquérito contra o Temer e a lentidão para abrir inquérito contra
a Dilma. O STF, dessa forma, está jogando na lama a confiança que o brasileiro
tem na instituição. Até o fim do devido processo legal, eu vou me calar e
analisar posteriormente. E uma última pergunta, diretamente ao STF: Joesley
arrebenta com o mercado, desestrutura a política com um áudio editado e sai
livre? É isso mesmo?
Aos meus leitores, eu peço desculpas!
