Conheçam mais sobre esse incrível cantor! Olá, pessoal! Como nessa semana eu analisei as melhores aberturas da temporada, segundo meu gosto pessoal, resolvi fazer esse vídeo falando um pouco mais sobre o primeiro colocado. Kocchi no Kento canta "Kekka Orai", que é a música-tema de My Hero Academia Illegals . Vamos conhecer um pouco sobre o trabalho dele? Antes de mais nada, vale lembrar que, como estou com receio de levar strike nesse vídeo, vou apenas citar as obras e colocar imagens sem som, ok? Assim, seguimos com conteúdo seguro para o canal. Kocchi no Kento, cujo nome verdadeiro é Kento Sugō , é um cantor e compositor japonês nascido em Minoh, Osaka , no dia 13 de junho de 1996. Ele começou sua carreira musical em 2019, compartilhando vídeos de covers a cappella no YouTube, onde rapidamente ganhou atenção por seu talento vocal e criatividade. Segundo o canal dele no YouTube, que deixo aqui na descrição do vídeo, ele é um Green Multi Artist . Durante a universidade, ...
Como todo grande evento, a Bienal não fugiu do estigma de
ser comparada às suas irmãs, como a Bienal do Livro de São Paulo e a do Rio de
Janeiro. Com um espírito parecido, decidi verificar três aspectos desta bienal:
Programação, Estrutura e Visitação.
A Programação:
Este segundo evento não deixou nada a dever, em relação às
suas irmãs, neste quesito. A programação foi bastante diversificada e, posso
dizer, equilibrada. O que eu entendo por equilíbrio é um evento que possa
discutir elementos adultos, como na palestra “Os conflitos políticos, as
guerras e a intolerância religiosa”, mas, também, possa entreter os jovens como
no espaço Teatro de Estórias para Jovens. O equilíbrio é a união entre o tema
maduro e o tema jovial, com espaço para ambos. Muitas crianças visitaram o evento com os pais.
Na questão musical, o evento também foi diversificado. A
abertura do evento foi de responsabilidade da Orquestra Sinfônica do Teatro
Nacional (11/04/2014 às 22h00), mas também contou com Plebe Rude, Quarteto em
CY e Edu Lobo. Música de variados estilos abrilhantaram o evento, mostrando,
também, sua qualidade.
Os temas dos debates foram bem polêmicos, ora voltados para
a produção literária e a internet, ora voltados para a ditadura, mas sempre
trazidos ao público com informações atuais e relevantes. Vários convidados
internacionais, e vários lançamento de livros, com muitos autores de Brasília,
provaram que a produção cultural da capital é grande e o interesse pela leitura
é permanente. Com isso, acredito que esta bienal não tenha ficado devendo nada aos
outros eventos de outras capitais.
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Eduardo Galeano |
A Estrutura:
A palavra que pode definir a estrutura do evento é: Improviso.
Como já escrevi, o evento se deu na área verde da Esplanada dos Ministérios,
então, toda a estrutura de palcos, banheiros, estandes, enfim, tudo teve que
ser montado do zero. A arquitetura estava bela, como se vê no vídeo ao fim do texto, mas carecia de melhor infraestrutura. Isso causou muitos desconfortos que explico à seguir.
O estacionamento foi feito em um terreno lateral ao espaço
da bienal. Um terreno de grama, que se foi com a roda dos carros, e terra. Quem
estacionava nos ministérios teria uma caminhada mais longa. Decidi parar no estacionamento de um dos ministérios e andar um pouco mais, do que deixar o carro em chão de solo
batido. Imaginem, então, como ficou o evento, em dias de trabalho, com os estacionamentos lotados.
Como a imagem mostra, o chão foi feito de madeira e não
estava todo nivelado. conseguia andar e sentir ondulações no chão e eu andei por toda a bienal sentindo o desnível do piso, bem
como tropecei três ou quatro vezes. Espero que se possa notar na foto a
diferença de nível nesta passarela, e que define bem a sensação de se andar por
lá.
Além disso, os banheiros usados na bienal eram banheiro
químicos. Cada unidade colada à unidade vizinha. Se vocês achavam, meus
leitores, desconfortáveis os banheiros do Anime Friends, posso afirmar que aqui
a coisa não estava diferente.
Todos estes problemas seriam resolvidos se houvesse um lugar
fixo, um centro de convenções, que pudesse abraçar este evento e dar-lhe as
condições que lhe fossem dignas. Afinal, é um evento literário e, portanto,
deveria ser preenchido de toda a honra possível.
A Visitação:
Fui ao evento tirar fotos no dia 19/04, ou seja, entre a
Sexta-Feira da Paixão e a Páscoa, para ver se a bienal estava atraindo público.
Pela experiência que pretendi mostrar com as fotos, posso dizer que sim. O evento estava lotado. Isso foi confirmado
pela EBC.
Na matéria de Carolina Gonçalves, em 17/04, a informação de que o evento já
havia atraído 110 mil pessoas foi veiculada. Na data de ontem (21/04/2014) o Correio informou os números finais de público. Foram 200 mil pessoas visitando o evento. Um pouco menos que a anterior, mas, ainda assim, muito forte e
digna de suas irmãs.
Conclusão:
O evento é um brilho da literatura em nosso céu candango e
não deixou nada a desejar, nos quesitos Programação e Visitação, à Bienal de SP
e RJ, entretanto, deveria ter um centro de convenções que melhor o abrigasse e
evitasse o desconforto. Também senti falta de muitas grandes editoras e de editoras
tradicionais do DF que não compareceram. Se valeu a visita? Claro que sim! E espero pela próxima bienal, torcendo para que ela melhore sempre.