Conheçam mais sobre esse incrível cantor! Olá, pessoal! Como nessa semana eu analisei as melhores aberturas da temporada, segundo meu gosto pessoal, resolvi fazer esse vídeo falando um pouco mais sobre o primeiro colocado. Kocchi no Kento canta "Kekka Orai", que é a música-tema de My Hero Academia Illegals . Vamos conhecer um pouco sobre o trabalho dele? Antes de mais nada, vale lembrar que, como estou com receio de levar strike nesse vídeo, vou apenas citar as obras e colocar imagens sem som, ok? Assim, seguimos com conteúdo seguro para o canal. Kocchi no Kento, cujo nome verdadeiro é Kento Sugō , é um cantor e compositor japonês nascido em Minoh, Osaka , no dia 13 de junho de 1996. Ele começou sua carreira musical em 2019, compartilhando vídeos de covers a cappella no YouTube, onde rapidamente ganhou atenção por seu talento vocal e criatividade. Segundo o canal dele no YouTube, que deixo aqui na descrição do vídeo, ele é um Green Multi Artist . Durante a universidade, ...
Primeiramente, esta atualização não é aconselhável para menores. Se você for menor de idade, termine de ler aqui. Tem um comercial
do Sy-Fy Original Movies que é mais ou menos assim: “Grandes atuações, grandes
orçamentos, grandes cenários... você não verá nada disso aqui”! Esse é o
espírito dos Filmes B, filmes de baixo orçamento, como os do grande diretor e
produtor Roger Corman. Estes filmes possuem uma gama incrível de fãs e são
denominados das mais diversas formas.
Filme B é uma
expressão que foi criada em Hollywood para filmes produzidos da seguinte
maneira: “Originalmente, os filmes B eram
produzidos pela unidade secundária dos grandes estúdios, que, nas décadas de 30
e 40, dividiam suas operações. Na unidade A, eram feitos apenas os filmes de
destaque, onde brilhavam os maiores astros. As fitas que saíam da unidade B dos
grandes estúdios não tinham estrelas, embora nem sempre o orçamento fosse baixo.
(...) A partir dos anos 50, surgiram estúdios empenhados em fazer cinema com
baixo orçamento, criando fitas que tinham temas fantásticos e apelativos e que
eram exibidos em cinemas modestos. Produções com essas características
como o clássico de horror A Noite dos Mortos Vivos (1968)
acabaram sendo rotuladas como filmes B, embora essa expressão
tenha nascido para definir outro período específico da história
do cinema americano”. (MundoEstranho)
A expressão “Filme
B”, então, tornou-se símbolo de produções trash. Foi pensando nestes elementos,
que caracterizam os “Filmes B” que tanto amo, que criei, anos atrás, a minha
própria história chamada Apocalipse: Brasília. A sinopse é esta: Apocalipse:
Brasília é um livro que conta, com toques da narrativa visual de animê (desenho
japonês), a história do Apocalipse, livro bíblico de inspiração. Neste livro,
Deus retornou, em nossa época contemporânea, para buscar a sua Igreja, e deixou
nessa terra alguns escolhidos, que receberão poderes de acordo com as cartas
das igrejas do Apocalipse, para defenderem o povo, que aqui fica, em sua
jornada para uma nova terra destinada para a sua proteção: Brasília. A
estrutura do enredo toca em pontos importantes da descritiva apocalíptica,
mesclando-a com a profecia da criação de Brasília, dita por Dom Bosco, e estes
leves toques de animê. Tudo para que o livro possa ser jovem, atual e
interessante. Ainda, como sou admirador de filmes de terror, o livro nos traz
referências aos filmes B, como os de Roger Corman. Espero que tenha conseguido
um pouco disso: um livro inspirado em filmes B e animês.
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Capa do Livro |
Sobre os animês,
eu escolhi seguir uma narrativa rápida, clara e simples, ou seja, uma narrativa
semelhante aos de animês shonen. Aqui não teremos descrições longas e
cansativas, mas ações rápidas e visualmente fortes, com um pouco de sangue
também. Também, escolhi seguir o modelo
japonês de heróis com passados sombrios, que necessitem enfrentar o lado
sombrio de suas almas para evoluir.
Não recomendo o
livro para menores de idade, mas se você se interessou? O livro, agora, está
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