O Dilema do Lucro Compartilhado: A Crise Estrutural dos Estúdios de Anime e o Modelo do Comitê de Produção A indústria japonesa de animação, celebrada por seu crescimento global contínuo e pela capacidade de gerar franquias multibilionárias como Demon Slayer e One Piece , esconde uma profunda crise estrutural que atinge diretamente os estúdios de produção. Conforme revelado pelos relatórios de 2025, embora a receita total da indústria se mantenha em alta, impulsionada em grande parte pelo mercado internacional, os estúdios de animação operam sob o que é frequentemente chamado de "boom sem lucro" (TEIKOKU DATABANK, 2025). Ao analisar a temporada passada, percebi muitas séries com animações que fariam qualquer amador se envergonhar. Isso se deve a um fator cada vez mais evidente: a péssima distribuição de recursos para alguns estúdios. Veja a seguir. A raiz desse problema reside no modelo de negócios dominante: o Comitê de Produção (Seisaku Iinkai). Modelo de negócios que...
Quanto menor o Estado, mais o Estado pode fazer pelo que lhe resta de obrigação.
O Estado mais gordo, ou seja, um Estado que eu já considero obeso, deve cuidar apenas de:
1)
Segurança- Forças Armadas, Polícias (Militar,
Civil, Federal), Tribunais de Justiça, ABIN e MP;
2)
Educação- Biblioteca Nacional, escolas e
universidades (com co-participação do mercado);
3)
Saúde- Hospitais, Farmácia Popular e controle de
remédios.
Imagina, um orçamento de 1,7 trilhão de reais (PIB de 2016)
concentrado em apenas estes itens! O orçamento da União está diluído em muitos
projetos e que não somam em nada para o desenvolvimento do país. Se reduzir a
participação do Estado, ele pode se dedicar a fazer melhor o que se destina a
realizar. Na segunda-feira, nós vimos o quão benéfico é para o país um mercado
livre da interferência do Estado. Todos os grandes nomes da economia mundial
tem seus mercados livres, portanto, são países que concentram sorrisos. Pense
também que um Estado menor tem menos chances de corrupção e que um Estado menor
influência menos negativamente na inflação, taxa de preço e valores. Um Estado
menor consome menos, por isso, precisa de menos impostos. Com menos impostos, a
produção cresce e a arrecadação do Estado cresce (clique).
Menos pobreza, mais educação. Menos pobreza, mais felicidade! São muitos benefícios que me fazem acreditar na
minha frase acima.