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O Impacto Desproporcional dos Animes nas Redes Sociais, Quantificado!

O Impacto Desproporcional dos Animes nas Redes Sociais, Quantificado   Por Miles Thomas Atherton (fundador e CEO da White Box Entertainment). Revisão: ChatGPT O texto completo, que você pode ler aqui , apresenta uma pesquisa interessante sobre o impacto das séries japonesas (animes) nas redes sociais. Em resumo, Miles obteve dados cuja análise foi contundente ao mostrar um aspecto interessante: os animes deixaram de ser um nicho para se tornarem um produto de massa mais abrangente. Vamos começar com um breve resumo das aulas de Comunicação Social :   A indústria cultural , também conhecida como cultura de massa ou cultura pop, é o mecanismo comercial que fomenta o consumo massificado de bens artísticos e culturais em geral. Ela produz cultura para ser amplamente consumida pelas massas de trabalhadores nas grandes cidades. Essa forma de cultura é veiculada por meio de TV, cinema, rádio, revistas, propagandas, vídeos e imagens que circulam pelas telas do mundo. Os teóricos da Escola de

Isekai Cheat Magician está patinando!

Nota 5 https://www.crunchyroll.com/pt-br/isekai-cheat-magician Notei um problema com Isekai Cheat Magician. A construção do interior de um personagem importa bastante para dar credibilidade ao que está acontecendo com ele e com a história. Ele precisa externar adequadamente seus sentimentos. Assim como a música ajuda a contar uma cena, a reação adequada do personagem ajuda a mover uma ação. E existe um problema com o Taichi que está me incomodando. Considerando que o Isekai é uma forma de sequestro e, como em todo o sequestro, o personagem é retirado do convívio de seus amigos e familiares, isso deve levar sempre a uma revolta do personagem. Se levarmos em conta que o personagem nunca mais vai poder voltar para a sua casa, essa revolta precisa vir acompanhada de indignação. Tiraram dele seus sonhos, e deram a ele um futuro que ele não escolheu para si. Como deveria ser a sua reação? Sim, o roteiro precisava mostrar a raiva, ódio, angústia e indignação do personagem.

XII Prêmio Cultura Nacional- V

Final da minha participação nesta antologia. Cliquem para ampliar.

XII Prêmio Cultura Nacional- IV

Aqui inicio minha tentativa de criar um triolé e um rondó, além de explicar um pouco sobre eles. Cliquem para ampliar.

Exemplos de Áreas Cinzas

Acredito que em poucas semanas eu já tenha definido os indicados para o meu "TOP 5º a 10º lugar".  Nessa temporada, todas as séries estão emboladas nesse setor. Umas estão subindo e outras caindo. Tem séries que estão como verdadeiras “montanhas-russas”, ora com capítulos fracos, ora com capítulos fortes. Está difícil montar um TOP com tanta instabilidade, por isso, vou escrever um texto sobre “áreas cinzas” para essa semana. Como afirmei no texto “ Temporada de Verão 2014 ”, as áreas cinzas são elementos não revelados do roteiro, ou elementos de um roteiro mal realizado, que possui furos em sua história (as áreas cinzentas). Se não for um furo no enredo, a "área cinzenta" é um elemento surpresa do roteiro, que será revelado no final e vai mudar a dinâmica dele. Complementando, uma área cinza tem o intuito de revelar uma surpresa, ou seja, como nos livros de suspense, nos quais o detetive descobre o assassino no instante final, por causa de um detalhe

Graciliano Ramos e a angústia da escrita

Este site está moribundo e eu não planejava usá-lo novamente, mas o Deus Hermes tem seus desígnios e os poetas devem segui-los. Eu me deparei com um problema que Graciliano Ramos resolveria em 140 caracteres, com uma resposta perfeita, mas eu não poderia fazê-lo desta forma. Devo me afogar em rascunhos e textos para responder ao desafio que me foi imposto por uma pergunta. Explico no parágrafo seguinte. No twitter, eu redirecionei para uma matéria do Estadão sobre cursos para escritores que estão proliferando nos EUA e iniciei um bom debate com um amigo. No final das contas, quando usei como exemplo Graciliano Ramos, e um dos seus ensinamentos literários, este meu amigo lançou-me o desafio: “E Graciliano Ramos não se ‘fez’ sozinho?” Deus meu, esta questão tornou-se de difícil resposta para meros 140 caracteres! Quisera eu ter a destreza dos cortes que Graciliano Ramos possuía, e fazer a minha resposta caber dentro daquele espaço. Não sou Graciliano Ramos, infelizmente,