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A Teoria dos Tipos Sanguíneos: Uma Crença Cultural que Molda Personalidades no Japão

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Porque as Outras Obras Nunca Baterão a Bilheteria de Demon Slayer?

 

Porque as Outras Obras Nunca Baterão a Bilheteria de Demon Slayer?

Revisado usando Grok

Em um panorama onde a indústria de animes e mangás é cada vez mais infiltrada por narrativas progressistas que distorcem valores eternos como família, honra e masculinidade saudável, os shonens atuais enfrentam uma encruzilhada perigosa. Como especialista com anos de análise de obras japonesas, vejo claramente como o gênero shonen – derivado do termo japonês para "jovem garoto" – foi concebido para ir além do mero entretenimento. Ele é um pilar formativo, direcionado principalmente ao público masculino adolescente, com enredos repletos de ação intensa, aventuras épicas, combates viscerais e, acima de tudo, desenvolvimento pessoal através de esforço, amizade e perseverança. Características clássicas incluem protagonistas que evoluem de underdogs para heróis, enfrentando adversidades com resiliência e um código moral inabalável, como proteger os vulneráveis e valorizar laços familiares. O objetivo primordial dessas obras não é só divertir, mas construir o caráter do leitor jovem, ensinando lições sobre uma masculinidade responsável: ser provedor, guerreiro e líder sem cair no vitimismo ou na submissão ideológica. Em contraste com a agenda woke, que promove um feminismo radical e ideias comunistas de igualdade forçada – enfraquecendo hierarquias naturais e a figura masculina –, os shonens tradicionais servem como antídotos, guiando jovens para papéis positivos no mundo moderno, longe do caos cultural esquerdista.





Comparando com as obras atuais, vemos um declínio quando elas cedem a essas influências subversivas, resultando em histórias vazias que não ressoam nem geram legados bilionários. Tomemos Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba, uma produção impecável do estúdio ufotable, dirigida por Haruo Sotozaki e produzida por Aniplex, Shueisha e outros, adaptada do mangá de Koyoharu Gotouge. Lançada em 26 episódios de abril a setembro de 2019, sua sinopse captura a essência shonen: desde a morte de seu pai, Tanjiro Kamado carrega o fardo de sustentar a família em uma montanha remota. Após uma tragédia que massacra sua família e transforma sua irmã Nezuko em demônio, Tanjiro jura vingança e proteção, unindo-se ao Demon Slayer Corps para caçar demônios e preservar a humanidade de Nezuko. Gêneros como ação, sobrenatural e premiado (vencedor de Animation of the Year em 2020), com demografia shonen, essa obra quebra recordes – seu filme Mugen Train arrecadou mais de US$ 500 milhões globalmente porque Tanjiro luta por um bem universal: proteger a família, ressoando com valores conservadores de lealdade e justiça, sem agendas ideológicas. E o sucesso continua: o filme mais recente, Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba - The Movie: Infinity Castle, lançado em julho de 2025 no Japão e distribuído pela Sony Pictures Releasing nos EUA, já acumulou uma bilheteria mundial de US$ 556,570,617, com US$ 106,300,651 domésticos e US$ 450,269,966 internacionais, abrindo com US$ 70,611,098 nos EUA, provando que narrativas tradicionais ainda dominam as bilheterias.





Dragon Ball Z, clássico dos anos 90 do estúdio Toei Animation, dirigido por Daisuke Nishio e baseado no mangá de Akira Toriyama, segue o mesmo caminho de imortalidade. Com 291 episódios exibidos de abril de 1989 a janeiro de 1996, sua sinopse inicia cinco anos após o torneio de artes marciais: Goku vive pacificamente com esposa e filho até a chegada de Raditz, seu irmão perdido, revelando origens Saiyan e ameaças cósmicas. Gêneros de ação, aventura, comédia e fantasia, demografia shonen – essa saga constrói caráter através de treinamento incansável e proteção ao mundo, imortalizando Goku como o arquétipo do guerreiro protetor, longe de narrativas woke que diluem a excelência masculina.

Mas vejamos os tropeços das contemporâneas, contaminadas por superficialidade e inversões de gênero artificiais. Chainsaw Man, do estúdio MAPPA, dirigido por Ryuu Nakayama e produzido por Keisuke Seshimo e equipe, adaptado do mangá de Tatsuki Fujimoto em 12 episódios de outubro a dezembro de 2022. Sua sinopse: Denji, órfão endividado, funde-se com o demônio Pochita para virar um híbrido com motosserras, juntando-se à Public Safety Bureau sob Makima por promessas de comida e romance superficial. Gêneros ação e fantasia, com temas de gore e urban fantasy, demografia shonen – carece de impacto profundo, com Denji motivado por impulsos hedonistas como "seguir ordens para pegar em peitos", reforçando niilismo woke que desdenha propósitos morais tradicionais, garantindo esquecimento rápido.

Kaiju No. 8, do estúdio Production I.G, com 12 episódios exibidos de abril a junho de 2024, baseado no mangá de Naoya Matsumoto. Sinopse: Em um Japão infestado por monstros kaiju, Kafka Hibino e Mina Ashiro juram ingressar na Defense Force após destruir sua cidade natal; Kafka, limpador de carcaças, transforma-se em kaiju e luta para equilibrar segredo e dever. Gêneros ação e sci-fi, demografia shonen – força narrativas onde femininas como Mina são excessivamente superiores, eclipsando masculinos, ecoando propaganda feminista radical que castra a masculinidade, sugerindo submissão ao feminino em vez de parceria genuína, como em Nezuko de Demon Slayer.

Dan Da Dan (Dandadan), do estúdio Science SARU, atualmente em exibição desde outubro de 2024, adaptado do mangá de Yukinobu Tatsu. Sinopse: Após rejeição amorosa, Momo Ayase resgata Ken Takakura de bullies; ele obcecado por aliens, ela por fantasmas, eles apostam e enfrentam o sobrenatural juntos. Gêneros ação, comédia e sobrenatural, demografia shonen – comete o mesmo erro, com masculinos "apagados" dependendo constantemente de femininas para vitórias, construindo imagem de fraqueza masculina submissa, típica do comunismo cultural que impõe igualdade às custas da liderança natural.





As exceções que salvam o gênero resistem a essa infiltração. Jujutsu Kaisen, do estúdio MAPPA, dirigido por Sunghoo Park na primeira temporada de 24 episódios de outubro de 2020 a março de 2021, baseado no mangá de Gege Akutami. Sinopse: Yuuji Itadori, estudante do clube oculto, ingere dedo de Sukuna para salvar amigos, tornando-se hospedeiro e caçador de maldições com jujutsu. Gêneros ação, fantasia e sobrenatural, demografia shonen – foca em luta por um bem maior, erradicando ameaças à humanidade, com equilíbrio de gêneros sem superioridade forçada.

Solo Leveling, do estúdio A-1 Pictures, dirigido por Shunsuke Nakashige em 12 episódios de janeiro a março de 2024, adaptado do web manhwa de Chugong. Sinopse: Em um mundo com portais e monstros, o caçador fraco Sung Jin-Woo ganha um sistema de níveis após sobreviver a uma masmorra mortal, subindo de poder para proteger família e humanidade. Gêneros ação, aventura e fantasia, demografia adulta com urban fantasy – ecoa Demon Slayer ao priorizar família e entes queridos, através de esforço puro, rejeitando muletas ideológicas woke. E os valores lucrados pela franquia Solo Leveling, impulsionados principalmente pelo jogo mobile Solo Leveling: Arise da Netmarble, lançado em maio de 2024, ultrapassaram US$ 100 milhões em receita bruta global em apenas três meses, com investimentos adicionais como os 2 bilhões de won (cerca de US$ 1,45 milhão) da Netmarble para apoiar futuras temporadas do anime. Um sucesso digno de uma franquia conservadora.

Em resumo, shonens atuais falham ao abraçar feminismo radical e comunismo cultural, enfraquecendo heróis masculinos e diluindo mensagens formativas. Demon Slayer reina porque honra tradições: diverte, constrói caráter e repele agendas subversivas. Criadores, voltem às raízes conservadoras – ou vejam suas obras afundarem na mediocridade progressista, longe das bilheterias eternas. Enquanto as empresas buscarem por militância nunca chegarão aos bilhões que Demon Slayer já arrecadou. Quem nasceu para ser gorila, nunca chegará ao rei da selva.

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