Copidesque: ChatGPT-4.0
Os progressistas, contudo, demonstraram descontentamento com a narrativa de Frieren, que apresenta demônios como entidades de pura maldade, utilizando a habilidade de falar para se aproximarem de suas presas humanas. Segundo a visão progressista, o conceito de maldade deve ser visto de forma mais relativa; assim, séries que retratam a existência de um mal absoluto e universal são frequentemente criticadas. Este foi o caso com 'Goblin Slayer' e tende a se repetir em outras séries com abordagens similares. Tanto 'Frieren' quanto 'Goblin Slayer' apresentam entidades intrinsecamente malignas, reforçando a noção de um mal universal. Conforme discutido anteriormente no blog, um dos adversários da agenda progressista é a figura de Deus, o que leva à necessidade de relativizar a bondade. Para manter a coerência dessa perspectiva, evita-se também a ideia de um mal absoluto. Dentro desta visão, a única absolutidade reconhecida é o poder do Estado, que se sobrepõe a qualquer outra entidade, seja divina ou diabólica. Não preciso dizer que adorei e aplaudi, né?
Eu vou deixar aqui, como lição de reflexão, um vídeo do Brasão de Armas. A tarefa é ligar os pontos entre uma coisa e outra. A filosofia demanda pensamento livre e questionamento. Vai ser uma tarefa interessante, que não irei cobrar depois. 😄