Conheçam mais sobre esse incrível cantor! Olá, pessoal! Como nessa semana eu analisei as melhores aberturas da temporada, segundo meu gosto pessoal, resolvi fazer esse vídeo falando um pouco mais sobre o primeiro colocado. Kocchi no Kento canta "Kekka Orai", que é a música-tema de My Hero Academia Illegals . Vamos conhecer um pouco sobre o trabalho dele? Antes de mais nada, vale lembrar que, como estou com receio de levar strike nesse vídeo, vou apenas citar as obras e colocar imagens sem som, ok? Assim, seguimos com conteúdo seguro para o canal. Kocchi no Kento, cujo nome verdadeiro é Kento Sugō , é um cantor e compositor japonês nascido em Minoh, Osaka , no dia 13 de junho de 1996. Ele começou sua carreira musical em 2019, compartilhando vídeos de covers a cappella no YouTube, onde rapidamente ganhou atenção por seu talento vocal e criatividade. Segundo o canal dele no YouTube, que deixo aqui na descrição do vídeo, ele é um Green Multi Artist . Durante a universidade, ...
A pesquisa recente foi encomendada em parceria pela Câmara
Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros
(SNEL), sendo conduzida, desde 2006, pela Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas (Fipe)[1].
O que chama a atenção nesse ano é o cálculo de reajuste, com
base no IPCA, dos anos anteriores, dando-nos uma confirmação do que já
suspeitávamos: a “Pátria Educadora” nunca existiu. Segundo o estudo: “O levantamento mostra que o faturamento do
setor editorial geral (com vendas para o mercado e para o governo) diminui 25% no comparativo entre 2006 e
2018. O estudo mostra um crescimento do número de exemplares vendidos no
mercado entre 2006 e 2014 de 84 milhões de livros, e a queda acentuada
nos últimos 4 anos, voltando a patamares próximos a 2006. O preço médio dos
livros no período total diminuiu 34%, o que explica a redução do faturamento do
setor”.
Notem que, apesar da redução do preço dos livros, o número
de exemplares caiu, principalmente nos últimos anos do governo Dilma e Temer.
Isso evidencia o descuido para com a educação. Em um país no qual a educação
superior realiza estudos superficiais e banais, como orgias e bailes funk, e
que em nada contribuem para o real crescimento econômico e cultural do país,
têm seu fracasso estampado na queda da leitura e da venda de livros. Não
surpreende, então, que estejamos tão mal avaliados em todos os rankings
internacionais de educação.
O problema também está relacionado com a estratégia de uma guerra cultural!
No texto abaixo está um alerta
para o uso do ensino como arma da revolução. O meio mais rápido de se doutrinar
é acabar com a educação. Um sintoma de uma má educação é a diminuição do
interesse pela leitura, pois, sem a leitura, não se desenvolve o senso crítico
e fica mais fácil doutrinar. Está tudo muito interligado. Com uma péssima educação, diminui-se o interesse pelos livros, reduz a capacidade crítica do leitor/estudante, e torna-se mais fácil doutrinar. É uma reação em cadeia.
Antony Mueller[2]: “A mídia, o sistema educacional e todo o aparato cultural devem ser utilizados para jogar uma parte da sociedade contra a outra. Enquanto as identidades de cada grupo (opressor e oprimido) vão se tornando mais específicas, a variedade dos grupos vitimológicos, bem como todo o histórico de "opressão" sobre estes grupos, vai se tornando mais detalhada”.
Antony Mueller[2]: “A mídia, o sistema educacional e todo o aparato cultural devem ser utilizados para jogar uma parte da sociedade contra a outra. Enquanto as identidades de cada grupo (opressor e oprimido) vão se tornando mais específicas, a variedade dos grupos vitimológicos, bem como todo o histórico de "opressão" sobre estes grupos, vai se tornando mais detalhada”.
Esse é mais um legado da era PT em nosso Brasil. Sem
leitura, com controle da educação, formam-se gerações doutrinadas, sem
capacidade de entender sequer a própria realidade. Lutemos contra isso!
[1]
Leia a pesquisa completa no site:
<http://cbl.org.br/site/wp-content/uploads/2019/05/DESEMPENHO-DO-MERCADO-LIVREIRO_-UMA-ANA%CC%81LISE-DE-10-ANOS-DA-PESQUISA-PRODUC%CC%A7A%CC%83O-E-VENDAS-DO-SETO.pdf>
[2]
Mises, lido em 28/05/2019: <https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2953>