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Definir o amor!

   Definir o Amor 🎵 (Letra inspirada no poema original criado por mim em 2012. Link no final!) [Verso 1] Amar não é só vivência, Nem se mede em experiência. É sentir sem explicação, Sem manual, sem direção. [Verso 2] Quem tenta ensinar, talvez minta, Ou só confunda quem ainda tenta. Cada coração tem seu jeito, Cada amor, seu próprio efeito. [Pré-Refrão] Podemos tentar descrever, Mas será que vão entender? Se é borboleta ou vertigem, Ou silêncio que contagia... [Refrão] Amar é... Tudo e nada ao mesmo tempo, É fé, é vento, é sentimento. Não cabe em palavras, nem em teorias, É viver sem garantia. Amar é... Um mistério que nos guia. [Verso 3] Uns dizem que é frio na espinha, Outros, que é paz que se aninha. Mas quem não sente, desacredita, Chama de loucura bonita. [Ponte] Descrever o amor é quase oração, Cada um com sua versão. E talvez, num dia qualquer, A gente chegue a um consenso qualquer... [Refrão Final] Amar é... Tudo e nada ao mesmo tempo, É fé, é vento, é sentimento. Não...

Considerações sobre produções japonesas para o ocidente!

  Considerações sobre produções japonesas para o ocidente   Há muito tempo existe um certo entendimento no Japão de que suas obras devem ser “ocidentalizadas” para atingirem a América como um todo. Não sei ao certo como isso começou, mas acredito que tenha sido através de conversas com distribuidoras desde a época de Macross (1980), ou, até mesmo antes, com Gatchaman (1970), em que, não entendendo como funcionavam as produções japonesas, e acreditando que os americanos não gostariam do produto do jeito em que foi criado, resolveram comprar os direitos das séries e alterá-las ao seu bel-prazer. E o japonês comprou isso como verdade até hoje. Que o produto feito para o público japonês não venderia em terreno ocidental, sem que o produto (filme ou série) passasse por um processo de “ocidentalização”, isto é, transformação de sua matéria-prima (cenas, música, roteiro, tradução) para o que seria o “gosto ocidental”. O "gosto ocidental" aqui também está equivocado, pois remete ...

Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro

A pesquisa recente foi encomendada em parceria pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), sendo conduzida, desde 2006, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) [1] . O que chama a atenção nesse ano é o cálculo de reajuste, com base no IPCA, dos anos anteriores, dando-nos uma confirmação do que já suspeitávamos: a “Pátria Educadora” nunca existiu. Segundo o estudo: “ O levantamento mostra que o faturamento do setor editorial geral (com vendas para o mercado e para o governo) diminui 25% no comparativo entre 2006 e 2018 . O estudo mostra um crescimento do número de exemplares vendidos no mercado entre 2006 e 2014 de 84 milhões de livros, e a queda acentuada nos últimos 4 anos, voltando a patamares próximos a 2006. O preço médio dos livros no período total diminuiu 34%, o que explica a redução do faturamento do setor ”. Notem que, apesar da redução do preço dos livros, o número de exemplares caiu, principalme...