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RRR

RRR Revisão: ChatGPT Como a nova temporada de animês acaba de começar, vou precisar de um tempo até conseguir material para escrever sobre ela. Enquanto isso, vamos falar sobre um filme indiano que assisti recentemente via Netflix . Os filmes indianos estão me conquistando e representam uma alternativa muito interessante para quem busca algo além de Hollywood. " RRR: Revolta, Rebelião, Revolução " é um épico cinematográfico dirigido por S.S. Rajamouli (de "Baahubali 1 e 2") que nos transporta para a era britânica na Índia. O filme é uma mistura envolvente de ação, drama e história, conquistando tanto o público quanto a crítica. É interessante destacar que o diretor, que foi responsável pelas minhas primeiras impressões sobre filmes indianos com "Baahubali", também assina essa obra genial. Falado em Telugu, o filme é uma produção de Tollywood e quebrou recordes de bilheteria em sua estreia original em março de 2022. A trama gira em torno de Alluri Sitarama

A Economia em 2018!


O crescimento brasileiro em 2018

No Jornal do Comércio[1] do Rio Grande do Sul, tivemos uma matéria sobre o crescimento econômico brasileiro para 2018, com o Estadão Conteúdo como fonte, a matéria ressalta: “O mercado financeiro aumentou a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018. A expectativa de alta para o PIB este ano passou de 2,80% para 2,89% no Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (26). Há um mês, a perspectiva estava em 2,66%”.

O site do governo brasileiro[2] comemora a boa notícia e afirma: “Para 2018, as apostas dos analistas estão na indústria. Depois de o PIB do setor ter ficado estável em 2017, a expectativa para esse ano é de avanço expressivo, com crescimento de 3,43%. Os serviços também devem apresentar bom desempenho, com crescimento de 2,44%”.

Depois de um ciclo econômico em recessão, os números apresentados são bons. Veja abaixo, para comparação, a evolução do PIB. Nós tivemos um período com estagnação em 2014,  e recessão em 2015 e 2016. O Brasil avançou 1% em 2017, segundo IBGE[3] Notícias, com alta na Agropecuária (13%), serviços (0,3%) e indústria estagnada.






Agora vai?

Então, esta é a pergunta que fica. Será que o Brasil vai conseguir superar de vez a recessão que o PT nos colocou? Existe um alerta que eu deixo aqui antes de dar a minha resposta, pois o Banco Central informa um dado preocupante. A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) é a soma de tudo que o governo precisa pagar e o Banco Central informa, sobre esta questão, que: “A DBGG (Governo Federal, INSS, governos estaduais e municipais) alcançou R$4.904,3 bilhões em janeiro (74,5% do PIB), crescendo 0,5 p.p. do PIB em relação ao valor registrado no final de 2017”.

Tudo o que o governo precisa pagar está quase na casa de 75% do que o Brasil consegue produzir. É uma margem perigosa! Assustadora! E, no mesmo boletim, o Banco Central[4] informa que: “o setor público consolidado registrou superavit primário de R$46,9 bilhões em janeiro. O Governo Central e os governos regionais apresentaram superavit de R$36,5 bilhões e R$10,5 bilhões, respectivamente, e as empresas estatais, deficit de R$126 milhões”, então, o custo do INSS, somado a outros gastos do governo, está na casa de 75% e as empresas estatais, somente em janeiro, já deram um prejuízo de mais de 100 milhões de reais. São péssimos sinais que podem estragar tudo. Leandro Roque, para o Instituto Mises, faz uma excelente explicação sobre ciclos econômicos e aponta que o Brasil está em passos de galinha. O que poderia salvar o Brasil são, como ele mesmo aponta, medidas de respeito ao teto de gastos, a continuação das reformas, principalmente da previdência, e a tendência de queda os gastos públicos. Veja a aula aqui:






Um ótimo começo para 2018, porém...

Os números do governo estão melhores, pois indicam a retomada do crescimento, após dois anos de PIB negativo e com o ano passado com um modesto sinal de evolução. E isto é para os esquerdinhas começarem a chorar, pois a saída da Dilma possibilitou as reformas e decisões que estão colocando o Brasil no caminho novamente.

E, falando em reformas, vimos que a necessidade da reforma da previdência se faz importante, neste momento, para reduzir o gasto do governo, que já chegou a um patamar alto em relação ao PIB. Respeitar o teto também é importante neste momento. Estas duas medidas (reformas e respeito pelo teto de gastos) estão colocando o Brasil no rumo.  As privatizações também se fazem importantes, pois as estatais estão sempre dando prejuízo. E o prejuízo das estatais é coberto pelo nosso dinheiro.

E, a coisa ficou complicada, pois, com a intervenção federal no Rio de Janeiro, a reforma da previdência deve ficar parada, enquanto durar a intervenção. O mercado não deu sinal de pânico, pois está entendendo que o próximo governo irá tocar a reforma para frente. Sim, meus amigos, lembrem-se que estamos em ano eleitoral. E o mercado confia que o próximo presidente continuará com as reformas, então, ter um presidente conservador, com um olho liberal para a economia, vai livrar o Brasil de ter um 2019 péssimo. Votem direito, poxa!

Conclusão

O resultado que consigo vislumbrar, assim como Leandro Roque, é de um Brasil com passos de galinha na economia e, com risco de ciscar para trás em 2019, dependendo de quem o povo eleger como presidente da República. Entretanto, não posso deixar de notar que tivemos, sim, uma grande recuperação neste último ano (2017), que possibilitou a projeção de bons números para o Brasil em 2018.

Mesmo que seja uma evolução a passos de passarinho, que ela continue. Melhor que um Brasil parado, com 14 milhões de desempregados. E, vocês, novamente, por favor, VOTEM em conservadores-liberais para que o Brasil não vire uma Venezuela. Estamos no caminho certo, mas tudo dependerá das eleições deste ano!  




[1] Jornal do Comércio
http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/02/economia/613325-mercado-aponta-maior-alta-do-pib-em-2018.html

[2] Governo do Brasil
http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2018/03/economia-cresceu-agora-vai-alavancar-descubra-quanto-o-pais-avancara-em-2018

[3] IBGE Notícias
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/20166-pib-avanca-1-0-em-2017-e-fecha-ano-em-r-6-6-trilhoes.html

[4] Banco Central:
http://www.bcb.gov.br/htms/notecon3-p.asp

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