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Heróis que dançam!

Heróis dignos;   Lutam por seus ideais;   Dançam em festa;   Cerejeiras florescem;   Vencem pela nobreza. Uma curiosidade dos filmes indianos é que eles reproduzem sempre festividades, então, possuem cantos e danças. Aqui uma dança do filme RRR! 

Violência!


Três por um!

Eu poderia escrever sobre cada um de maneira individual, mas eu perderia a vitalidade do assunto. Uma das coisas que aprendemos na profissão é que notícia também caduca. Se eu fosse escrever sobre cada uma delas, individualmente, elas caducariam. Decidi juntar todas e realizar um “Drops” especial sobre o assunto: violência! E decidi escrever para segunda-feira, então, teremos dois “drops” esta semana.


Fonte: Correio da Bahia
TV Globo/ Reprodução



Uma violência contra Brasília

Rollemberg está bem famoso. Como socialista, ele está ficando conhecido pelo desrespeito com a propriedade privada[1] e pela má gestão da coisa pública, que culminou no desabamento de parte de um viaduto no Eixão[2]. Enquanto morador de Brasília, eu ia muito ao Iguatemi, que fica no Lago Norte, e precisava passar pela ponte do Bragueto. Uma coisa assustadora! Toda Brasília me parecia, já naquela época, abandonada. A cidade enfrenta uma violência grave sob a alcunha do abandono. É por isso que eu peço, aos que ainda moram e votam na cidade, que escolham, este ano, um candidato que respeite a liberdade e a propriedade. Candidatos que respeitam a propriedade, sabem dar valor ao bem público. “Democracia amplia a esfera da liberdade individual, o socialismo a restringe. Democracia atribui todo o valor possível de cada homem; socialismo faz de cada homem um mero agente, um mero número. Democracia e socialismo não têm nada em comum além de uma palavra: igualdade. Com uma grande diferença: enquanto a democracia procura a igualdade na liberdade, o socialismo procura a igualdade na controle e na servidão.” (Alexis de Tocqueville)


Uma violência na Flórida


Um louco invadiu um colégio, na Flórida, e matou dezenas de pessoas. Imediatamente, Trump visitou os feridos e já iniciou negociações[3] para melhorar o sistema de controle de armas. Alguns alunos, com toda a razão emocional, estão pedindo o banimento de armas. É natural que eles queiram se afastar daquilo que as machucou, entretanto, o banimento das armas não resultará naquilo que eles almejam, que é o fim da violência. O presidente Trump está negociando um ponto válido, que é maior rigor no processo de venda das armas, com consulta até em bancos de dados da polícia, entretanto, sem banir nenhum tipo de armas. Ele estuda apenas o banimento de armas adaptadas, ou seja, aquelas armas que foram alteradas para aumentar seu poder de fogo pré-concebido. Outros pregam, assim como eu, que haja vigilância armada, por veteranos, nas zonas livres. Eu também considero um ponto importante. Chefes de polícia estão dispostos a ensinar professores a manusearem armas e Trump sinalizou que, se o professor possuir experiência, ele pode ser autorizado a portar arma em classe. São medidas válidas, que não alteram a essência da segunda emenda, que possibilita a auto-defesa do cidadão mediante posse de armas.

E por que não acredito que o banimento das armas efetivará o fim dos massacres nos EUA? Veja abaixo.


A violência no Brasil

O Brasil é um país em que o cidadão comum não pode portar armas. Aqui não há a liberdade que existe nos EUA, da compra e posse de armas. E, mesmo assim, nós tivemos 61.283 mortes violentas no Brasil[4], o que soma 7 assassinatos por hora, em 2016. Tivemos mais de 112 mil armas apreendidas no ano passado. E 453 policiais foram mortos. A violência mostra que a proibição às armas só fortaleceu o crime, tirando do cidadão comum uma chance de defesa contra uma violência. Supondo que os EUA façam o banimento de todo o armamento em posse do cidadão, o louco daria um jeito de conseguir armas para realizar suas intenções. Eis o Brasil como exemplo!  



Conclusão

A conclusão que eu chego é que não nos vemos mais como irmãos. Reafirmo meu pensamento com um poema de abril de 2017, Paz na Síria:

A luta pela fraternidade não pode se esgotar;
A humanidade precisa reconhecer o amar;
Pois o ódio leva a morte, ao destruir;
Lágrimas, dor e morte não precisam existir.

É necessário reconstruir as bases morais e familiares, para que a violência, de fato, venha a se extinguir.
.




[1] Outros Papos: 
http://www.outrospapos.com/2017/08/importancia-da-propriedade-privada.html

[2] MPDFT:
http://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/noticias/noticias-2018/9797-defesa-civil-tem-cinco-dias-para-vistoriar-pontes-e-viadutos-em-risco-no-plano-piloto

[3] Fox News:
http://www.foxnews.com/politics/2018/02/18/trump-backs-efforts-to-improve-federal-gun-background-checks-white-house-says.html

[4] Fórum Segurança:
 http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2017/12/INFOGRAFICO_ANUARIO_11_2017_Retificado_15-12.pdf

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