Conheçam mais sobre esse incrível cantor! Olá, pessoal! Como nessa semana eu analisei as melhores aberturas da temporada, segundo meu gosto pessoal, resolvi fazer esse vídeo falando um pouco mais sobre o primeiro colocado. Kocchi no Kento canta "Kekka Orai", que é a música-tema de My Hero Academia Illegals . Vamos conhecer um pouco sobre o trabalho dele? Antes de mais nada, vale lembrar que, como estou com receio de levar strike nesse vídeo, vou apenas citar as obras e colocar imagens sem som, ok? Assim, seguimos com conteúdo seguro para o canal. Kocchi no Kento, cujo nome verdadeiro é Kento Sugō , é um cantor e compositor japonês nascido em Minoh, Osaka , no dia 13 de junho de 1996. Ele começou sua carreira musical em 2019, compartilhando vídeos de covers a cappella no YouTube, onde rapidamente ganhou atenção por seu talento vocal e criatividade. Segundo o canal dele no YouTube, que deixo aqui na descrição do vídeo, ele é um Green Multi Artist . Durante a universidade, ...
Depois de tudo que eu andei expondo, após o impeachment da
Dilma, já fica evidente o tipo de governo que eu acredito que vá ajudar o
Brasil a superar a crise econômica, voltar a crescer, gerar emprego e melhorar
a condição de vida de cada brasileiro. Fiquei, então, imaginando o que eu
gostaria que o presidente do Brasil, que será eleito em 2018, fizesse de fato e
que o seu sucessor próximo mantivesse. Sim, não adianta um presidente realizar
e outro desfazer. Isso geraria uma crise ainda pior. Seria como duas pessoas
dentro de um barco furado. Enquanto uma tira a água, a outra coloca de novo. É
preciso que se tenha continuidade nos atos, por isso, ambas as pessoas devem
retirar a água do barco e tampar o furo. Isso se chama estabilidade!
O que eu vou escrever é o que eu considero ideal. Se o
presidente fizer mais que isso, ele me surpreenderá. Se ele fizer menos, vou
considerar medíocre. Simples assim. Claro, para isso, ele deverá ter apoio do
Congresso e maioria para sustentar suas decisões. Não são decisões difíceis,
mas são decisões que irão requerer coragem. Vamos começar.
Economia
1-
Redução de impostos, taxas e contribuições,
tanto federais como estaduais, para abaixo de 20% do PIB. Com menos impostos,
maior será o crescimento econômico e melhor será a arrecadação do Estado.
2-
Extinção do imposto de importação. A desculpa
deste imposto é o de proteger a indústria nacional. A teoria é que a nossa
indústria deveria ter se fortalecido com esse imposto e isso não aconteceu.
Nossa indústria se acomodou. A extinção deste imposto irá colocar nossa
indústria nos trilhos, com um choque da explosão de uma bolha econômica
incômoda. A indústria poderia se favorecer disso e importar maquinários e
serviços com melhor tecnologia e, assim, se desenvolver.
3-
O retorno do câmbio com lastro, chamado Currency
Board (leia). Chega
desse câmbio flutuante. A cada crise política, ou financeira, o dólar samba na
nossa cara e quase passa dos 4 reais. Com o dólar em alta, nossas importações
sofrem e nossas exportações ficam em outra bolha ilusória. O lastro em dólar
impediria uma perda agressiva do valor do Real. Conseguindo manter o valor do
Real a quase 2 dólares, manteríamos a vantagem das exportações, mas
promoveríamos o aumento das importações.
4-
Alteração nas ações do Banco Central para se
ajustar ao novo Currency Board.
5- Extinção
do BNDES e os valores ainda não pagos pelas empresas negociados na justiça. Ele
cria uma bolha econômica ilusória e muito prejudicial para as taxas de juros.
Eliminando o BNDES, tornaremos nossas taxas de juros mais reais e, portanto,
teremos taxas menores.
6- Redução dos entraves para se abrir uma empresa. Se
conseguirmos agir para tornar mais rápida a abertura de uma empresa, mais
chances teremos de formalizar trabalhos e serviços e fazer o Brasil crescer com
a ação de empreendedores. Menos Estado, mais mercado!
Executivo
1-
Extinção de ministérios. Manteria apenas os
seguintes ministérios: Fazenda, Agricultura, Educação, Saúde, Defesa e Justiça.
Cultura seria uma secretaria dentro de Educação, assim como o “Relações Exteriores”
seria uma pasta dentro da Defesa.
2- Maior controle nos gastos públicos, fornecendo
ferramentas para desburocratizar o Estado. A burocracia faz o Estado gastar
mais. Otimizar a organização do Estado impediria o gasto e, também, o desvio de
recursos.
3-
Fiscalizar com maior eficiência. O Estado perde
200 bilhões de reais ao ano com a corrupção (leia).
4-
Privatizar os Correios, a Caixa Econômica
Federal, o Banco do Brasil e o que mais ainda estiver em posse do Estado e que
não esteja compreendido dentro da proteção dos ministérios acima citados. O
Estado não precisa ser dono de nada, pois, sendo dono, impede o desenvolvimento
da instituição.
5-
Reforçar ao Legislativo o “10 Medidas Contra a
Corrupção” do MP e fazê-lo virar lei.
Judiciário
1-
Desvincular o STF, o MP e o STJ do poder público.
Seus membros serão escolhidos mediante concurso de provas e títulos e não mais
por nomeação em lista. Todos os cargos seriam escolhidos por provas e títulos.