Definir o Amor 🎵 (Letra inspirada no poema original criado por mim em 2012. Link no final!) [Verso 1] Amar não é só vivência, Nem se mede em experiência. É sentir sem explicação, Sem manual, sem direção. [Verso 2] Quem tenta ensinar, talvez minta, Ou só confunda quem ainda tenta. Cada coração tem seu jeito, Cada amor, seu próprio efeito. [Pré-Refrão] Podemos tentar descrever, Mas será que vão entender? Se é borboleta ou vertigem, Ou silêncio que contagia... [Refrão] Amar é... Tudo e nada ao mesmo tempo, É fé, é vento, é sentimento. Não cabe em palavras, nem em teorias, É viver sem garantia. Amar é... Um mistério que nos guia. [Verso 3] Uns dizem que é frio na espinha, Outros, que é paz que se aninha. Mas quem não sente, desacredita, Chama de loucura bonita. [Ponte] Descrever o amor é quase oração, Cada um com sua versão. E talvez, num dia qualquer, A gente chegue a um consenso qualquer... [Refrão Final] Amar é... Tudo e nada ao mesmo tempo, É fé, é vento, é sentimento. Não...
Outros Papos Drops
O que há com essa geração?
Em um debate ofensivo que participei, em um fórum, comentei
que o spoiler poderia ser um ato de bondade também, citando, como exemplo, a
notícia de que o criador de One Piece revelou o final do mangá para um fã em
estado terminal. Ele retrucou, dando a entender que spoiler era tão terrível
que todos se retiraram para não ouvir o spoiler. Ele nem cogitou a
possibilidade de que todos saíram da sala, porque era uma UTI. Como sabem, para
manter a pouca estabilidade de saúde de um paciente em estado terminal, as
visitas em uma UTI são controladas. Não saíram por causa do spoiler. Saíram porque
as visitas em uma UTI são controladas. Depois dessa, percebi que ele nunca
daria razão a argumentos contrários e desisti de falar com um surdo. O que há
com essa geração? Aliás, o termo “spoiler futuro”, para determinar
acontecimentos que ainda aparecerão, é indevido. Acredito que o mais correto
seria usar o termo “spoiler em outra mídia”, para definir, por exemplo, algo em
um quadrinho (uma mídia diferente) que será mostrado mais adiante.
A força de um blog
Como sabem, semana passada o blog alcançou 100 mil visitas.
Em minha época de faculdade, um blogueiro era adorado como ícone do jornalismo
independente e livre. Hoje, como tantas “fake news” (notícias falsas) plantadas
por blogs, principalmente da esquerda, o meio está em completo descrédito. Eu
ainda persisto nesta mídia, porque acredito que isso será passageiro e o
blogueiro voltará a ser reconhecido como um jornalista independente. Ainda vou escrever mais sobre isso!