The Shy Hero and the Assassin Princesses Introdução  Em meio à vasta produção de animes de fantasia e comédia que marcam o calendário anual do Japão, " The Shy Hero and the Assassin Princesses " surge como uma adaptação recente que combina elementos de aventura com humor leve e dinâmicas de personagens inesperadas. Lançado na temporada de verão de 2025 , o anime adapta o mangá homônimo, explorando temas de amizade forçada e mal-entendidos em um mundo de heróis e assassinos. Baseado em fontes como Anime News Network , MyAnimeList  e IMDb , esta matéria examina os aspectos principais da série, destacando sua recepção positiva entre os fãs de narrativas descontraídas.  Sinopse  O herói Toto  é um aventureiro extremamente poderoso, mas sua timidez extrema o impede de formar um grupo, deixando-o preso na cidade inicial de sua jornada. Um dia, três belas mulheres – Ciel , Anemone  e Goa  – se aproximam dele para formar uma party. No entanto, elas são assassinas secretas com a miss...
Reforma Política
Como mostra a imagem acima, até o momento, 5 partidos foram
identificados como partidos que receberam dinheiro de caixa 2. Assim nos
informa a reportagem assinada por Rafael Moraes Moura e Beatriz Bulla, Delator da Odebrecht diz que empresa pagou total de R$ 21 mi a PROS, PCdoB..., “os pagamentos foram feitos via caixa 2 para
garantir o apoio político dessas siglas à chapa que unia PT e PMDB na campanha
presidencial de 2014 (...)  a ação que pode levar à cassação do mandato
de Temer apura se a chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder político e
econômico nas eleições de 2014”.  
Esta delação bombástica me fornece dois pontos evidentes, um
positivo e um negativo. O ponto negativo é que o julgamento da chapa PT-PMDB,
que aconteceria neste semestre, por conta destas novas informações, ficará adiado
para data posterior. Acredito, com isso, que, quando o processo estiver
transitado em julgado, já estaremos em um novo governo e só nos restará olhar
para a história e dizer (caso a cassação se efetue) que tivemos de fato um
governo ilegítimo. Este adiamento é o ponto negativo, pois poderíamos ter uma
sentença este ano ainda e nos livrarmos mais cedo de quem arruinou a Nação.
O ponto positivo se dará com a divulgação da sentença. Saindo
a sentença, provavelmente, teremos 5 partidos cassados, e que não poderão mais
existir, dentre eles o PMDB que, atualmente, é o maior em número de
prefeituras. Essa extinção, de um partido tão grande, fará uma verdadeira
corrida pela Reforma Política que tanto Brasil necessita. Disse, em seminário,
o ministro Gilmar Mendes, que esta reforma é difícil de se lidar, pois é como consertar um
avião com ele em pleno voo. Com a cassação do PMDB e do PT, então,
conseguiremos consertar este avião, pois ele estará em queda livre. Infelizmente,
o nosso Congresso só se move com rapidez quando se faz urgente sua própria
necessidade. 
A Reforma Política (acompanhe aqui) tem muitos pontos interessantes, como a diminuição do número de
partidos, mas uma em especial me chamou a atenção. O relator da reforma, que é
petista, quer acabar com o cargo de vice. Tenho certeza que é birra ainda por
causa do “gorpí” (rs). 
Ao meu ver, o vice deveria ser mantido, porém, que tal cargo
seja ocupado pelo candidato que terminar em segundo lugar na corrida eleitoral.
Nada de coligação. Por exemplo, que o Presidente da República seja o candidato
com maior número de votos e que seu Vice-Presidente possa ser o segundo candidato
com o maior número de votos. Desta forma, tenho certeza que o Presidente da
República pensará duas vezes antes de fazer ou entrar em algum processo de corrupção,
pois o Vice-Presidente, que não possui ligação partidária para com ele, ficará
como um vigilante esperando um deslize para ocupar o cargo. Seria como se forçássemos
o Presidente da República a trabalhar de maneira decente, ou ter que lidar com
um vice querendo seu cargo. Esta seria, para mim, a maior reforma política a
ser realizada.    
Obs.- Para mim, de fato, seria melhor um Poder Moderador
entre os três Poderes da República e que não fosse submisso a estes. 
