Uma Sequência Encantadora: A Segunda Temporada de I Was Reincarnated as the 7th Prince Eleva o Gênero Isekai Com toques de fé e redenção, a continuação aprofunda temas profundos enquanto mantém o encanto leve e mágico da série original Em um cenário onde o gênero isekai continua a dominar as telas de anime, a segunda temporada de I Was Reincarnated as the 7th Prince so I Can Take My Time Perfecting My Magical Ability (conhecida no Japão como Tensei shitara Dainana Ouji Datta node, Kimama ni Majutsu wo Kiwamemasu 2nd Season ) se destaca como uma produção que equilibra entretenimento descompromissado com reflexões mais profundas. Estreada na temporada de verão de 2025, a série mantém o tom leve e humorístico da primeira temporada, misturando elementos de isekai, magia e comédia, mas introduz temas mais profundos relacionados à fé, moralidade e o uso ético do poder mágico. Essa abordagem neutra e equilibrada permite que a narrativa explore questões universais sem perder o apelo ac...
Outros Papos Drops #1
Estou estreando este novo formato para o blog. Drops serão
textos curtos com, no máximo, doze linhas sobre um determinado assunto.
Tentarei abordar, no mínimo, dois assuntos por atualização. Irá substituir os
quadrinhos de sexta-feira.
Adaptação de Games
Quando um produto baseado em um jogo é lançado, os jogadores
esperam um pouco de respeito e qualidade quando seu jogo for adaptado para
outra mídia. Coisa que não vimos em Chain Chronicle (clique)
e Schoolgirls Strikers. Em ambos os casos, existe uma convergência
desagradável: o que os autores fizeram com o personagem principal (o personagem
que representa o jogador). Para a primeira adaptação, o personagem é retratado
como incapaz de vencer o vilão final (Final Boss), ou seja, um incompetente que
pode acabar virando o Black Knight; já na segunda adaptação, o personagem
principal é esquecido. Ele não existe. Se o primeiro ofende o jogador por
retratá-lo como um imperito, o segundo ofende ainda mais, simplesmente por
esquecer de nós. Aprendam, escritores, a respeitar o personagem principal,
aprendam a respeitar quem nos representa no jogo!
Bem e Mal
Ultimamente, tem aparecido uma vertente filosófica que prega
que Bem e Mal não existem. Provavelmente, pode ser um novo caminho para a
teoria de Santo Agostinho sobre a criação do Mal. Eu não concordo com isso. A
razão, sabe-se, é uma ferramenta amoral que interfere no ambiente do indivíduo
com consequências. Os efeitos desta interferência estão situados no campo
filosófico que podemos definir como Bem e Mal. Ambos, então, existem como
consequências da ação da razão.