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Último Boletim de 2016

BOLETIM INFORMATIVO FINAL

Olá a todos! Estamos em outubro e venho fazer o último boletim do Outros Papos do ano. Estou com dois trabalhos prontinhos, esperando uma publicação. Como avisei em boletim anterior, eu enviei estes dois trabalhos para editoras com as quais eu queria trabalhar, pois mostraram ter serviços diferenciados. Eu obtive resposta do primeiro trabalho, e foi uma resposta positiva. Eu estava a um passo de publicar meu primeiro trabalho impresso em uma editora com sede em Portugal e filiais na Espanha e Reino Unido. Infelizmente, não conseguimos solucionar divergências contratuais e o acordo nem chegou a ser assinado. Desta forma, enviei este mesmo trabalho a uma concorrente e estou esperando resposta. Já o segundo trabalho, ele foi apresentado a uma editora brasileira que ainda não se pronunciou sobre o interesse em uma publicação do mesmo. O prazo terminará no final de outubro.


E, por isso, meus amigos, meu trabalho ficará atrasado. Caso não haja resposta de nenhuma das editoras, eu vou publicá-los de forma independente já em novembro. Como o trabalho de edição é lento, os livros ficarão disponíveis somente em janeiro, ou fevereiro, de 2017. E um terceiro trabalho já está se formando aos poucos. Também venho avisar que, em 08 de outubro, eu vou tirar uns dias de folga, voltando dia 17 de outubro. O blog foi uma ferramenta de divulgação forte de meu trabalho neste ano e eu já superei meu número de postagens com grande satisfação. Estou muito orgulhoso!

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Outros Papos Indica: O Cérebro que se Transforma

Norman Doidge é psiquiatra, psicanalista e pesquisador da Columbia University Center of Psychoanlytic Training and Research, em New York, e também psiquiatra da Universidade de Toronto (Canadá). Ele é o autor deste livro que indico a leitura. O livro, segundo o próprio editor, “reúne casos que detalham o progresso surpreendente de pacientes” que demonstram como o cérebro consegue ser plástico e mutável. Pacientes como Bárbara que, apesar da assimetria cerebral grave, na qual existia retardo em algumas funções e avanço em outras, conseguiu se graduar e pós-graduar. Um espanto para quem promove a teoria de que o cérebro humano é um órgão estático, com pouca ou nenhuma capacidade de se adaptar. “ Creio que a ideia de que o cérebro pode mudar sua própria estrutura e função por intermédio do pensamento e da atividade é a mais importante alteração em nossa visão desse órgão desde que sua anatomia fundamental e o funcionamento de seu componente básico, o neurônio, foram esboçados pela p

Outros Papos indica uma pesquisa- I.A. e as mãos!

 Hoje não vou indicar um canal, mas uma pesquisa. Enquanto eu ainda tinha uma conta no Twitter, eu estudei muitos desenhos feitos por inteligência artificial e notei uma coisa peculiar em muitos deles. A I.A. (inteligência artificial), muitas vezes, não sabe fazer dedos e mãos.  Vou colocar um vídeo aqui que achei criativo. Um vídeo sobre Persona 5, mas com a letra a música sendo usada para gerar desenhos por I.A.. Notem que em alguns dos desenhos essa peculiaridade aparece. Mãos desenhadas de forma errada. Acredito que algumas inteligências podem não saber como construir, porque o programador não inseriu, na engenharia do sistema, a anatomia das limitações impostas pelos ossos. Simplesmente, eu não sei e preciso pesquisar. Pesquisem também.  

Paulo Fukue- O Engenheiro de Papel

 A tradição não é estática. Ela tem uma alteração lenta. Proteger a tradição é honrar os que vieram antes. Esse é um dos princípios de quem conserva. Por exemplo, antes de criar o Jeet Kune Do , Bruce Lee precisou aprender a tradição do box chinês, Wing Chun . Ele observou seus movimentos, treinou sua base, observou sua realidade e desenvolveu sua técnica para preencher algo que ele considerava falho. Ele conservou e debateu sobre mudanças pontuais, até chegar ao seu estilo próprio. Ele não poderia realizar tal feito se não existisse uma tradição de golpes e lutas anteriores. Se ele não tivesse um Yip Man que o ensinasse. Uma tradição que é mantida é sempre essencial para evoluções futuras e um mestre de hoje sempre aprende com um mestre do passado. Assim a tradição se movimenta. É assim também nas ciências, nas artes e no mundo inteiro. Uma sociedade que respeita seus mestres (professores de grande saber) pode evoluir mais rapidamente. Nesse sentido, toda a forma de divulgação de mest