Conheçam mais sobre esse incrível cantor! Olá, pessoal! Como nessa semana eu analisei as melhores aberturas da temporada, segundo meu gosto pessoal, resolvi fazer esse vídeo falando um pouco mais sobre o primeiro colocado. Kocchi no Kento canta "Kekka Orai", que é a música-tema de My Hero Academia Illegals . Vamos conhecer um pouco sobre o trabalho dele? Antes de mais nada, vale lembrar que, como estou com receio de levar strike nesse vídeo, vou apenas citar as obras e colocar imagens sem som, ok? Assim, seguimos com conteúdo seguro para o canal. Kocchi no Kento, cujo nome verdadeiro é Kento Sugō , é um cantor e compositor japonês nascido em Minoh, Osaka , no dia 13 de junho de 1996. Ele começou sua carreira musical em 2019, compartilhando vídeos de covers a cappella no YouTube, onde rapidamente ganhou atenção por seu talento vocal e criatividade. Segundo o canal dele no YouTube, que deixo aqui na descrição do vídeo, ele é um Green Multi Artist . Durante a universidade, ...
O pedido de impeachment da Presidente da República, assinado
e realizado pelo fundador do PT, Hélio Bicudo (Procurador de Justiça aposentado),
e Miguel Reale, agora em trâmite legal pelo Congresso Nacional, tem respaldo na
análise e rejeição de contas do governo pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
O TCU rejeitou em plenário as contas de 2014 e viu indícios de que estas
irregularidades continuam agora em 2015.
Na ocasião da análise das contas, o TCU encontrou 15
irregularidades. Cito resumidamente, baseado no voto do ministro relator (clique para ver na íntegra):
“1- Inobservância do princípio da legalidade (art. 37,
caput, da Constituição Federal), bem como dos pressupostos do planejamento, da
transparência e da gestão fiscal responsável (art. 1º, §1º, da Lei Complementar
101/2000), em face da omissão de passivos da União junto ao Banco do Brasil, ao
BNDES e ao FGTS nas estatísticas da dívida pública de 2014 (item 2.3.5 do
Relatório);
2- Inobservância do
princípio da legalidade (art. 37, caput, da Constituição Federal), dos pressupostos
do planejamento, da transparência e da gestão fiscal responsável (art. 1º, §1º,
da Lei Complementar 101/2000), bem como dos arts. 32, §1º, incisos I e II, e
36, caput, da Lei Complementar 101/2000;
3- Indício de irregularidade 9.2.5 - ausência do rol de
prioridades da administração pública federal, com suas respectivas metas, no
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2014, descumprindo o previsto no
§ 2º do art. 165 da Constituição Federal (item 3.2 do Relatório);
4- Inobservância do princípio da legalidade (art. 37, caput,
da Constituição Federal), dos pressupostos do planejamento, da transparência e
da gestão fiscal responsável (art. 1º, §1º, da Lei Complementar 101/2000), bem
como dos arts. 9º da Lei Complementar 101/2000 e 51 da Lei 12.919/2013, em face
da ausência de contingenciamento de despesas discricionárias da União no
montante de pelo menos R$ 28,54 bilhões, quando da edição do Decreto 8.367/2014
(item 3.5.3 do Relatório);
5- Abertura de créditos suplementares, entre 5/11/2014 e
14/12/2014, por meio dos Decretos Não Numerados 14028, 14029, 14041, 14042,
14060, 14062 e 14063, incompatíveis com a obtenção da meta de resultado
primário então vigente, em desacordo com o art. 4º da Lei Orçamentária Anual de
2014, infringindo por consequência, o art. 167, inc. V da Constituição Federal,
e com a estrita vinculação dos recursos oriundos de excesso de arrecadação ou
de superávit financeiro, contrariando o parágrafo único do art. 8º da Lei de
Responsabilidade Fiscal.” (Ministro João Augusto Ribeiro Nardes)
Todas as 15 irregularidades, das quais citei apenas alguns
pontos, fizeram o plenário do TCU rejeitar por unanimidade as contas da Presidência
da República. O ministro João Augusto conclui seu voto afirmando: “O relatório
demonstra, de forma cabal, o uso contínuo e reiterado de bancos estatais como ‘financiadores’
de políticas públicas, contrariando vedação expressa da LRF. (...) Houve
desrespeito também à regra proibitiva da LRF quanto à realização de operações
de crédito por antecipação de receita orçamentária no último ano de mandato da
Presidente da República”.
O conteúdo da avaliação do TCU demonstra sérios crimes
cometidos pelo Poder Executivo e crimes de responsabilidade da Presidência da
República que tocam no âmbito criminal. Hélio Bicudo e Miguel Reale (jurista)
afirmam no texto do impeachment (clique e leia) que: “Essa notitia criminis demonstra que a
Presidente, que sempre se apresentou como valorosa economista, pessoalmente
responsável pelas finanças públicas, deixou de contabilizar empréstimos tomados
de Instituições Financeiras públicas (Caixa Econômica Federal e Banco do
Brasil), contrariando, a um só tempo, a proibição de fazer referidos
empréstimos e o dever de transparência quanto à situação financeira do país. Em
suma, houve uma maquiagem deliberadamente orientada a passar para a nação (e
também aos investidores internacionais) a sensação de que o Brasil estaria
economicamente saudável e, portanto, teria condições de manter os programas em
favor das classes mais vulneráveis. Diante da legislação penal comum, a
Presidente incorrera, em tese, nos crimes capitulados nos artigos 299, 359-A e
359-C, do Código Penal, respectivamente, falsidade ideológica e crimes contra
as finanças públicas”.
Logo, o impeachment torna-se uma ferramenta democrática, com base política e jurídica. Infelizmente, como também é uma ferramenta política, ela torna-se vulnerável ao poder dos partidos. Então, embora eu deseje o impedimento da Presidente da República, eu sei que isso só irá ocorrer se houver base política, ou seja, se o PMDB apoiar, pois o PMDB é uma das maiores representações no Congresso.
Conclusão
Desta forma, o pedido de impeachment é legal e se apresenta
com conteúdo grave, verificado pelo TCU e amplamente investigado. Infelizmente,
o petismo ainda bate na tecla do golpe, pois não tem como se defender de acusações
nas quais a Presidente da República já foi reprovada. Venho usar o espaço desse
blog para difundir as verdadeiras razões do impeachment, para que o
conhecimento se intensifique e, com esperança, venha a evitar que as pessoas
achem que se trata de um golpe. Não é um golpe, mas uma ação democrática e
verdadeira, baseada em fatos graves. Aliás, se considerarmos que a Dilma, em
campanha, omitiu a verdade de nossos olhos, para ganhar a eleição, o golpe foi
dado pelo PT.
E que fique claro que, se houver o impedimento da Presidente,
isto não significa mudança rápida na economia, pois o Executivo terá que mudar muito,
mas que fique claro, também, que não se pode manter no poder um partido que fez
tanto estrago em nossa nação.